Tesouro
-
Juros futuros fecham em alta após trégua entre EUA e China e acompanhando exterior
A trégua entre EUA e China renova confiança nos mercados, levando a alta das taxas de juros globalmente. No Brasil, a expectativa se volta para a ata do Copom, que poderá sinalizar a continuidade do ciclo de aperto monetário.
-
EUA têm maior arrecadação com tarifas em dez anos no mês de abril
Arrecadação de tarifas nos EUA atinge nível recorde em abril, ajudando a aliviar o déficit orçamentário. A expectativa é de uma queda nos valores conforme acordos comerciais com outros países são firmados, especialmente com a China.
-
Postura de Xi Jinping rendeu frutos à China, que obtém quase todas suas demandas de Trump
A redução nas tarifas entre EUA e China marca um novo capítulo nas relações comerciais, com desafios ainda à frente. O acordo temporário oferece alívio econômico para ambos os países, mas a cautela persiste devido à complexidade do diálogo bilateral.
-
EUA registram superávit orçamentário de US$ 258 bi em abril após impulso de tarifas
Superávit orçamentário em abril é impulsionado por arrecadação de tarifas e temporada de impostos. Apesar do resultado positivo, o governo prevê uma diminuição na receita devido ao novo acordo tarifário com a China.
-
Bolsas de NY têm forte alta com pausa nas tarifas recíprocas entre EUA e China
A trégua nas tarifas entre EUA e China impulsiona as bolsas de Nova York, com altas significativas nos principais índices. O setor de tecnologia se destaca, liderado pelas ações das Sete Magníficas, que contribuem para a recuperação do mercado.
-
EUA têm maior arrecadação com tarifas em dez anos no mês de abril
Arrecadação de tarifas nos EUA atinge o maior nível em uma década, mas tendência de queda é prevista com novos acordos comerciais. O déficit orçamentário dos primeiros meses do ano fiscal também continua a crescer devido a altos custos com juros e gastos sociais.
-
Trump afirma que 'resetou' relações comerciais com a China e que vai ligar para Xi Jinping
Trump se prepara para nova conversa com Xi Jinping após acordo para reduzir tarifas entre EUA e China. As negociações buscam acalmar as tensões na guerra comercial e impulsionar os mercados financeiros.
-
Mercado reduz apostas em cortes de juros pelo Fed após trégua entre EUA e China
Redução nas expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve segue acordo entre EUA e China para diminuir tarifas. Aumento nos rendimentos dos títulos e incerteza sobre a política monetária refletem as novas projeções do mercado.
-
Alckmin elogia trégua entre China e EUA e diz que espera queda ‘forte’ da Selic
Alckmin elogia entendimento entre China e EUA e reafirma compromisso do Brasil com o multilateralismo. O presidente em exercício também abordou expectativas sobre a queda da Selic e reformas econômicas.
-
Alckmin elogia trégua entre China e EUA e diz que espera queda ‘forte’ da Selic
Alckmin elogia entendimento entre EUA e China e reforça posição do Brasil em favor do multilateralismo. Ele também expressa expectativa de queda da Selic e discute reformas econômicas durante evento do setor supermercadista.
-
China espera por novas reduções tarifárias com os EUA
China busca renegociar tarifas unilaterais dos EUA para estabilizar relações comerciais. Acordo prevê redução significativa das tarifas em ambos os lados por um período de 90 dias, com compromissos adicionais a serem discutidos.
-
Trump afirma que 'resetou' relações comerciais com a China e que vai ligar para Xi Jinping
Trump anuncia melhora nas negociações comerciais com a China e redução temporária das tarifas. Expectativas aumentam para um acordo mais amplo entre as duas maiores economias do mundo.
-
Tesouro Direto: taxas sobem, mas atrelados à inflação já ficam abaixo dos 7%
As taxas dos títulos públicos no Brasil aumentam nesta segunda-feira, acompanhando a alta de juros após redução das tarifas entre China e EUA. O cenário econômico, porém, traz alertas sobre os riscos de investimentos em papéis longos e a preferência por títulos atrelados à inflação.
-
Bolsas de NY têm forte alta após acordo entre EUA e China sobre tarifas
Bolsas de Nova York reagem positivamente ao acordo entre EUA e China para suspensão temporária de tarifas, com destaque para o setor de tecnologia. Investidores aguardam dados econômicos que possam influenciar o apetite por risco no mercado.
-
Senadores americanos pressionam autoridades sobre ligações de Trump com a Binance
Senadores questionam vínculos entre a Binance e a família Trump após revelações de investimentos de US$ 2 bilhões. Carta destaca preocupações sobre compliance da corretora e a possibilidade de perdão ao ex-CEO Changpeng Zhao.
