Fed
-
Acordo entre EUA e China: entenda os efeitos da trégua na economia, no comércio e no mercado
Trégua temporária entre EUA e China reduz tarifas, mas especialistas alertam para incertezas econômicas. Expectativas são cautelosas quanto a efeitos duradouros em investimentos e comércio internacional.
-
Juros altos por mais tempo: JGP vê Selic em 15% ao ano e corte só em abril de 2026
Banco Central deve encerrar ciclo de altas na Selic em junho, elevando a taxa para 15%. Expectativas de inflação ainda distantes da meta e atividade econômica robusta pressionam a decisão.
-
BC assinará acordo de swap de moedas com Banco Popular da China para dar liquidez aos mercados
Acordo entre Brasil e China visa aumentar a liquidez do mercado financeiro e fornecer suporte em momentos de necessidade. Com um limite de R$ 157 bilhões, a parceria será firmada durante a visita do presidente do BC à China.
-
BC e Banco Popular da China assinarão acordo de swap de moedas
Acordo de swap de moedas entre Brasil e China visa garantir liquidez nos mercados financeiros. Valor máximo das operações poderá chegar a R$ 157 bilhões e terá validade de cinco anos.
-
Juros futuros fecham em alta após trégua entre EUA e China e acompanhando exterior
A trégua entre EUA e China renova confiança nos mercados, levando a alta das taxas de juros globalmente. No Brasil, a expectativa se volta para a ata do Copom, que poderá sinalizar a continuidade do ciclo de aperto monetário.
-
Petróleo atinge máxima de duas semanas com redução de tarifas entre EUA e China
O acordo entre EUA e China gerou otimismo no mercado, impulsionando os preços do petróleo. A alta dos índices de referência é acompanhada por esperanças de uma melhora nas negociações comerciais.
-
Mercado reduz apostas em cortes de juros pelo Fed após trégua entre EUA e China
Redução nas expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve segue acordo entre EUA e China para diminuir tarifas. Aumento nos rendimentos dos títulos e incerteza sobre a política monetária refletem as novas projeções do mercado.
-
Economia dos EUA deve desacelerar e inflação aumentar, diz diretora do Fed
Adriana Kugler expressa preocupação com a inflação e o crescimento econômico diante de tarifas comerciais elevadas. Ela alerta que as mudanças podem impactar negativamente a renda e a demanda por bens e serviços nos Estados Unidos.
-
Mercados reduzem apostas em cortes de juros pelo Fed após acordo entre EUA e China
Mudanças nas expectativas sobre cortes de juros refletem uma nova dinâmica na economia dos EUA, após a trégua nas tarifas comerciais com a China. A confiança crescente entre investidores indica um cenário menos urgente para intervenções do Federal Reserve.
-
Ações dos EUA ainda não estão fora de perigo, alerta Morgan Stanley
Investidores devem manter cautela apesar da melhora no sentimento do mercado acionário. A expectativa de um acordo comercial com a China e a estabilização nos lucros são passos importantes, mas ainda não suficientes para uma alta sustentável.
-
Acordo entre China e EUA: entenda como mexe com o Brasil e com seu bolso
Acordo temporário entre EUA e China reduz tarifas de importação, trazendo alívio ao mercado financeiro. Expectativas sobre inflação nos EUA e implicações para o Brasil geram incertezas, mas também oportunidades.
-
Morgan Stanley alerta que ações dos EUA ainda não estão livres de riscos
Estrategistas do Morgan Stanley alertam que, apesar do otimismo em relação ao mercado, a situação ainda é incerta. Eles destacam a necessidade de um Fed mais flexível e a estabilização dos rendimentos dos títulos para um rali duradouro.
-
Agenda do dia: Focus, balança comercial e Haddad são destaque
Investidores acompanharão importantes indicadores econômicos e declarações de autoridades financeiras nesta segunda-feira. Expectativa também recai sobre a audiência de Lula com empresários na China e a repercussão do discurso do Fed.
-
Patrimônio do FGC cresce, mas crises podem sobrar para o bolso do investidor
O crescimento do patrimônio do FGC reflete uma maior robustez, mas desafios no setor financeiro continuam a levantar preocupações sobre a liquidez do fundo. Especialistas sugerem a necessidade de reavaliação das práticas de distribuição e maior responsabilidade das instituições financeiras para mitigar riscos potenciais.
-
EUA pressionam Basileia por recuo em risco climático
A iniciativa visa estabelecer padrões financeiros sustentáveis, mas enfrenta resistência da administração atual. A pressão ocorre em um contexto de retrocesso nas políticas ambientais dos EUA.
-
Interesse por ETFs cresce no Brasil em meio a facilidades para investir; veja vantagens e riscos
Crescimento no interesse pelos ETFs no Brasil reflete tendência global de diversificação de investimentos. Aumento no patrimônio alocado destaca a atração pela simplicidade e transparência dessa modalidade.
