‘Vitrine’ de Tarcísio na área social gera debate na Assembleia
O projeto visa beneficiar 105 mil famílias de baixa renda, mas enfrenta críticas da oposição sobre sua eficácia e comparação com o Bolsa Família. O governo defende a iniciativa como uma estratégia de inclusão produtiva e combate à miséria.
Tarcísio: governo paulista pretende atender, em dois anos, 105 mil famílias registradas no CadÚnico com renda per capita de até meio salário-mínimo (R$ 759).
O projeto de lei do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) cria um programa social considerado "vitrine" da gestão.
Na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), houve embate: a oposição critica o número de famílias atendidas, enquanto a base rejeita comparações com o Bolsa Família.
Deputados adversários chamam a iniciativa de “marketing eleitoral”, enquanto apoiadores defendem sua eficácia no combate à miséria, enfatizando a inclusão produtiva em vez da mera transferência de renda.
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