Veja vagas, como serão as provas e como se preparar para o bloco 4 do CNU 2025
Inscrições para o bloco 4 do CNU ficam abertas até 20 de julho, oferecendo oportunidades em setores como energia e defesa. Especialistas alertam para a importância de conhecer o edital e priorizar conteúdo relevante na preparação para as provas.
Engenheiros e arquitetos têm nova oportunidade no serviço público federal
As inscrições para o bloco 4 do CNU (Concurso Nacional Unificado) estão abertas até 20 de julho. Este bloco oferece vagas em setores como energia, defesa, infraestrutura e ciência.
Os candidatos devem escolher um único bloco e organizar a ordem de preferência entre os cargos disponíveis, que incluem oportunidades na ANP, Forças Armadas, INSS e Ministério da Saúde.
O professor Filipe Miguel destaca quatro pontos importantes para os candidatos:
- Remuneração: As 306 vagas possuem variação salarial considerável, com cargos na ANP começando em R$ 16.413,35.
- Localização: Brasília, com 57% das vagas, costuma ter mais concorrência, enquanto oportunidades em outros estados atraem menos candidatos.
- Expectativa de convocação: O CNU 2025 oferece 2.480 vagas imediatas, mas a utilização do cadastro reserva depende das prioridades do governo.
- Perfil e atribuições: Cargos exigem registro em conselho de classe, e muitos pedem formação complementar.
Candidatos devem atentar-se aos conteúdos das provas, organizados em eixos temáticos. Os eixos mais relevantes incluem:
- Eixo 1: Gestão de obras e serviços de engenharia.
- Eixo 2: Planejamento territorial.
- Eixo 3: Planejamento e projeto de obras.
- Eixo 4: Agrário e pesqueiro.
- Eixo 5: Sustentabilidade e patrimônio cultural.
Vagas para servidores civis nas Forças Armadas têm atraído atenção, pois não requerem que os selecionados se tornem militares. Contudo, passam por testes exigentes, incluindo investigação social e exames médicos.
Entre os erros comuns de candidatos, Miguel aponta:
- Não conhecer a banca: Importância de resolver questões da FGV, que exige interpretação.
- Char uma necessidade de zerar o edital: Priorizar eixos com maior peso é crucial.
- Confundir fases de preparação: O pós-edital deve ser focado nas disciplinas mais relevantes.
- Gestão inadequada de tempo: Preparar-se para o ritmo e volume da prova é essencial.
O professor André Rocha alerta que a prova exige familiaridade com a forma de cobrança da FGV e ressalta que conteúdo é chave, independentemente da interpretação exigida.
Salário variável: definidos pela titulação do candidato (graduação, especialização, mestrado ou doutorado).