Fazenda
-
Lula se encontra com Haddad fora da agenda em meio à crise do IOF
Lula e Haddad buscam alternativas para substituir aumento do IOF em meio a pressão do Congresso. Medidas estruturais são discutidas para melhorar a arrecadação e evitar uma derrota política para o governo.
-
Nos últimos 40 anos, Congresso só derrubou 2 decretos presidenciais, como quer fazer com IOF de Lula
Parlamentares buscam anular decreto de Lula que eleva alíquota do IOF, em um momento de articulação política intensa no Congresso. A possibilidade de derrubada do decreto, já protocolado em pelo menos 22 PDLs, reflete uma insatisfação generalizada entre os deputados e pode impactar diretamente as emendas parlamentares.
-
Bastidores: Hugo Motta ‘segura a onda’ da oposição, veta urgência do IOF e dá respiro a Haddad
Hugo Motta adia votação sobre aumento do IOF e garante prazo para que governo apresente alternativas. A oposição aceita a situação, mas pressão aumenta devido à insatisfação com a alta de impostos.
-
Caso IOF é confissão de incompetência do governo Lula e do ministro Haddad
Governo pressiona Congresso a aceitar alta do IOF sob a ameaça de paralisação das finanças públicas. A falta de alternativas viáveis pode levar a um colapso na execução orçamentária e nas emendas parlamentares.
-
Andreazza: ‘Haddad é claro: se o Congresso mexer no IOF, parlamentares perderão emendas’; veja
Carlos Andreazza critica a estratégia fiscal do governo Lula, destacando a pressão sobre o Parlamento para evitar cortes nas despesas. O colunista alerta para as consequências da escolha por aumentar gastos em vez de realizar reformas estruturais, refletindo o aumento no endividamento do país.
-
Haddad diz que Lula traz ‘estabilidade emocional’ ao País
Haddad defende a liderança de Lula como fundamental para a estabilidade política e emocional do Brasil. O ministro destaca a importância do diálogo entre oposição e governo para impulsionar investimentos no país.
-
Moody’s piora perspectiva do Brasil e cita deterioração acentuada na capacidade de pagar dívida
Mudança na perspectiva do rating do Brasil sinaliza desafios fiscais persistentes e a necessidade urgente de reformas. A Moody’s mantém a classificação Ba1, mas ressalta riscos de rebaixamento se esforços de consolidação forem insuficientes.
-
Dweck rechaça incluir medidas de ajuste fiscal em reforma administrativa
Ministra Esther Dweck defende a proteção dos pisos de saúde e educação em meio ao debate sobre a reforma administrativa. Ela se opõe a qualquer ajuste fiscal que comprometa recursos essenciais para esses setores.
-
Aumento do IOF é 'natimorto' e Congresso espera alternativa do governo, diz Arnaldo Jardim
Deputado critica o decreto do IOF e afirma que ele fere princípios da reforma tributária. Arnaldo Jardim pede alternativa do governo para evitar distorções no sistema tributário e impacto negativo nos investimentos.
-
Após Moody’s alterar perspectiva de rating, Fazenda reafirma compromisso com 'melhoria dos resultados fiscais'
Ministério da Fazenda destaca compromisso com reformas fiscais diante de manutenção da nota de crédito pelo Moody's. A agência alerta para lentidão nas mudanças e eleva a preocupação com a sustentabilidade das contas públicas.
-
Após rebaixamento de perspectiva pela Moody’s, Fazenda reafirma compromisso com ajuste fiscal e reformas
Ministério da Fazenda se compromete com reformas fiscais após reavaliação da Moody’s. A agência elogiou a economia brasileira, mas aponta a necessidade de mais avanços na gestão fiscal.
-
Cúpula do Congresso joga para a base em discurso contra IOF, avalia governo
A relação entre o governo e o Congresso se mantém estável, apesar da pressão gerada pelo aumento do IOF. Os líderes partidários buscam alternativas para evitar uma crise política mais profunda.
-
Governo cria companhia docas para Porto de Itajaí com R$ 844 mi
Governo federal anunciou investimentos significativos para modernização do Porto de Itajaí, visando aumentar sua capacidade e eficiência. A medida inclui a criação de uma companhia de docas federal para garantir a independência do terminal catarinense.
-
PIB e emprego sobem, mas situação das contas públicas preocupa o governo; entenda o cenário
Apesar do crescimento econômico e recordes de renda e emprego, o Brasil enfrenta desafios fiscais que podem comprometer a recuperação. Especialistas alertam para os riscos de gastos excessivos e a inflação, que ameaçam a estabilidade financeira do país.
-
Reforma administrativa pode incluir desvinculação de gastos, diz relator
Deputado Pedro Paulo propõe que a reforma administrativa inclua medidas de ajuste fiscal para reorganizar o orçamento e reduzir despesas. Entre as sugestões estão desvinculações de benefícios previdenciários e revisão de renúncias tributárias.
-
Governo vai trocar dívidas de hospitais privados e de planos de saúde por serviços com especialistas, diz Padilha
Governo federal toma medidas para aumentar a oferta de atendimentos e cirurgias no SUS, visando reduzir filas e tempos de espera. Entre as iniciativas, estão acordos financeiros com hospitais privados para atender pacientes do sistema público.
-
Equipe de Haddad espera estabilidade do PIB no 2º semestre
Expectativa de crescimento da economia segue, mas setor agropecuário deve enfrentar desafios. Com aumento das taxas de juros, o impacto sobre o crédito pode desacelerar a atividade econômica nos próximos meses.
