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Vídeo de funcionária da Petrobras contra redução de home office é alvo de críticas nas redes sociais

Criticas e defesas sobre o retorno ao trabalho presencial na Petrobras mobilizam servidores e provocam discussões acaloradas nas redes sociais. Funcionária destaca os impactos negativos da mudança em sua saúde e produtividade, enquanto a estatal defende a decisão como parte de um aprimoramento no ambiente de trabalho.

Funcionária da Petrobras critica redução do home office

Um discurso da técnica de segurança do trabalho, Luciana Frontin, contra a proposta de retorno ao trabalho presencial da Petrobras gerou polêmica nas redes sociais.

O vídeo, compartilhado pelo Sindipetro-RJ, apresenta preocupações de Luciana sobre o aumento do estresse e impacto na saúde com a mudança que exigirá **três dias presenciais por semana a partir de abril**.

Luciana, que tem 17 anos de empresa, afirma: "A antecipação dos cinco dias já está gerando ansiedade..." além de destacar que a Petrobras não apresentou dados que justifiquem a mudança.

Ela também ressalta que mães e colegas que moram fora serão afetados e pede que a empresa considere opções para uma transição mais inclusiva.

Postagens críticas, incluindo uma do prefeito do Rio, Eduardo Paes, geraram mais de 731 mil visualizações no X (antigo Twitter).

A FUP (Federação Única dos Petroleiros) convocou uma greve de **24 horas** no dia 26 de março em protesto.

A Petrobras argumenta que as mudanças visam à melhoria da integração das equipes e à agilidade na entrega de resultados.

A estatal não informou o número de funcionários afetados pela nova regra.

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