Selic
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Ata repete 5 vezes que BC manterá juro por longo período; cortes devem vir só em 2026
Copom reafirma manutenção da Selic em 15% por um longo período, com economistas projetando cortes apenas a partir de 2026. Análises destacam a necessidade de observar os efeitos da política monetária atual e o impacto de riscos fiscais.
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Preocupações econômicas retraem consumo das famílias paulistanas, mostra FecomercioSP
A Intenção de Consumo das Famílias apresenta queda em maio, refletindo a fragilidade da confiança do consumidor em meio a altas taxas de juros e incertezas econômicas. Enquanto o índice de confiança mostra um leve crescimento, ainda é influenciado por uma perspectiva de consumo cautelosa e endividamento elevado.
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Grande parte do efeito da alta de juros ainda está por vir, diz ata do Copom
Copom sugere pausa no aumento de juros e enfatiza necessidade de monitorar impactos da política monetária. Reunião destacou a resiliência da economia como fator que dificulta a convergência da inflação à meta.
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Juros futuros recuam após ata do Copom reforçar fim do aperto monetário
Com a divulgação da ata do Copom, os juros futuros apresentam queda em meio ao reflexo da alta da Selic e da redução dos preços do petróleo, que pode impactar a inflação. O mercado também aguarda a oferta de títulos do Tesouro Nacional, que deve influenciar as taxas.
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Dólar hoje recua com cessar-fogo no Oriente Médio e ata do BC no radar
O dólar inicia o dia em baixa diante do real, impulsionado por expectativas de políticas monetárias e um cessar-fogo no Oriente Médio. A ata do Copom indica uma pausa no ciclo de alta da Selic, influenciando a percepção do mercado.
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Grande parte do impacto da Selic “ainda está por vir”, diz BC
Banco Central interrompe alta da Selic após 7 elevações consecutivas, indicando um cenário econômico desafiador. A medida busca avaliar os impactos da política monetária em um ambiente global incerto e com inflação acima da meta.
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Ibovespa Futuro opera quase estável com ata do BC, Powell e cessar-fogo em foco
Investidores analisam dados da ata do Banco Central e aguardam declarações de Jerome Powell, enquanto o mercado externo reage a um cessar-fogo entre Israel e Irã. O Ibovespa Futuro apresenta leve retração, acompanhando a instabilidade das moedas e commodities.
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Dólar abre em queda nesta terça, com foco em acusações de violação do cessar-fogo entre Israel e Irã
Tensões entre Israel e Irã se acentuam com acusações mútuas de violação do cessar-fogo, desafiando a promessa de trégua feita por Donald Trump. O cenário marca um novo capítulo no conflito e gera apreensão nos mercados financeiros.
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Dólar abre o pregão em queda, a R$ 5,47
Expectativas para o mercado permanecem incertas devido ao clima tenso entre Israel e Irã e à ata do Copom. A atenção dos investidores se volta para possíveis mudanças na política monetária do Banco Central.
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Grande parte do efeito da alta de juros ainda está por vir, diz ata do Copom
Copom sinaliza pausa no aumento dos juros e mantém vigilância sobre a inflação. Expectativas de inflação desancoradas e resiliência econômica ainda preocupam o colegiado.
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Copom vê necessidade de juros mais altos por tempo maior do que o previsto, mostra ata
Copom sinaliza aumento prolongado da taxa de juros para conter inflação, destacando a força da atividade econômica. Cenário internacional incerto e volatilidade geopolítica exigem cautela na política monetária.
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Manhã no mercado: Violação do cessar-fogo entre Irã e Israel, ata do Copom e Powell concentram atenção dos investidores
Apesar das tensões entre Israel e Irã, os mercados financeiros mostram sinais de recuperação, com queda nos preços do petróleo e alta nos índices acionários. O cenário é impactado pela expectativa de menor volatilidade no transporte marítimo no Oriente Médio e decisões monetárias nos Estados Unidos e Brasil.
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BC diz que debate fiscal estrutural e redução de gastos tributários podem afetar juro
Banco Central alerta que reformas fiscais e redução de incentivos podem influenciar juros. Instituição reforça importância de um orçamento sustentável para a estabilidade da política monetária.
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Ata do Copom: ciclo de alta será interrompido para 'observar os efeitos'
Banco Central pausa aumento da Selic, mas permanece atento aos impactos econômicos. Os riscos para a inflação continuam elevados, indicando que novas medidas podem ser tomadas no futuro.
