Selic
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Trump mais flexível e previsões dos economistas mexem com a bolsa nesta segunda
Mercados globais reagem positivamente às isenções de tarifas de Donald Trump, enquanto investidores aguardam dados econômicos cruciais nesta semana. Desdobramentos nas políticas monetárias dos EUA e da Europa também estão no centro das atenções dos analistas.
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Agenda do dia: Dirigentes do Fed e Boletim Focus são destaque
Expectativas de inflação e crescimento econômico dominam a agenda econômica desta segunda-feira. Diversos eventos do Federal Reserve e do Banco Central brasileiro devem ser monitorados pelos investidores.
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Diversificar é estratégia para deixar varejista 'à prova de Selic', diz presidente do Magalu; veja vídeo
Frederico Trajano fala sobre a transformação digital do Magazine Luiza e os desafios do varejo em um cenário econômico instável. O CEO compartilha planos para diversificar o ecossistema empresarial e se preparar para o futuro do e-commerce com inteligência artificial.
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Focus, discursos de dirigentes do Fed, balanços nos EUA e mais destaques desta 2ª
Investidores aguardam o Boletim Focus e reações à guerra comercial entre EUA e China. O dia também será marcado por reuniões e movimentações políticas no governo brasileiro.
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Com alta de juros, risco da renda fixa dar calote cresce. Vale comprar CDB, LCA e debênture?
Em meio ao aumento dos juros e riscos de inadimplência, investidores devem ser cautelosos ao escolher títulos de renda fixa. Especialistas recomendam priorizar o Tesouro Direto e realizar uma seleção minuciosa dos papéis corporativos para evitar calotes.
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Fidcs proliferam com juro alto, superam fundos de ações e exigem análise criteriosa
Fidcs ganham destaque como alternativa de investimento em meio ao cenário de juros altos, atraindo tanto instituições financeiras quanto pessoas físicas. Especialistas ressaltam a importância de uma análise cuidadosa antes de investir nesses fundos, devido aos riscos associados à inadimplência e à liquidez.
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Banco Master: entenda, em 25 reportagens, para onde caminha a venda bilionária ao BRB
A aquisição de 58% do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) levanta dúvidas sobre a saúde financeira da instituição e suas práticas arriscadas no mercado. A operação, que busca consolidar a presença do BRB, ainda precisa da aprovação regulatória e pode ser impactada por questões de governança e riscos financeiros associados.
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Não é o momento para liberar jogos de azar, diz líder do Governo
Governista descarta votação de projeto que libera jogos de azar no Brasil neste semestre. A decisão é influenciada pela controvérsia em torno das apostas online, que tem gerado forte repercussão no país.
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Vamos mobilizar contra jogos de azar, diz líder da frente evangélica
Deputado Gilberto Nascimento lidera oposição à legalização de cassinos e jogos de azar no Brasil. Relator do projeto no Senado tenta avançar na votação, apesar da resistência e clima desfavorável entre os parlamentares.
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André Moraes: “Estamos prestes a viver a oportunidade da década na Bolsa”
André Moraes vê sinais de uma nova era na Bolsa brasileira, semelhante à de 2016, e aponta fatores que podem impulsionar um novo ciclo de alta. Ele ressalta a importância da leitura do cenário macroeconômico para entender as futuras movimentações do mercado.
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Guerra comercial entre EUA e China pode frear alta dos juros no Brasil
Temores de recessão global influenciam expectativas sobre a Selic e a postura do Banco Central. Economistas projetam um possível fim do ciclo de alta de juros em meio à volatilidade do mercado internacional.
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Focada na classe média, ampliação do 'Minha Casa, Minha Vida' viabiliza 100 mil novas moradias e prestações menores; entenda
Novo teto de renda permitirá acesso a financiamentos com juros mais baixos, beneficiando até 120 mil famílias. Medida visa ampliar a habitação e atender à classe média um ano antes das eleições presidenciais.
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Cenário externo sozinho não ratifica eventual corte de juros, diz Campos Neto
Roberto Campos Neto destaca a necessidade de uma revisão fiscal e de gastos sociais para evitar um crescimento insustentável da dívida brasileira. Ele alerta que, sem reformas, o Brasil pode enfrentar dificuldades em equilibrar sua economia em um cenário global de juros elevados.
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Campos Neto diz que juros não voltam ao nível pré-pandemia
Roberto Campos Neto destaca que os juros no Brasil não retornarão aos níveis pré-pandemia, enfatizando a necessidade de taxas mais baixas para impulsionar a economia. Ele também defende a privatização e a revisão da máquina pública como caminhos para melhorar a eficiência fiscal.
