BC
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Análise: Ata do Copom evidencia dificuldades que BCs enfrentam desde escalada tarifária de Trump
Documento revela desafios enfrentados por bancos centrais devido à alta de tarifas globais, iniciada por EUA. A ata destaca as implicações econômicas para o Brasil e o cenário global.
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Copom dá sinais consistentes de que mira pausa no ciclo de aperto da Selic, diz Legacy
Copom sinaliza pausa nas taxas de juros, avaliando efeitos contracionistas na economia. Expectativa é de que novas ações dependam de dados econômicos negativos até junho.
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Mercado vê corte de 50 pontos-base em juro pelo Fed em 2025 como aposta principal
Mercado financeiro ajusta expectativas sobre cortes de juros do Federal Reserve, aumentando a probabilidade de uma redução em setembro. Além disso, a possibilidade de um corte mais agressivo diminui à medida que novos dados econômicos são divulgados.
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Será que o Copom estacionou mesmo a Selic em 14,75%? Há quem duvide
Economistas divergem sobre futuro da Selic após ata do Copom. Alguns acreditam em mais uma alta em junho, enquanto outros apontam para manutenção da taxa atual.
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Valores a receber: ainda há R$ 9,1 bilhões esquecidos nos bancos; lembre como consultar e sacar os valores
Banco Central revela que ainda há R$ 9,13 bilhões em recursos esquecidos por clientes. Consultas podem ser feitas online, e não há mais prazo para resgatar os valores.
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Choque de tarifas ainda tem impacto bastante incerto, diz ata do Copom
Copom sinaliza incerteza elevada no cenário econômico global e seus impactos na política monetária brasileira. A taxa Selic foi elevada em resposta às turbulências externas e à necessidade de cautela nas decisões financeiras.
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BC passa a incorporar em cenário-base impacto do consignado privado sobre o crescimento
Copom analisa impacto das mudanças no crédito e ressalta incertezas sobre o cenário econômico. A ata destaca a necessidade de políticas fiscais e monetárias harmonizadas para a convergência da inflação à meta.
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Dólar abre em leve baixa após acordo comercial de Pequim e Washington
Investidores celebram trégua entre EUA e China, que alivia tensões comerciais e impulsiona os mercados. Dólar abre em leve baixa enquanto índices acionários dos EUA e da Ásia registram altas significativas.
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Copom vê impacto positivo de novo consignado privado em crescimento do PIB
Banco Central avalia que nova linha de crédito consignado terá impacto moderado no crescimento econômico. Medida visa aumentar o acesso a empréstimos mais baratos, mas gera incertezas sobre seus efeitos no mercado de crédito.
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Dólar abre em baixa repercutindo ata do Copom sobre juros e com trégua do tarifaço ainda no radar
Dólar apresenta queda enquanto investidores avaliam efeitos da ata do Copom e trégua tarifária entre EUA e China. O Ibovespa registra leve alta, renovando o maior patamar desde agosto.
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Ata do Copom: BC cita cenário incerto e não dá sinais sobre a Selic
Copom sinaliza cautela em meio a incertezas econômicas e avalia impactos da Selic. Expectativas do mercado divergem entre a manutenção da taxa ou nova alta na próxima reunião.
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Política fiscal fez estímulo significativo nos últimos anos, diz Copom
Banco Central aumenta a Selic para 14,75% em busca de controle da inflação, enquanto governo aposta em estímulos econômicos. O Copom alerta que a política fiscal deve ser previsível e anticíclica para garantir a convergência dos preços à meta.
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Copom calcula efeito inicial do consignado CLT e alerta para estímulo da política fiscal, mostra ata
Copom destaca importância do consignado privado e seus impactos nas projeções econômicas. O colegiado alerta para a necessidade de cautela na política monetária diante da incerteza sobre os efeitos das medidas.
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Ata do Copom: cenário pedia juros maiores por um período prolongado
Banco Central reforça necessidade de juros elevados por tempo prolongado para controlar inflação. Comitê permanece atento às incertezas do cenário nacional e internacional, que impactam a política monetária.
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BC diz que observa quadro fiscal do país para definir a política de juros, mostra ata
Banco Central sinaliza necessidade de restrição monetária prolongada visando controlar a inflação. Membros do Copom destacam que expectativas de mercado desancoradas exigem uma abordagem mais rigorosa.
