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Universalizar saneamento exige decisão política, diz Marina Silva

Ministra destaca a urgência de priorizar políticas públicas para o saneamento básico no Brasil. A iniciativa é crucial para garantir saúde, desenvolvimento e justiça hídrica até 2030.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, destacou a necessidade de avanços para que o Brasil alcance a meta de universalização do saneamento básico até 2030.

Durante palestra no 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Marina afirmou que é preciso decisão política e priorização das ações no tema. Ela enfatizou que saneamento básico impacta diretamente em saúde, desenvolvimento e educação.

Dados do Painel do Saneamento revelam que 16% da população não tem acesso à água potável e 44,5% vive sem coleta de esgoto.

Marina defendeu colaboração entre setores público e privado e a transformação de leis em ações concretas, ressaltando a importância de indicadores de esforço no Congresso Nacional.

A ABES lançou o Espaço COP Saneamento, com o objetivo de alinhar inovações do setor à agenda climática, visando apresentar soluções sustentáveis na COP30, em novembro, em Belém (PA).

Marina reafirmou que não é possível discutir justiça climática sem abordar a justiça hídrica, e ressaltou que o saneamento é crucial na redução das emissões de metano e na produção de energia limpa.

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