Selic
-
Juros altos não freiam apetite por imóveis de luxo em São Paulo; entenda motivos
A pesquisa revela que 31% dos consumidores de alta renda em São Paulo planejam adquirir imóveis de luxo nos próximos 18 meses, mesmo com a Selic elevada. A busca por terrenos em áreas nobres é impulsionada pela expectativa de valorização e segurança financeira.
-
Dólar tem leve queda e fecha dia cotado a R$ 5,56; Ibovespa cai ao menor nível em um mês
O dólar encerra a semana em leve queda, enquanto o real se destaca entre moedas emergentes. Expectativas em relação ao pacote fiscal do governo e a alta do petróleo impulsionam o mercado local.
-
Juros futuros superam estresse após 'payroll' e fecham em queda
Os juros futuros no Brasil apresentaram queda marcada, reagindo a um ajuste após altas recentes. A expectativa por medidas fiscais do governo também influenciou a melhoria nas taxas durante o pregão.
-
Economistas debatem extensão de ciclo de aperto da Selic em reuniões com BC
Economistas avaliam a possibilidade de novas altas na Selic como resposta ao ciclo de aperto monetário. Reuniões promovidas pelo Banco Central evidenciam uma postura conservadora entre analistas.
-
Ibovespa recua e fecha na mínima em um mês com fiscal e Selic no radar
Ibovespa registra queda de 0,1% e atinge mínima de um mês, refletindo incertezas sobre a Selic e medidas fiscais. Volume financeiro da sessão totalizou R$24,38 bilhões, destacando o movimento cauteloso dos investidores.
-
Vale tudo fiscal e novela dos juros emperram semana do Ibovespa. Mas cenário deve virar
O recuo na política de aumento do IOF gera dúvidas sobre a continuidade da alta da Selic, mesmo com a valorização do real frente ao dólar. O mercado financeiro reage com apreensão, refletindo as novas estimativas de juros e o impacto nas bolsas.
-
Taxas dos DIs caem em dia de ajustes técnicos e espera por pacote fiscal
Taxas dos DIs sofrem correção em meio a expectativa por pacote fiscal, mesmo com avanço dos Treasuries. O mercado aguarda definições sobre medidas que visam equilibrar as contas públicas após dados positivos do emprego nos EUA.
-
Gestores desafiam resgates e apostam em novas casas e fundos
Gestores de ativos se adaptam ao cenário do mercado, ampliando suas equipes e estratégias em resposta à recuperação da bolsa. Com um aumento na confiança dos investidores e na entrada de capital estrangeiro, as perspectivas para o Ibovespa são promissoras após anos de desafios.
-
Caderneta de poupança registra entradas líquidas de R$ 336,8 milhões em maio
Após quatro meses de saques superiores, a caderneta de poupança voltou a registrar entradas líquidas em maio. O número de depósitos superou os saques, acumulando um saldo de R$ 336,8 milhões.
-
Poupança registra R$ 336,9 milhões em depósitos líquidos em maio
Após quatro meses de saques, a caderneta de poupança registra captação líquida de R$ 336,868 milhões em maio. No entanto, o acumulado do ano ainda apresenta retirada líquida de R$ 51,773 bilhões.
-
Selic a 15%? Mercado já vê maior chance de alta do que de manutenção no próximo Copom
Expectativa de alta na Selic aumenta com declarações do presidente do Banco Central. Mercado projeta 62% de chance de aumento em reunião marcada para 18 de junho.
-
Tesouro Direto: taxas dos títulos públicos sobem firme com aposta de alta da Selic
Taxas dos títulos públicos seguem em alta, refletindo expectativas de aumento da Selic. Os papéis tanto atrelados à inflação quanto prefixados apresentam crescimento nas taxas de retorno em relação ao dia anterior.
-
Emprego industrial tem 1ª queda em 18 meses; uso do parque fabril também recua e setor vê desaceleração da atividade
CNI aponta queda no emprego e na capacidade instalada da indústria em abril, sinalizando desaceleração do setor. Cenário de juros altos e diminuição da demanda agrega preocupações sobre o futuro econômico.
-
Payroll: criação de vagas nos EUA sobe mais do esperado em maio
Criação de empregos nos EUA supera expectativas, mas desacelera em relação ao mês anterior. A economia aquecida e a taxa de desemprego estável influenciam as decisões do Federal Reserve sobre juros, impactando também os investimentos no Brasil.
-
IOF pode adiar fim da alta de juros
Mudanças nas expectativas do mercado em relação à Selic são influenciadas pelo aumento do IOF, que gerou incertezas nas projeções econômicas. A tendência de alta nas apostas reflete a preocupação com a inflação e a resposta do Banco Central a esse cenário volátil.
