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Xi Jinping tenta consolidar relação entre China e América do Sul

Encontro em Pequim reúne líderes sul-americanos e destaca a crescente influência econômica da China na região. Enquanto isso, a administração Trump expressa preocupações sobre a expansão chinesa e sua relação com os Estados Unidos.

Data do Evento: Em 12 de maio, Xi Jinping receberá líderes sul-americanos em Pequim, marcando o maior evento diplomático da China desde a administração Trump.

Líderes Presentes: Participarão Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Gustavo Petro (Colômbia) e Gabriel Boric (Chile).

Desaprovação Americana: Autoridades, incluindo o secretário de defesa Pete Hegseth, criticam a presença chinesa na América do Sul, alegando vantagens militares e econômicas injustas.

Tendências Comerciais: O comércio entre a China e a América do Sul cresceu 43%, alcançando US$ 304 bilhões em 2023, enquanto o comércio dos EUA caiu 25% para US$ 210 bilhões.

Dominância Chinesa em Commodities: A demanda por cobre e soja tem impulsionado a influência da China na região, com a maioria dos países agora importando mais da China do que dos EUA.

Investimentos Chineses: Desde 2000, empresas chinesas investiram mais de US$ 168 bilhões na América do Sul, com foco em setores diversos, como mineração, telecomunicações e energias renováveis.

Empréstimos: A China concedeu cerca de US$ 111 bilhões em empréstimos para países sul-americanos, com dívidas ainda pendentes.

Opinião Pública: Pesquisas mostram que a China é vista como mais respeitosa e confiável do que os EUA por muitos sul-americanos.

Resposta à Guerra Comercial: Líderes como Lula e Boric declaram não querer escolher entre os EUA e a China, buscando manter relações com ambos.

Preocupações de Segurança: A presença militar da China está sendo observada, especialmente em portos e estações de retransmissão.

Desafios Americanos: A administração Trump enfrenta dificuldade em persuadir a América do Sul a se afastar da China, exacerbada por políticas firmes e foco em questões internas.

Percepção de Amor e Ódio: Apesar das relações comerciais, a percepção sobre a China é complicada, com sentimentos contraditórios em relação às práticas comerciais.

Cultura e Valores: Embora a cultura americana ainda seja valorizada, a atenção política e econômica dos EUA para com a América do Sul precisa de mudança urgente.

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