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J.P. Morgan estima queda da Selic a partir de novembro
Banco revisa previsões para Selic em meio aos desafios econômicos e projeta flexibilização monetária a partir de novembro. Expectativa de desaceleração da economia pode impactar metas fiscais do governo nos próximos anos.
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Brasil pode se beneficiar de cenário externo confuso se fizer “dever de casa”, diz Benchimol, da XP
Brasil pode se tornar uma opção atrativa para investidores internacionais, dada a atual desvalorização e as oportunidades que surgem com um dólar mais fraco. Guilherme Benchimol destaca a importância de ajustes nas contas públicas para garantir um ambiente econômico mais favorável.
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Governo Lula tomou medidas fiscais para reduzir inflação, diz Haddad
Haddad afirma que medidas fiscais visam controlar a inflação e que a colheita agrícola deve contribuir para a redução de preços. O ministro destaca a importância de oferecer alternativas de crédito para evitar o superendividamento das famílias.
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Ibovespa fecha semana no azul, mas ainda sente impacto do tarifaço. Quais bolsas mais apanharam?
Ibovespa fecha em alta após uma semana volátil, com ganhos de 0,34%. Expectativas sobre acordos comerciais entre EUA e China impulsionam alívio nos mercados.
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Setor de carnes tem maior potencial de benefício com crise comercial, diz Marcos Jank
Brasil pode se beneficiar com aumento nas exportações agrícolas para a China em meio à guerra comercial, principalmente em carnes. Entretanto, a cautela do governo e a dinâmica sazonal das colheitas devem ser consideradas nas negociações futuras.
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IBC-Br aponta expansão da atividade acima do esperado em fevereiro
Crescimento da atividade econômica em fevereiro é impulsionado pelo setor agropecuário, apesar do aperto monetário. O índice mostra um avanço de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, porém revela desaceleração em comparação ao mês anterior.
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Economistas veem IPCA pressionado até 3º tri, mesmo com fatores de alívio
Economistas preveem que a inflação, medida pelo IPCA, atingirá seu pico no terceiro trimestre de 2023. Fatores como a alta dos preços de bens e serviços pressionam a autoridade monetária a manter uma postura rigorosa na política de juros.
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J.P. Morgan corta previsão para Selic e projeta apenas mais uma alta de 0,5 ponto em maio
Projeção sinaliza uma possível desaceleração na alta de juros, refletindo preocupações com a economia diante dos conflitos comerciais. Medida pode influenciar a recuperação econômica e as expectativas do mercado.
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JPMorgan prevê recessão para Brasil no 2º semestre com piora do cenário global
JPMorgan prevê recessão superficial no Brasil em 2025, com crescimento do PIB abaixo das expectativas anteriores. A estimativa resulta de choques econômicos globais e incertezas externas, sugerindo um período desafiador para a economia brasileira.
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Prévia do PIB, IBC-Br fica acima do esperado em fevereiro. E você com isso?
Expansion do IBC-Br em fevereiro supera expectativas do mercado. O índice alcançou uma alta de 0,44% em comparação ao mês anterior, impulsionado principalmente pelo crescimento na agropecuária.
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IPCA de março desacelera, mas foi maior para o mês desde 2003. O que vai acontecer com a Selic?
IPCA em março mostra desaceleração, mas ainda supera metas do Banco Central. Alta nos preços de alimentos e bebidas impulsiona o índice, refletindo preocupações com a inflação.
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Prévia do PIB: IBC-Br sobe 0,4% em fevereiro, acima da expectativa do mercado
O crescimento do IBC-Br em fevereiro superou as expectativas do mercado, refletindo uma recuperação econômica. Com uma alta de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, o índice sinaliza um desempenho positivo no trimestre.
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Prévia do PIB cresce 0,4% em fevereiro, diz IBGE
O índice de atividade econômica do Banco Central mostra um crescimento moderado em fevereiro, indicando uma recuperação constante. O detalhamento setorial do desempenho oferece uma visão mais clara das tendências na indústria, comércio e agropecuária.
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Inflação desacelera para 0,56% em março
Inflação em março registra maior alta para o mês desde 2003, com variação de 0,56%. O aumento dos preços é impulsionado principalmente pelo grupo alimentação e bebidas, refletindo mudanças significativas nos custos de itens como tomate e ovos.
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Inflação anualizada de março acelera para 5,48%, ainda acima da meta
A inflação brasileira continua a subir e já atinge 5,48%, ultrapassando o teto da meta governamental. O aumento pode influenciar as decisões do Banco Central sobre a taxa de juros, que está em 14,25% ao ano.
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'Prévia do PIB' do Banco Central indica expansão de 0,4% em fevereiro
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) mostra crescimento contínuo, mas desacelera em comparação a janeiro. A projeção para 2025 indica um ritmo de expansão menos robusto em meio ao aumento das taxas de juros.