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Veja reações internacionais ao plano de Israel de tomar o controle da Faixa de Gaza

Reações globais se intensificam contra o plano militar de Israel em Gaza, com apelos a uma imediata interrupção das hostilidades. Diversos países, incluindo Alemanha, China e Jordânia, expressaram preocupações sobre as consequências humanitárias e legais da proposta do governo israelense.

Reações internacionais ao plano de Israel para tomar controle da Cidade de Gaza

A proposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, recebeu fortes críticas ao ser aprovada pelo gabinete de segurança israelense na madrugada de 8 de março.

Condenações globais:

  • A Alemanha suspenderá a exportação de armas que possam ser usadas na Faixa de Gaza.
  • O alto comissário da ONU, Volker Türk, pediu a interrupção do plano, afirmando que ele vai contra decisões da Corte Internacional de Justiça.
  • A chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pediu um cessar-fogo imediato.
  • O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, classificou o plano como um erro, que não contribuirá para a paz.
  • O rei da Jordânia, Abdullah II, rejeitou o plano, considerando-o prejudicial à solução de dois Estados.
  • A Bélgica convocou a embaixadora de Israel para expressar desacordo com a decisão.
  • O ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel Albares, condenou a escalada militar e pediu ajuda humanitária.
  • A China expressou preocupações sobre o plano e pediu um cessar-fogo imediato.
  • A Arábia Saudita e o chanceler turco também condenaram ações israelenses.
  • O Ministério suíço alertou que a intensificação das hostilidades agrava a crise humanitária.
  • O Ministério egípcio condenou o plano “nos termos mais enérgicos”.

O grupo terrorista Hamas definiu a proposta como um “novo crime de guerra”, com riscos para os reféns palestinos.

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