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Universidade Columbia expulsa alunos envolvidos em protesto pró-Palestina

Universidade Columbia adota medidas severas contra estudantes que apoiaram manifestações palestinas, em meio a um clima de tensão sobre direitos de expressão. Práticas disciplinares incluem expulsões e revogações de diplomas, gerando controvérsia na comunidade acadêmica.

Universidade Columbia em Nova York implementa novas punições para estudantes que participaram de manifestações em apoio à Palestina.

As medidas incluem:

  • Suspensões
  • Revogações temporárias de diplomas
  • Expulsões

As decisões foram tomadas após a ocupação do Hamilton Hall por manifestantes.

As manifestações estão ligadas a um aumento de protestos estudantis nos EUA, impulsionados por ações de Israel em Gaza, resultando em cerca de 50 mil palestinos mortos, segundo o Hamas.

A universidade não revelou a identidade ou o número exato de alunos punidos, em respeito à privacidade.

Mahmoud Khalil, um dos organizadores, foi preso após declarações do ex-presidente Donald Trump, que sugeriu deportar alunos estrangeiros envolvidos nas manifestações.

Khalil entrou com uma ação judicial para proteger seus registros disciplinares e pediu sua liberação do centro de detenção, alegando retaliação por defesa da liberdade de expressão.

O governo Trump criticou os protestos como apoio ao Hamas e comportamento antissemitas, resultando no cancelamento de US$ 400 milhões em subsídios e contratos para a universidade.

Trump enfatizou que suas ações contra os manifestantes estão apenas começando, prometendo deportações de “simpatizantes de terroristas”.

“Muitos não são estudantes, são agitadores pagos. Nós vamos achar, deter e deportar esses simpatizantes de terroristas do nosso país para nunca mais voltarem”, declarou o presidente americano.

Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira

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