-
Relator diz que reforma administrativa deve desvincular salário mínimo e piso da saúde e educação
Deputado destaca que reforma administrativa pode incorporar ajustes fiscais solicitados pela presidência da Câmara. Propostas incluem desvinculação de benefícios previdenciários e ajustes em despesas com saúde e educação.
-
Fazenda projeta PIB crescendo de forma estável no resto de 2025
Crescimento do PIB fica abaixo das expectativas do governo e é impactado pela alta da Selic e contrações no setor agropecuário. Apesar disso, projeção para 2025 se mantém em alta de 2,4% devido à resiliência do mercado de trabalho e crédito.
-
Governo vê PIB ‘levemente abaixo’ do esperado, mas mantém projeção de alta de 2,4% em 2025
Ministério da Fazenda mantém projeção de 2,4% para o PIB de 2025, apesar de desempenho abaixo das expectativas no primeiro trimestre. Setor agropecuário deve impactar negativamente o crescimento a partir do segundo trimestre, enquanto o mercado de trabalho e a expansão do crédito seguem sustentando a economia.
-
Além de infringir a ordem econômica, alta do IOF fere acordo no âmbito da OCDE
Especialista destaca que aumento do IOF para arrecadação fere compromissos internacionais do Brasil. A advogada Paula Pires alerta que a medida pode ser considerada inconstitucional e gerar ações judiciais contra o governo.
-
Lula perderia para Bolsonaro, Tarcísio e Michelle se eleições fossem hoje
Pesquisa indica que, em um possível 2º turno hoje, Lula seria derrotado por Bolsonaro, Michelle e Tarcísio. No entanto, o presidente venceria os governadores Eduardo Leite, Ratinho Jr. e Romeu Zema em confrontos diretos.
-
Bolsonaro ficaria à frente de Lula se eleições fossem hoje, diz AtlasIntel
Pesquisa indica que Jair Bolsonaro lideraria o 1º turno das eleições, mesmo estando inelegível. Cenários alternativos mostram Lula em vantagem contra outras figuras do PL, mas em desvantagem contra Bolsonaro em um possível 2º turno.
-
Reforma administrativa pode incluir medidas de ajuste fiscal, como desvinculação de gastos, diz relator de grupo de trabalho
Deputado Pedro Paulo menciona possíveis ajustes fiscais na reforma administrativa, incluindo desvinculações de benefícios previdenciários. O relator destaca que a eficiência do serviço público e a redução de privilégios estão entre os principais objetivos da proposta.
-
Fazenda mantém projeção de expansão de 2,4% para PIB em 2025, mesmo com 1º tri abaixo do esperado
SPE mantém previsão de crescimento do PIB mesmo com resultados abaixo do esperado no primeiro trimestre. A resiliência do mercado de trabalho e de crédito é citada como fator de sustentação da projeção.
-
Governo vê PIB ‘levemente abaixo’ do esperado, mas mantém projeção de alta de 2,4% em 2025
Ministério da Fazenda reafirma projeção de 2,4% para o PIB de 2025, apesar de desempenho abaixo do esperado no primeiro trimestre. Expectativa é sustentada pela resiliência do mercado de trabalho e expansão do crédito, apesar de previsões de desaceleração no setor agropecuário.
-
Queda de preços pela Petrobras não chega ao consumidor, e governo vê indícios de fraudes
Fraudes no setor de combustíveis estão impedindo que a redução de preços promovida pela Petrobras chegue ao consumidor. O governo federal intensifica ações para rastrear e combater práticas ilegais na distribuição e revenda de combustíveis.
-
Não é o momento de fechar portas sobre alternativas a aumento de IOF, diz secretário do Planejamento
Secretário do Ministério do Planejamento enfatiza a importância de manter diálogos e considerar alternativas ao aumento do IOF, em meio à pressão do Congresso. A equipe econômica busca aperfeiçoar soluções dentro do prazo estabelecido para apresentar um plano alternativo.
-
Fluxo externo pode frear se Congresso barrar IOF
A possível suspensão do aumento do IOF no Congresso gera preocupação entre investidores sobre o impacto nas contas públicas. Especialistas alertam que a reversão da medida pode dificultar o fluxo de investimentos estrangeiros no Brasil.
-
Mais um ‘gás’ para o PIB: entenda como medidas do governo podem atrasar a desaceleração da economia
Governo lança diversas medidas econômicas para estimular consumo e impulsionar PIB em meio ao cenário de juros elevados. Especialistas avaliam que as iniciativas podem temporariamente mascarar a desaceleração econômica esperada nos próximos trimestres.
-
Governo deve focar em corte de renúncias fiscais em 2026, diz Correia
Revisão das renúncias fiscais é proposta de solução para o equilíbrio fiscal, mas não resolve a questão do IOF, segundo Rogério Correia. O governo federal busca alternativas enquanto enfrenta resistência no Congresso sobre o aumento do imposto.
-
Lula ainda lidera no 1º turno, mas seria derrotado no 2º por Tarcísio e Michelle, diz pesquisa Atlas
Lula mantém liderança em intenções de voto para o primeiro turno, mas enfrenta dificuldades em cenários de segundo turno contra adversários. A desaprovação do presidente aumenta, atingindo 53,7% pela primeira vez em 2024.