Fed
-
Apesar da pressão de Trump, Fed mantém tom duro e mercado foca em projeção de cortes de juros
Fed mantém juros inalterados e adota tom mais restritivo, ignorando pressão de Trump. Mercado ajusta expectativas com projeções de cortes de juros postergados para 2026.
-
Copom crava Selic em 15% e juros mais altos por tempo ‘bastante prolongado’; veja recados
Com a elevação da Selic, o Banco Central reforça seu compromisso em combater a inflação e aos desafios trazidos pela instabilidade econômica global. O cenário exige cautela, com a possibilidade de ajustes futuros dependendo do comportamento da economia.
-
Como o mercado deve reagir ao aumento da Selic para 15,% a.a.?
Copom eleva a Selic para 15% a.a. e sinaliza disposição para novos aumentos conforme necessário. Análise aponta impacto positivo na confiança do mercado e expectativa de valorização do real em meio a incertezas globais.
-
Bitcoin volta a operar nos US$ 105 mil após Fomc falar em diminuição das incertezas
Decisão do Fomc mantém juros estáveis, contribuindo para a leve alta do bitcoin. Expectativas de cortes futuros nas taxas podem favorecer o mercado de criptomoedas.
-
Apesar da pressão de Trump, Fed mantém tom duro e mercado foca em projeção de cortes de juros
Fed mantém juros inalterados e sinaliza política monetária restritiva até 2027. Expectativa de cortes menores nas taxas em 2026 e 2027 gera divisão entre membros do Comitê.
-
Jerome Powell alerta sobre impactos das tarifas de Trump na inflação dos EUA
Jerome Powell alerta que aumentos tarifários podem elevar a inflação no curto prazo. Ele enfatiza a importância de manter as expectativas de inflação controladas para garantir a estabilidade econômica.
-
Copom sobe Selic em 0,25 ponto, a 15% ao ano, e antecipa fim do ciclo de altas nos juros
Banco Central eleva a Selic para 15% ao ano, o maior nível desde 2006. O Copom sinaliza que o ciclo de alta pode estar se aproximando do fim, para avaliar os impactos das medidas já adotadas.
-
BC eleva a Selic a 15%, maior patamar desde julho de 2006
Copom eleva Selic para 15% ao ano, o maior nível desde 2006. Decisão unânime reflete incertezas econômicas internas e externas, além de riscos de inflação elevado.
-
BC avança no ciclo de alta de juros e eleva Selic em 0,25 ponto, para 15% ao ano
Banco Central eleva a Selic para 15% ao ano, a maior taxa desde julho de 2006. Comitê sinaliza possível interrupção no ciclo de alta para avaliar os impactos das medidas já implementadas.
-
Juros de curto prazo sobem em reação a falas de Powell e antes do Copom
Juros futuros têm leve alta com expectativas divididas para a Selic, enquanto investidores aguardam decisão do Copom. A influência dos Estados Unidos e a pressão inflacionária marcam o cenário econômico atual.
-
Bolsas de NY fecham mistas após falas de Powell e de olho nas tensões Israel-Irã
Os índices de ações apresentaram movimentações mistas após declarações do presidente do Fed sobre a política monetária, enquanto o mercado espera a retomada das negociações na sexta-feira. O feriado de "Juneteenth" interromperá os pregões, mas eventos geopolíticos e perspectivas econômicas continuam a influenciar os investidores.
-
Ibovespa e dólar fecham perto da estabilidade após decisão do Fed de manter os juros
Mercados aguardam com cautela decisões sobre juros no Brasil e nos EUA, enquanto o Ibovespa fecha em leve queda. Expectativas sobre a Selic e manutenção da taxa nos Estados Unidos impactam o clima financeiro.
-
Os R$ 25 bi injetados por gringos na bolsa podem ser só o começo. Mas caminho é tortuoso
Investidores internacionais impulsionam o mercado de ações brasileiro, com alocações que podem representar apenas uma fração do capital esperado. Apesar do fluxo positivo, o Ibovespa enfrenta desafios com a Selic alta, limitando seu desempenho no curto prazo.
-
Bolsas de NY fecham sem direção única após decisão do Fed
Mercados reagem cautelosamente à decisão do Federal Reserve, que mantém taxas de juros inalteradas. Incertezas sobre inflação e tensões globais impactam o desempenho das bolsas de Nova York.
-
Ibovespa fecha em leve queda sem apoio de blue chips, antes da decisão do Copom
Investidores demonstram cautela antes da decisão do Copom, refletindo incertezas no cenário econômico global. A volatilidade das ações de grandes empresas contribui para o fechamento negativo do Ibovespa.
-
Dólar sobe e volta para o patamar de R$ 5,50
Dólar comercial encerra o dia em alta, enquanto Ibovespa registra leve queda. Cenário financeiro é impactado por decisões do Fed e tensões no Oriente Médio.
