Selic
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Resultado da Petrobras (PETR4), ata do Copom e inflação nos EUA mexem com a bolsa
Investidores aguardam divulgações cruciais sobre o desempenho da Petrobras e a ata do Copom. O dia também será marcado pela expectativa em relação à inflação ao consumidor nos Estados Unidos.
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CDBs voltam ao topo dos investimentos mais buscados; veja o ranking
Cenário de juros altos e inflação persistente impulsiona a busca por renda fixa, com CDBs e Tesouro Direto liderando o interesse dos investidores. Apesar disso, ações e fundos multimercados continuam atraindo atenção, refletindo uma estratégia diversificada no mercado.
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Ata Copom, inflação nos EUA, reação ao balanço da Petrobras e mais destaques desta 3ª
Mercado aguarda divulgação da Ata do Copom e resultados financeiros de empresas brasileiras. Ações nos EUA e na China também impactam expectativas econômicas globais.
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Qual CDB de liquidez diária rende mais? Veja comparativo entre bancos
Investidores buscam CDBs com liquidez diária diante da Selic elevada. Comparativo revela as melhores opções entre bancos tradicionais e digitais no mercado atual.
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Confira como aumentar a restituição do Imposto de Renda 2025
Cerca de 67,5% das declarações de Imposto de Renda de 2025 resultam em restituição, com prazo para entrega se encerrando em 30 de abril. O primeiro lote de devoluções será liberado em 30 de maio, seguido por outros até setembro.
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IPVA 2025: pagamento da última parcela para automóveis começa hoje
Inicia hoje o prazo para o pagamento da última parcela do IPVA 2025 em São Paulo, para veículos com placa terminada em 1. A inadimplência pode resultar em multas e impedimentos para licenciamento e créditos da Nota Fiscal Paulista.
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Banco Central divulga hoje ata que detalha por que a taxa básica de juros subiu para 14,75% ao ano
Ata do Copom traz orientações sobre a nova taxa Selic e a postura do Banco Central. Expectativas de manutenção da política monetária contracionista são reforçadas em meio a incertezas econômicas.
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Não dá para chamar esse Banco Central de brando, diz diretor do Goldman Sachs
Alberto Ramos, do Goldman Sachs, sugere alta moderada da Selic em junho, mas defende cautela para permitir cortes futuros. Ele critica a atuação do governo, que não alivia a pressão inflacionária e dificultam as ações do Banco Central.
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Juros altos por mais tempo: JGP vê Selic em 15% ao ano e corte só em abril de 2026
Banco Central deve encerrar ciclo de altas na Selic em junho, elevando a taxa para 15%. Expectativas de inflação ainda distantes da meta e atividade econômica robusta pressionam a decisão.
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Lucro líquido da Yduqs cai 14,6%, para R$ 128,7 milhões, no 1º trimestre
Yduqs reporta queda no lucro do primeiro trimestre em meio a medidas de retenção de alunos. A receita líquida cresce, mas a margem Ebitda enfrenta pressão devido à isenção de mensalidades.
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Petrobras vai pagar R$ 11,72 bi em dividendos a acionistas
Petrobras aprova pagamento de R$ 11,72 bilhões em dividendos como antecipação de remuneração aos acionistas. O repasse será realizado em duas parcelas, dependendo da negociação das ações e ADRs nas respectivas bolsas.
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Yduqs (YDUQ3) tem lucro ajustado de R$ 153,7 mi no 1° tri, queda anual de 11,4%
Yduqs apresenta queda de 11,4% no lucro líquido ajustado do primeiro trimestre de 2025. Apesar do resultado abaixo das expectativas, a empresa projeta crescimento otimista para os próximos anos.
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Petrobras anuncia R$ 11,7 bi em dividendos e juros sobre capital; lucro tem alta anual de 48,6%
Petrobras anuncia pagamento de R$ 11,72 bilhões em dividendos e juros sobre capital. Proventos serão divididos em duas parcelas a serem pagas nos meses de agosto e setembro.
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Dólar sobe para R$ 5,685 com acordo entre EUA e China
A alta do dólar reflete os impactos do acordo comercial entre EUA e China, que promete reduzir tarifas por 90 dias. Investidores estão atentos às implicações fiscais e à política monetária do Brasil em meio a incertezas econômicas globais.
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Taxas dos DIs acompanham Treasuries e sobem após acordo comercial entre EUA e China
Taxas de DIs sobem acompanhando alta dos Treasuries após acordo comercial entre EUA e China. O entendimento gerou um movimento de venda de ativos mais seguros, impactando diretamente os rendimentos no Brasil.