-
Manhã no mercado: 'Payroll', reprecificação da Selic e pauta fiscal estão no foco dos agentes
Mercados se preparam para volatilidade após relatório de empregos dos EUA e reunião entre governo e Congresso. O Ibovespa reage a incertezas sobre a Selic, enquanto o dólar registra queda significativa.
-
IMOB: Setor imobiliário sobe 42% em 2025 na Bolsa e analista da XP projeta mais altas
O otimismo no setor imobiliário brasileiro é impulsionado pela queda dos juros e pela recuperação da renda das famílias. Com a reformulação do programa Minha Casa, Minha Vida, empresas como Cyrela, Direcional e Cury têm se destacado na Bolsa em 2025.
-
Setor imobiliário mira mercado de capitais ante desafio de funding para o crédito
Novo cenário do mercado imobiliário pressiona financiamento e pode aumentar custos. Segmentação de recursos deve favorecer operações de longo prazo para pessoas físicas e construtoras no mercado de capitais.
-
Prefixado, pós, ou IPCA? Onde investir na renda fixa em junho, segundo a XP
XP Investimentos vê oportunidades promissoras em títulos atrelados à inflação e recomenda cuidado com prefixados. Instituição destaca a importância de diversificação, incluindo renda fixa global, em meio a um cenário de juros elevados e risco fiscal.
-
Reprecificação de apostas para Selic afeta ativos e dólar cai ao menor nível em 8 meses
Expectativas do mercado sobre a Selic mudam após nova recalibragem das apostas. Dólar encerra em queda, atingindo menor patamar desde outubro de 2024.
-
Dólar fecha abaixo de R$ 5,60 pela primeira vez desde outubro; Ibovespa cai aos 136,2 mil pontos, menor nível em um mês
Dólar encerra o dia em R$ 5,5845, menor valor em quase um mês, impulsionado por sinais de cortes de juros nos EUA. O Ibovespa também registra perdas, com destaque negativo para os bancos Bradesco e Itaú.
-
S&P Global reafirma rating do Brasil em ‘BB’, com perspectiva estável
S&P mantém nota de crédito do Brasil em 'BB' e destaca estabilidade política, mas alerta para déficits fiscais persistentes. A perspectiva estável reflete expectativas positivas nas exportações, embora a reforma tributária ainda não resolva a fragilidade fiscal do país.
-
Juros futuros têm forte alta com reprecificação das expectativas para a Selic
Expectativas de alta na taxa Selic levam a aumento significativo nos juros futuros. Investidores ajustam suas apostas em relação ao ciclo de política monetária do Banco Central.
-
Ibovespa fecha em queda com bancos e ajustes nas apostas para a Selic
Ibovespa fecha em queda após oscilações, influenciado por volatilidade no mercado americano e debates sobre a Selic. Setor bancário foi o principal responsável pela perda, com destaque negativo para ações do Bradesco.
-
Dólar vai a menor valor em 8 meses, mesmo com queda do Ibovespa. O que afeta o câmbio?
Dólar atinge menor valor em oito meses, fechando a R$ 5,59, enquanto o Ibovespa recua 0,56%. Fatores como captação de dólares pelo Tesouro e atratividade da renda fixa impulsionam a valorização do real.
-
Dólar cai a R$ 5,58, menor nível em 8 meses, com exterior e Selic no foco
O dólar apresenta queda significativa, encerrando abaixo de R$ 5,60. A valorização do real é impulsionada por um cenário externo favorável e expectativas de aumento na Selic.
-
Taxas dos DIs sobem com mercado elevando apostas de alta adicional da Selic
Investidores ajustam suas expectativas sobre a Selic, apostando em novo aumento após comentários do presidente do Banco Central. Com isso, as taxas dos DIs sobem firmemente, refletindo mudanças na percepção do mercado.
-
XP projeta rombo em 2026 e cobra ajuste fiscal para evitar revisão de metas
Manutenção do aumento do IOF é crucial para o cumprimento da meta fiscal de 2025, segundo relatório da XP. A corretora alerta que, além de medidas de arrecadação, ajustes estruturais serão necessários para lidar com as pressões de despesas futuras.
-
Minha Casa, Minha Vida dispara na Caixa após faixa para a classe média
Minha Casa, Minha Vida se destaca como a principal opção de financiamento, superando o crédito imobiliário tradicional da Caixa. O programa, agora com a nova faixa de renda, aumenta a capacidade de financiamento e alivia a pressão sobre o sistema financeiro.
-
S&P Global reafirma rating do Brasil em ‘BB’, com perspectiva estável
S&P mantém nota soberana do Brasil em ‘BB’ e perspectiva estável, destacando posição externa forte e necessidade de reformas fiscais. A agência ressalta que a rigidez orçamentária pode limitar avanços nas políticas fiscais até as eleições de 2026.