-
Dólar fecha estável mesmo após Fed e com incerteza geopolítica no radar
Mercado aguarda decisões de política monetária nos EUA e no Brasil, com dólar apresentando leve valorização. Euro comercial sofre pequena queda, enquanto índice DXY registra leve alta.
-
Taxas dos DIs fecham perto da estabilidade com mercado à espera do Copom
Investidores aguardam decisões sobre juros do Federal Reserve e do Copom, com taxas de DIs mostrando leves oscilações. O mercado está dividido entre a manutenção da Selic em 14,75% e a possibilidade de um aumento adicional de 25 pontos-base.
-
Sinal amarelo: Fed mantém juros, mas reduz espaço para cortes no longo prazo
Federal Reserve projeta um cenário econômico desafiador, com inflação persistente e crescimento reduzido. As revisões nos indicadores macroeconômicos indicam uma abordagem cautelosa para possíveis cortes futuros nas taxas de juros.
-
‘Alguém tem de pagar pelas tarifas’: presidente do BC americano diz que impacto começa a aparecer
Jerome Powell alerta que os aumentos tarifários trazem riscos para a inflação, que deve subir em breve. O presidente do Fed destaca a importância de manter a confiança na política monetária diante das incertezas econômicas.
-
Fed mantém taxa de juros dos EUA no patamar de 4,25% a 4,50%
Fed mantém taxa de juros em 4,25% a 4,50% para controlar inflação. Próxima reunião sobre a taxa está agendada para o final de julho.
-
Metas do mandado duplo podem entrar em conflito, diz Powell
Powell destaca os desafios que o Federal Reserve enfrenta para equilibrar a inflação e o emprego. O presidente da instituição ressalta a incerteza econômica e os efeitos potenciais das tarifas sobre os preços ao consumidor.
-
Autoridades do Fed preveem dois cortes na taxa de juros em 2025
Divisões internas no Federal Reserve revelam incertezas sobre os cortes de juros. Apesar das previsões de reduções, um número crescente de formuladores defende manter a taxa atual.
-
Fed prevê dois cortes nos juros este ano em ambiente de maior pressão inflacionária e crescimento menor
Fed mantém previsão de cortes nas taxas de juros, mas revisa para cima inflação e desemprego. Expectativas de crescimento econômico também foram reduzidas nas novas projeções do banco central.
-
Ouro fecha perto da estabilidade antes da decisão do Fed
Mercados aguardam diretrizes do Fed enquanto investidores buscam segurança em ativos como o ouro. Preços se mantêm estáveis em meio a incertezas geopolíticas.
-
BC dos EUA mantém taxa de juros inalterada na faixa entre 4,25% a 4,50% ao ano
Fed mantém taxa de juros inalterada em reunião do Fomc. Jerome Powell irá esclarecer pontos da decisão em coletiva de imprensa agendada para breve.
-
Fed mantém taxa de juros e indica que incerteza ‘diminuiu, mas segue elevada’
Fed mantém taxa de juros inalterada em meio a incertezas econômicas e expectativas de crescimento moderado. Projeções de inflação e PIB foram revisadas, mas mercado de trabalho permanece robusto.
-
BC dos EUA mantém juros a 4,5% e previsão de dois cortes em 2025
Fed mantém juros inalterados em meio a críticas de Trump e foco na inflação. A decisão unânime acompanha a expectativa de possíveis cortes ainda este ano, apesar da inflação acima da meta.
-
Fed mantém juros inalterados nos EUA e intensifica tensão com Trump
Fed mantém taxa de juros em 4,25% a 4,50% em meio a tensões com Trump. A decisão reflete a incerteza econômica causada por guerras comerciais e conflitos internacionais.
-
Fed mantém juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50%
O Federal Reserve mantém taxa de juros inalterada após críticas de Trump a Jerome Powell. Projeções do Comitê podem indicar os efeitos da política tarifária na economia americana.
-
Fed mantém juro estacionado pela 4ª vez consecutiva apesar da crescente pressão de Trump por corte
Fed mantém juros inalterados pela quarta vez, desconsiderando pedidos de corte de Trump. A decisão reflete uma cautela diante das incertezas econômicas e inflacionárias.
-
Fed mantém juros dos EUA na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, ainda de olho no efeito Trump
Federal Reserve mantém taxas de juros inalteradas em 4,25% a 4,50% devido a incertezas econômicas. A decisão impacta diretamente o Brasil, influenciando a Selic e a valorização do dólar.
-
Fed, banco central americano, mantém juro pela quarta vez consecutiva
Fed decide manter taxa de juros inalterada em 4,25% a 4,5% e reafirma cautela em sua política monetária. O mercado já esperava essa decisão, com ampla confiança na estabilidade econômica dos EUA.
-
Fed mantém juros nos EUA entre 4,25% e 4,50%
Fed mantém taxa de juros inalterada e sinaliza possíveis cortes até o final do ano. Expectativa do mercado aponta para redução gradual das taxas em resposta à economia.