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Banco Central publica ata do Copom que elevou a Selic a 14,75%
Banco Central aumenta a taxa Selic para 14,75% e sinaliza cautela nas próximas reuniões. O comitê destaca incertezas externas e necessidade de vigilância na política monetária.
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Agenda do dia: Ata do Copom e CPI nos EUA são destaque
Investidores aguardam a divulgação da ata do Copom e dados de inflação dos EUA. O dia também será marcado por importantes reuniões e divulgações econômicas nacionais e internacionais.
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Resultado da Petrobras (PETR4), ata do Copom e inflação nos EUA mexem com a bolsa
Investidores aguardam divulgações cruciais sobre o desempenho da Petrobras e a ata do Copom. O dia também será marcado pela expectativa em relação à inflação ao consumidor nos Estados Unidos.
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Após brasileiro gastar mais que o dobro com bets do que com seguros, mercado segurador reage
Setor de seguros busca entender gastos elevados com apostas na população e melhorar a educação financeira. Diretores ressaltam a importância de comunicar os benefícios dos seguros para o planejamento a longo prazo.
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Ata Copom, inflação nos EUA, reação ao balanço da Petrobras e mais destaques desta 3ª
Mercado aguarda divulgação da Ata do Copom e resultados financeiros de empresas brasileiras. Ações nos EUA e na China também impactam expectativas econômicas globais.
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Banco Central divulga hoje ata que detalha por que a taxa básica de juros subiu para 14,75% ao ano
Ata do Copom traz orientações sobre a nova taxa Selic e a postura do Banco Central. Expectativas de manutenção da política monetária contracionista são reforçadas em meio a incertezas econômicas.
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Não dá para chamar esse Banco Central de brando, diz diretor do Goldman Sachs
Alberto Ramos, do Goldman Sachs, sugere alta moderada da Selic em junho, mas defende cautela para permitir cortes futuros. Ele critica a atuação do governo, que não alivia a pressão inflacionária e dificultam as ações do Banco Central.
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Juros altos por mais tempo: JGP vê Selic em 15% ao ano e corte só em abril de 2026
Banco Central deve encerrar ciclo de altas na Selic em junho, elevando a taxa para 15%. Expectativas de inflação ainda distantes da meta e atividade econômica robusta pressionam a decisão.
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BC assinará acordo de swap de moedas com Banco Popular da China para dar liquidez aos mercados
Acordo entre Brasil e China visa aumentar a liquidez do mercado financeiro e fornecer suporte em momentos de necessidade. Com um limite de R$ 157 bilhões, a parceria será firmada durante a visita do presidente do BC à China.
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BC e Banco Popular da China assinarão acordo de swap de moedas
Acordo de swap de moedas entre Brasil e China visa garantir liquidez nos mercados financeiros. Valor máximo das operações poderá chegar a R$ 157 bilhões e terá validade de cinco anos.
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BC do Brasil e Banco Popular da China assinarão acordo de swap de moedas
Acordo visa garantir liquidez e estabilidade nos mercados financeiros. O contrato terá validade de cinco anos e valor máximo de R$ 157 bilhões.
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Diretor do BTG Pactual diz que banco não ter interesse em ativos do Master, mas pode ajudar no processo
BTG Pactual descarta interesse específico no Banco Master, mas pode avaliar ativos disponíveis. Expectativa é de melhora no mercado de dívida corporativa e aumento nas operações de fusões e aquisições ao longo do ano.
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JGP vê Selic em 15% e corte só em abril de 2026 por desancoragem
Banco Central pode elevar Selic para 15% em junho, segundo economista. Expectativas de inflação ainda distantes da meta indicam que cortes nos juros não devem ocorrer antes de abril de 2026.
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Transição na presidência do BC foi complexa, diz Haddad
Haddad comenta sobre a complexidade da transição no BC e seu impacto na economia. O ministro acredita que o Brasil pode crescer em média 3% ao ano durante o governo Lula, apesar das altas na Selic.
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Crescimento médio anual do PIB sob Lula será de 3%, diz Haddad
Ministro da Fazenda projeta crescimento do PIB a 3% ao ano e destaca compromisso com metas fiscais. Haddad também defende a nova gestão do Banco Central em meio a desafios econômico e político.
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Consignado CLT fará PIB crescer 0,9 ponto a mais até 2026, calcula economista
Economistas projetam crescimento impulsionado por crédito consignado e isenção do Imposto de Renda, apesar das altas taxas de juros. Medidas do governo podem dificultar a luta contra a inflação, exigindo juros elevados por mais tempo.