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BC confirma parada na alta de juro e diz que é cedo para concluir qual será o impacto da guerra no Irã sobre o petróleo e a economia
Banco Central sinaliza pausa na alta dos juros para avaliar impactos da inflação e do conflito no Oriente Médio. Apesar de recentes aumentos, a taxa básica permanece no maior patamar em 20 anos, com projeções de recuo apenas em 2026.
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Ata do Copom reforça que antecipa interrupção de alta de juros
Copom sinaliza pausa nas altas da Selic após nova elevação, enquanto Banco Central afirma que ajustes futuros dependerão da inflação. A expectativa é de que a taxa permaneça contracionista por um longo período.
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Banco Central divulga ata do Copom que elevou Selic a 15%
Banco Central eleva Selic para 15% e sinaliza pausa no ciclo de alta. A medida busca avaliar os impactos na inflação e a necessidade de novos ajustes na política monetária.
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Cessar-fogo entre Israel e Irã, ata do Copom e falas de Powell marcam o dia
Mercados monitoram cessar-fogo entre Israel e Irã e a ata do Copom. Expectativas sobre a política monetária nos EUA também estão em foco com depoimento de Jerome Powell.
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Agenda do dia: Powell e ata do Copom são destaque
Investidores estarão atentos a eventos importantes envolvendo o Federal Reserve e dados econômicos no Brasil. Foco na ata do Copom e na divulgação de índices de confiabilidade do consumidor e inflação em várias capitais.
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Mini-índice (WINQ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (24)
Ibovespa enfrenta quarta queda seguida, refletindo incertezas econômicas e tensões globais. Traders devem observar níveis cruciais de suporte e resistência nos próximos pregões.
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Ata do Copom, Powell, Haddad, cessar-fogo Israel-Irã e mais destaques desta 3ª
Divulgações de indicadores econômicos no Brasil e nos EUA podem influenciar mercado. Discussões no governo brasileiro e a situação no Oriente Médio também marcam o dia.
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O sobe e desce dos ativos não acabou, mesmo com possível trégua entre Israel e Irã. Como investir na bolsa?
A volatilidade nos preços do petróleo no contexto das guerras no Oriente Médio é temporária, e ações de empresas ligadas à commodity devem se ajustar conforme o cenário global se estabiliza. Especialistas ressaltam que a dinâmica de oferta e demanda, junto com a situação econômica local, influenciarão as decisões de investimento no Brasil.
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Ata do Copom: BC deve detalhar hoje aumento de Selic a 15% e indicação de fim de ciclo de alta da Selic
Banco Central irá explicar decisão de aumentar a Selic e interromper o ciclo de altas. Expectativas do mercado se concentram em como as próximas avaliações econômicas influenciarão a política monetária.
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Avanço de Índia, China e Iraque ressalta atraso do Brasil no saneamento
Brasil enfrenta desafios significativos no saneamento básico, com a necessidade urgente de aumentar investimentos para atender a população. Mesmo com avanços recentes, o país ainda está aquém das metas estabelecidas pelo novo Marco Legal do Saneamento.
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Com alta da Selic a 15%, juros devem estabilizar até o final do ano, aponta Focus
Mercado prevê estabilidade na Selic até 2025, com viés para cortes ainda em 2023. Expectativas divergem entre instituições, indicando a possibilidade de um cenário de juros mais baixos.
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Dólar cai e fecha a R$ 5,50 com alívio global após retaliação tímida do Irã aos EUA; Ibovespa inicia semana em baixa
Dólar registra queda e encerra cotação a R$ 5,5032, refletindo desvalorização em junho. Mercados mostram recuperação após tensões geopolíticas, com investidores otimistas em relação a juros e ativos de risco.
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Ibovespa fecha em queda pressionado por Petrobras com tombo do petróleo
O Ibovespa recua pressionado pela queda do petróleo e pela alta da Selic. Petrobras e bancos estão entre as ações que mais impactaram negativamente o índice nesta segunda-feira.
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Juros futuros recuam em pregão com foco no exterior
Expectativas de corte de juros nos EUA impulsionam queda das taxas de juros futuros no Brasil. Tensão no Oriente Médio e comentários do Fed conduzem o mercado em um dia sem novidades locais.
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Taxas dos DIs fecham estáveis apesar de conflito no Oriente Médio
Taxas dos DIs encerram em leve queda após recuo dos Treasuries nos EUA. Cenário geopolítico no Oriente Médio aumenta incertezas sobre inflação e políticas monetárias futuras.
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UBS eleva recomendação das ações brasileiras com o fim do ciclo de alta de juros e eleição em 2026
Com a nova recomendação, o UBS destaca um cenário otimista para o mercado acionário brasileiro. A expectativa é de que a redução da Selic e mudanças políticas impulsionem o desempenho das ações.