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Veja as 10 ações do Ibovespa que mais caíram no 1º semestre

Semestre difícil para ações brasileiras, com quedas acentuadas em grandes empresas do setor. Analistas projetam um cenário desafiador para a recuperação, devido a pressões de custos e aumento da concorrência.

O primeiro semestre de 2025 foi marcado por incertezas econômicas, tanto local quanto global. O tarifaço de Trump e questões fiscais pesaram sobre o país, resultando em perdas significativas para algumas empresas.

Raia Drogasil (RADL3): A ação teve um recuo de 30,86% no semestre, após resultados decepcionantes do primeiro trimestre. A expansão das lojas está em curso, mas as vendas não acompanham o aumento dos custos, gerando pressão nas margens. A expectativa é de um crescimento menor em 2025.

Usiminas (USIM5): Com uma queda de 22,56% em 2025, especialmente após abril, as ações foram impactadas pela alta das importações de aço, que aumentaram em mais de 30% no ano. O nível da Selic e a valorização do real também afetaram a rentabilidade. A recuperação depende de fatores como a redução da taxa de juros e políticas tarifárias.

Braskem (BRKM5): As ações tiveram queda de 21,68% no semestre, refletindo fundamentos financeiros fragilizados e incertezas sobre a demanda global. Apesar de um lucro contábil, o fluxo de caixa operacional foi negativo, elevando a alavancagem. A recuperação da ação depende de melhorias nos spreads petroquímicos e vendas de ativos, mas a cautela ainda predomina no curto prazo.

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