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Vilão do resultado do Banco do Brasil (BBAS3), ROE vira alerta para investidores; entenda o porquê

Resultados do Banco do Brasil no segundo trimestre mostram queda significativa no retorno sobre o patrimônio, impactando a atratividade das ações. A deterioração do ROE reflete desafios como aumento da inadimplência e elevação do custo do crédito, gerando tensão no mercado.

Balanço do Banco do Brasil decepciona mercado

No segundo trimestre, o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) do Banco do Brasil caiu para 8,4%, comparado a 16,7% no trimestre anterior e 21,6% em 2024.

Importância do ROE

  • Medida de retorno sobre investimento na instituição financeira.
  • Exemplo: 20% de lucro sobre R$ 100 mil investidos.

Áreas de deterioração incluem:
- Queda em receitas
- Aumento da inadimplência
- Crescimento de custos de capital
- Maior pressão da PDD (Provisão para Devedores Duvidosos)

Queda no lucro: 60%, impulsionada pelo aumento de 100% no custo do crédito, cerca de R$ 15,9 bilhões.

Analistas destacam que o ROE é crucial para avaliar o desempenho bancário em comparação à renda fixa. Um ROE saudável é considerado acima de 20%.

Custo de Oportunidade

Investidores devem ponderar se o retorno é maior que o da renda fixa, considerando riscos associados a empresas.

Atenção com o “ROE inflado”

Um ROE artificialmente alto pode ocorrer com patrimônio líquido baixo. É fundamental analisar o tamanho e saúde do patrimônio junto com o ROE.

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