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Bank of America mantém otimismo com bolsa brasileira
O Bank of America mantém a recomendação "overweight" para ações brasileiras, apostando em cortes na Selic que podem impulsionar lucros. A inclusão da Copel no portfólio reflete a expectativa de crescimento, apesar de riscos políticos e fiscais.
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BofA mantém otimismo com bolsa brasileira e adiciona Copel ao portfólio
Bank of America mantém otimismo com ações brasileiras e ajusta portfólio em decorrência de expectativas de cortes na Selic. Enquanto inclui papéis da Copel, exclui Gerdau em busca de melhores retornos.
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JGP vê Selic em 15% e corte só em abril de 2026 por desancoragem
Banco Central pode elevar Selic para 15% em junho, segundo economista. Expectativas de inflação ainda distantes da meta indicam que cortes nos juros não devem ocorrer antes de abril de 2026.
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Veja calendário, fila de prioridades e correção da restituição do Imposto de Renda
Contribuintes que não entregaram a declaração até 9 de maio não receberão a restituição no primeiro lote, programado para 30 de maio. A consulta aos valores devolvidos estará disponível a partir de 23 de maio no site da Receita Federal.
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Alckmin: expectativa de supersafra e dólar em queda melhoram cenário da inflação
Alckmin destaca melhorias econômicas e espera queda na Selic. Ele relaciona a supersafra e a valorização do real como fatores que podem contribuir para a redução da inflação.
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Alckmin elogia trégua entre China e EUA e diz que espera queda ‘forte’ da Selic
Alckmin elogia entendimento entre China e EUA e reafirma compromisso do Brasil com o multilateralismo. O presidente em exercício também abordou expectativas sobre a queda da Selic e reformas econômicas.
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Transição na presidência do BC foi complexa, diz Haddad
Haddad comenta sobre a complexidade da transição no BC e seu impacto na economia. O ministro acredita que o Brasil pode crescer em média 3% ao ano durante o governo Lula, apesar das altas na Selic.
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Alckmin elogia trégua entre China e EUA e diz que espera queda ‘forte’ da Selic
Alckmin elogia entendimento entre EUA e China e reforça posição do Brasil em favor do multilateralismo. Ele também expressa expectativa de queda da Selic e discute reformas econômicas durante evento do setor supermercadista.
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Crescimento médio anual do PIB sob Lula será de 3%, diz Haddad
Ministro da Fazenda projeta crescimento do PIB a 3% ao ano e destaca compromisso com metas fiscais. Haddad também defende a nova gestão do Banco Central em meio a desafios econômico e político.
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Consignado CLT fará PIB crescer 0,9 ponto a mais até 2026, calcula economista
Economistas projetam crescimento impulsionado por crédito consignado e isenção do Imposto de Renda, apesar das altas taxas de juros. Medidas do governo podem dificultar a luta contra a inflação, exigindo juros elevados por mais tempo.
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Expectativa de inflação cai de 5,53% para 5,51%, aponta Focus
Relatório Focus aponta queda na mediana do IPCA para 2025, mas permanece acima do teto da meta. Projeções para Selic e crescimento do PIB se mantêm estáveis, refletindo incertezas na economia.
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Queda nas vendas leva indústria de caminhões a reduzir produção para ajustar estoques
Após meses de alta, vendas de veículos novos exibem desaceleração em abril. Segmento de caminhões é o mais afetado, evidenciando o impacto dos juros no setor.
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Tesouro Direto: taxas sobem, mas atrelados à inflação já ficam abaixo dos 7%
As taxas dos títulos públicos no Brasil aumentam nesta segunda-feira, acompanhando a alta de juros após redução das tarifas entre China e EUA. O cenário econômico, porém, traz alertas sobre os riscos de investimentos em papéis longos e a preferência por títulos atrelados à inflação.
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Mercado reduz previsão para inflação de 2025 pela 4ª vez, mas ainda acima do teto da meta
Medidas do Banco Central indicam uma expectativa de inflação em queda, com as projeções de juros se mantendo estáveis. O Relatório Focus reflete um cenário de incertezas econômicas e a necessidade de cautela na política monetária.
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Haddad diz que ‘fará de tudo’ para cumprir metas fiscais
Haddad se compromete a cumprir as metas do arcabouço fiscal e projeta crescimento do Brasil em média de 3% até 2026. O ministro destaca a necessidade de acomodação das variáveis econômicas, apesar da alta taxa de juros.