Valdemar diz que foi pressionado por deputados a questionar urnas eletrônicas
Valdemar Costa Neto revela que agiu contra sua vontade ao questionar urnas eletrônicas por pressão de deputados. Ele lamenta os prejuízos financeiros ao partido devido à ação, que foi negada pelo TSE.
Valdemar Costa Neto, presidente do PL, declarou ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 15 de agosto que foi contra a ação do partido sobre as urnas eletrônicas nas eleições de 2022.
Ele afirmou ter sido pressionado por deputados para questionar o funcionamento das urnas e anular mais de 250 mil votos:
- “Isso foi contra a minha vontade.”
- “Foi feito esse movimento por pressão dos deputados.”
Durante a audiência, Valdemar também mencionou que a divulgação da ação ocorreu devido a essa pressão.
Ele declarou:
- “Levamos uma multa de R$ 23 milhões por causa desse questionamento.”
- O pedido do PL foi negado pelo TSE, resultando em uma multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé.
No ano passado, Valdemar já havia relatado à Polícia Federal ter sido forçado por deputados e o ex-presidente Jair Bolsonaro a agir dessa forma, apesar de não concordar com a crítica ao sistema eleitoral:
- “Nunca presenciei nada que desabonasse o sistema eleitoral brasileiro.”
- Orientou a bancada a votar contra o voto impresso.
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