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Venezuelanos revivem piores momentos da crise com apagões e inflação de 162%

A economia da Venezuela enfrenta riscos de uma nova crise, com apagões e inflação crescente remetendo ao colapso de 2019. Empresários nacionais se preparam para a possibilidade de medidas econômicas severas, enquanto o governo de Maduro tenta evitar repetir erros do passado.

Cenário Preocupante na Venezuela: Lembretes da crise econômica de 2019 voltam à tona com apagões, inflação de três dígitos e crise cambial.

Empresas e famílias: Revisitam manuais para enfrentar novos desafios. Mais de seis empresários relatam cortes de custos e renegociações contratuais, temendo retaliações governamentais.

Operações Ininterruptas: Fábricas enfrentam apagões e pedem turnos noturnos. Varejistas evitam listar produtos em dólares para não sofrer multas.

Previsões Econômicas: Economistas alertam para a possibilidade de desvalorização da moeda e aumentos de preços, citando a necessidade de reformas.

Intervenção Governamental: Apesar de mudanças, o governo Maduro ainda faz inspeções e multas. A inflação, a escassez de dólares e a queda do consumo são preocupações.

Impacto das Sanções: Sanções dos EUA dificultam o acesso à moeda estrangeira e geram consequências graves. A inflação anual voltou a taxas alarmantes.

Atividades e Setores: Enquanto o PIB teve crescimento em 2025, o setor petrolífero enfrenta dificuldades. Expectativas de queda de 2,5% no PIB este ano. Medidas de emergência foram aprovadas para tentar estabilizar a economia.

Desafios dos Empresas: Racionamento de energia e cortes imprevistos afetam capacidade produtiva. Proprietários tentam novas soluções de turnos para contornar os apagões.

Lições do Passado: O setor privado espera melhorias nos serviços públicos e redução de impostos, embora investimentos sejam difíceis nas condições atuais.

Expectativas de Crescimento: O crescimento é esperado para este ano, apesar das sanções e dificuldades, e o governo já adotou estratégias para contornar bloqueios.

Conclusão: A crise de 2025 pode não ser tão profunda quanto a de 2019, mas ainda representa um desafio significativo para a Venezuela.

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