-
Agenda de Mercados: Ata do Copom, inflação dos EUA e discurso de Powell são destaques da semana
Agentes financeiros observam com atenção ata do Copom e discursos do Federal Reserve esta semana. Expectativas sobre Selic e inflação marcam o cenário econômico em meio a dados de preços e confiança do consumidor.
-
Palavras duras do presidente do Fed fazem mercado se adaptar a menor corte de juros
Investidores reavaliam expectativas sobre cortes de juros nos EUA após declarações de Powell. A trajetória econômica e dados de inflação nos próximos dias serão cruciais para novas decisões do Federal Reserve.
-
Por que a Geração X é a verdadeira fracassada
Geração X enfrenta desafios de felicidade e estabilidade financeira, sendo a mais infeliz entre todas as gerações atuais. Com uma carreira marcada por crises econômicas e dificuldades na aquisição de bens, eles vivem uma realidade complexa no meio das gerações mais novas e mais velhas.
-
Bitcoin sobe na semana com alívio nas tensões sobre guerra tarifária
Bitcoin ultrapassa US$ 100 mil impulsionado por acordo comercial entre EUA e Reino Unido. O interesse em criptomoedas cresce com a expectativa de evoluções na regulamentação e dados econômicos que podem afetar o mercado.
-
Dólar fecha semana a R$ 5,655; Bolsa sobe 1,02% após Copom e inflação
O dólar recua pela segunda vez consecutiva, enquanto a Selic atinge maior patamar desde 2006. O aumento da taxa de juros visa conter a inflação, que ultrapassou o teto da meta em abril.
-
Desaceleração gradual, inflação teimosa e dólar volátil: XP traça cenário para Brasil
Relatório da XP Investimentos aponta uma fase de estagflação nos EUA, com riscos significativos para a economia global. Projeções indicam que o Brasil pode se beneficiar da reconfiguração do comércio internacional, apesar de incertezas fiscais e externas.
-
Na incerteza, é importante manter expectativas de longo prazo bem ancoradas, diz Williams, do Fed de NY
Williams destaca a importância de controlar as expectativas de inflação em tempos de volatilidade econômica. Ele enfatiza que isso é essencial para a estabilidade financeira a longo prazo.
-
Bolsas de NY abrem em alta à espera de negociações entre os EUA e China
Bolsas nova-iorquinas sobem à espera de negociações comerciais entre EUA e China. Investidores se mantém cautelosos diante das incertezas sobre tarifas e seu impacto econômico.
-
Dólar ronda estabilidade com investidor atento a acordo entre EUA e China
Dólar se mantém próximo da estabilidade enquanto investidores aguardam desdobramentos de negociações comerciais entre EUA e China. IPCA tem impacto limitado nas movimentações cambiais no Brasil.
-
Dólar opera em alta, com mercado reagindo a dados da inflação brasileira
Dólar apresenta leve queda após dados de inflação em abril e repercussões de acordos comerciais. Os investidores seguem atentos às decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos.
-
Dólar abre oscilando com expectativa por negociações entre EUA e China
Investidores reagem a dados de inflação e decisões do Banco Central, enquanto aguardam negociações comerciais entre EUA e China. Dólar apresenta leve queda e a Bolsa tem forte alta, impulsionada por ações do Bradesco e clima otimista global.
-
Dólar abre em alta, cotado a R$ 5,67
O mercado aguarda declarações de dirigentes do Federal Reserve que podem influenciar a cotação do dólar. Além disso, as negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China são monitoradas de perto pelos investidores.
-
Tarifas vão aumentar a inflação e desacelerar o crescimento ainda este ano, diz Barr
Michael Barr alerta para os riscos das políticas comerciais de Trump, que podem resultar em aumento da inflação e do desemprego. O diretor do Federal Reserve destaca a incerteza sobre os impactos econômicos das recentes tarifas implementadas.
-
Bitcoin (BTC) opera acima dos US$ 100 mil e ethereum (ETH) sobe mais de 20% em 24 horas
Bitcoin ultrapassa US$ 100 mil após boas novas no cenário comercial. A alta das criptomoedas é impulsionada pela recuperação da confiança no mercado e medidas favoráveis anunciadas pelo presidente dos EUA.
-
Manhã no mercado: Negociações dos EUA e dados de inflação no Brasil devem guiar ativos
O otimismo nas negociações comerciais entre os EUA e a China impulsiona os mercados globais, enquanto o Brasil aguarda dados que indicam uma possível desaceleração da inflação. Investidores estão atentos ao impacto dessas tendências no cenário econômico e nas taxas de juros locais.
-
Agenda do dia: IPCA e dirigentes do Fed são destaque
Expectativas para os indicadores econômicos são altas, com foco especial no IPCA e IPC-S. A agenda inclui discursos de dirigentes do Federal Reserve e dados importantes sobre a inflação na China.
-
Fed pode estar em posição difícil se observar aumento de inflação e desemprego por tarifas, diz dirigente
O vice-presidente do Fed alerta para os riscos das novas tarifas comerciais e seu impacto na inflação e no desemprego. Ele destaca a fragilidade da confiança do consumidor e das empresas em meio a incertezas econômicas.