-
Ações da Vale e da Petrobras sobem quase 4% com anúncio de acordo entre EUA e China
A trégua nas tarifas entre EUA e China impulsiona os papéis da Vale e da Petrobras no mercado. O acordo alivia a tensão econômica e traz otimismo em relação às commodities.
-
Redução de tarifas sobre a China a menos de 10% “não é plausível”, diz Bessent
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, descarta novas reduções nas tarifas sobre produtos chineses após a trégua de 90 dias. Ele destaca a importância do diálogo para evitar um desacoplamento econômico e sugere que as próximas semanas serão cruciais para um acordo mais abrangente.
-
Lula não escolherá entre China e Estados Unidos, diz Haddad
Haddad destaca a busca do Brasil por equilibrar relações com diversas potências, sem se alinhar exclusivamente a Estados Unidos ou China. Ele também defende a importância de investimentos em data centers e reformas tributárias para impulsionar o desenvolvimento econômico do país.
-
Dólar opera em alta, em linha com o exterior, após acordo entre EUA e China
Dólar sobe 0,57% em relação ao real após acordo entre EUA e China. Valorização ocorre mesmo com queda do euro e aumento nos rendimentos dos Treasuries.
-
Dólar abre em alta com acordo entre Estados Unidos e China
Dólar inicia a semana com valorização, acompanhando acordo comercial entre EUA e China. A alta da moeda também impulsiona o mercado de ações, que se beneficia de dados favoráveis da inflação brasileira.
-
Haddad diz que EUA tentam 'de maneira errática' reequilibrar variáveis macroeconômicas
Haddad discute política comercial americana e suas implicações, enquanto aguarda anúncio sobre nova política de datacenters. O ministro também menciona a erraticidade na tentativa dos EUA de reequilibrar variáveis macroeconômicas.
-
Bolsas na Ásia e Europa disparam após acordo entre EUA e China
Acordo entre EUA e China para redução de tarifas gera otimismo nos mercados globais. Bolsas da Ásia e da Europa registram altas significativas, refletindo a expectativa de alívio nas tensões comerciais.
-
Manhã no mercado: Trégua comercial entre EUA e China impulsiona bolsas globais
A redução temporária das tarifas entre China e Estados Unidos traz um novo otimismo ao mercado financeiro. Investidores reagem com entusiasmo, impulsionando as bolsas globais e diminuindo temores sobre a desaceleração econômica.
-
O Banco Central colocou na prateleira baixas nas taxas de juros
Copom eleva Selic para 14,75% e sinaliza que cortes de juros estão descartados. O aumento ocorre em meio a incertezas fiscais e crescimento da dívida pública, exigindo ação cruzada entre política monetária e fiscal.
-
Trégua tarifária entre EUA e China, Focus, Haddad, balanço do BB e mais
Investidores se preparam para novos desdobramentos na política econômica com a expectativa pelo Boletim Focus e resultados financeiros de grandes empresas. Lula busca fortalecer laços com a China enquanto discute acordos estratégicos durante visita oficial.
-
Trégua tarifária: China e EUA reduzem impostos e abrem 90 dias de negociação
Estados Unidos e China acordam em reduzir tarifas temporariamente para amenizar tensões comerciais. Medida promete criar um canal permanente de negociação e já impacta positivamente os mercados.
-
Mercados saltam após trégua na guerra comercial entre EUA e China
Estados Unidos e China buscam amenizar tensões comerciais com redução emergencial de tarifas por 90 dias. A medida visa abrir espaço para novas negociações e impulsionar os mercados globais.
-
‘Quem leva o juro real das NTN-Bs de 6% para 7,5% é o fiscal’, diz Vital, da Warren
Luis Felipe Vital destaca que o descompasso entre políticas fiscal e monetária pode estar enfraquecendo a eficácia das taxas de juros. Ele elogia a estratégia do Tesouro Nacional de emitir mais títulos em um momento de incertezas eleitorais e altos vencimentos previstos para 2027.
-
Dow Jones futuro sobe enquanto mercado aguarda detalhes do acordo EUA-China
Mercados reagem positivamente às negociações comerciais entre Estados Unidos e China, indicando otimismo em relação a um potencial acordo. Expectativa de detalhes adicionais sobre o progresso das tratativas nesta segunda-feira aumenta a confiança dos investidores.
-
EUA e China anunciam importantes avanços em negociações comerciais
EUA e China fazem avanços em negociações comerciais após a intensificação das tarifas. Comunicado conjunto deve ser emitido nesta segunda-feira, sinalizando novas tentativas de desescalar a tensão comercial.