IBGE
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Mercado de trabalho mantém força com impulso do emprego formal
Mercado de trabalho no Brasil registra recorde de geração de empregos formais em fevereiro, apesar do aumento da Selic e da alta na taxa de desemprego. Analistas destacam a continuidade da força econômica e a tendência de formalização crescente entre os profissionais.
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Dólar fecha a R$ 5,76 na semana com ata do Copom e dados de emprego
O dólar registra leve alta, influenciado por dados econômicos e decisões do Copom. O Brasil alcança maior criação de empregos desde 2020, o que pode impactar a política monetária e a inflação.
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Taxas dos DIs sobem em dia de dados fortes do mercado de trabalho no Brasil
Taxas dos DIs sobem após divulgação do Caged, que revela forte geração de empregos. A alta nos contratos curtos reflete a pressão inflacionária, enquanto os contratos longos mostram ajustes influenciados pelo exterior.
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Brasil tem saldo recorde de empregos formais e cria 432 mil vagas com carteira assinada em fevereiro
Crescimento no emprego formal é impulsionado pela criação de novas vagas no setor privado, que atingiu novo recorde. Em contrapartida, o trabalho sem carteira assinada e no setor público registrou queda significativa na mesma comparação.
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Mercado de trabalho tem aumento consistente de setor formal, diz IBGE
O aumento da formalização do trabalho no Brasil alcança 39,6 milhões de empregos com carteira assinada, refletindo um crescimento contínuo desde 2021. Apesar da queda na informalidade, ainda há 39,1 milhões de trabalhadores atuando no setor informal.
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Em meio à alta dos juros, Brasil cria 431,9 mil empregos formais em fevereiro e bate recorde da série histórica
Em fevereiro, o Brasil registrou a maior criação de empregos formais desde 2020, com um aumento de 431,99 mil vagas. Apesar da alta dos juros, a geração de empregos superou as expectativas, refletindo uma recuperação do mercado de trabalho.
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Recuo da informalidade ajuda a explicar alta da renda do trabalho no trimestre, diz IBGE
Recuo da informalidade impulsiona a renda média, atingindo o maior valor desde 2012, segundo o IBGE. Crescimento de 1,3% é associado à maior proporção de trabalhadores formais no mercado.
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Queda em carnes e minério mostrada no IGP-M pode ter impacto favorável no IPCA
Queda nos preços de commodities pode sinalizar desaceleração da inflação, segundo economista. O impacto das carnes e do minério de ferro será crucial para o comportamento dos índices de preços nos próximos meses.
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Argentina vive 'tensão pré-desvalorização' às vésperas de acordo com FMI
A crescente desvalorização do peso argentino gera nervosismo entre a população e pressão sobre o governo de Milei. Enquanto o dólar blue ultrapassa os 1.300 pesos, economistas expressam preocupações sobre o impacto de uma possível mudança cambial.
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Ibovespa: como cautela externa com tarifas dos EUA derrubou índice aos 131 mil pontos
Mercados reagem à instabilidade causada por tarifas dos EUA e resultados mistos de indicadores econômicos. Ibovespa inicia o mês em queda, refletindo a aversão ao risco e a expectativa em relação ao anúncio de Trump.
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Pnad mostra emprego e renda ainda resilientes no começo de 2025, dizem economistas
Economistas apontam que, apesar do aumento do desemprego, o mercado de trabalho mostra sinais de resiliência com crescimento no número de ocupados e aumento do rendimento real. Essa dinâmica pode indicar uma recuperação gradual da economia.
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Apenas três das dez atividades acompanhadas pelo IBGE respondem por 86,1% da redução da ocupação
Três setores concentram a maior parte da redução de empregos no Brasil, com perdas significativas em administração pública, construção e serviços domésticos. O país registrou uma diminuição de 1,24 milhão de trabalhadores ocupados no último trimestre, evidenciando a vulnerabilidade do mercado de trabalho.
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Alta do desemprego é esperada neste início do ano e não reflete juros ou consumo das famílias, diz IBGE
A alta da taxa de desemprego para 6,8% no início do ano reflete uma tendência sazonal esperada e não é influenciada por fatores como juros ou consumo. Apesar do aumento em relação ao trimestre anterior, a comparação anual indica uma continuidade na recuperação do mercado de trabalho.
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Juros futuros saltam em meio à expectativa por Caged forte
Mercado espera forte geração de vagas de trabalho em fevereiro, impulsionando taxas de juros futuros. Relatos de indicadores positivos aquecem as negociações antes da divulgação do Caged.
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Taxa de desemprego sobe para 6,8% no trimestre móvel encerrado em fevereiro, diz IBGE
Taxa de desemprego alcança 6,8% no primeiro trimestre de 2025, refletindo um aumento em relação ao trimestre anterior. Apesar da alta, o número de trabalhadores com carteira assinada atinge recorde histórico.
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Qual é o perfil do trabalhador brasileiro ocupado depois da pandemia? Conheça em 5 gráficos
Estudo revela que população ocupada do Brasil se torna mais qualificada e envelhecida entre 2019 e 2024. O setor de serviços se destaca com 53,1% dos empregos, refletindo mudanças nas dinâmicas de trabalho e nas necessidades da economia.
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Dólar opera estável antes de dados de emprego no Brasil e inflação americana
Dólar se mantém estável enquanto investidores aguardam dados econômicos importantes. A alta do câmbio na semana e os anúncios de tarifas dos EUA geram incertezas no mercado global.
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Desemprego no País volta a subir e fica em 6,8% em fevereiro
Taxa de desocupação permanece estável a 6,8%, mas rendimento e número de trabalhadores com carteira assinada alcançam recordes. Crescimento da população desocupada em relação ao trimestre anterior é apontado como característica sazonal.
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Taxa de desemprego fica em 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro. O que isso significa?
Taxa de desocupação no Brasil aumenta para 6,8%, refletindo desafios no mercado de trabalho. A pressão inflacionária decorrente da força do emprego preocupa o Banco Central e pode levar a novas altas na taxa Selic.
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Taxa de desemprego vai a 6,8% no trimestre até fevereiro, diz IBGE
Os dados confirmam as expectativas do mercado, mantendo a estabilidade na taxa de desemprego. O resultado reflete a continuidade da recuperação econômica do país.
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Desemprego sobe a 6,8% até fevereiro, após atingir mínima da série histórica
Taxa de desemprego atinge 6,8% após registrar 6,1% no trimestre anterior. A alta é esperada em função da sazonalidade no mercado de trabalho no início do ano.
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Taxa de desemprego fica em 6,8% em fevereiro, diz IBGE
Taxa de desemprego registra leve aumento em fevereiro, mas permanece abaixo dos níveis do ano passado. Economistas indicam que fatores sazonais e a política de juros podem impactar o mercado de trabalho em 2024.
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Taxa de desemprego no Brasil sobe pelo 3º mês e chega a 6,8% em fevereiro
O aumento da taxa de desemprego ocorre após um período de queda, registrando 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2025. Os dados são da Pnad Contínua, divulgados pelo IBGE, que confirmam as expectativas do mercado financeiro.
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Desemprego sobe para 6,8% no trimestre terminado em fevereiro, diz IBGE
Aumento da taxa de desemprego reflete mudanças nas condições econômicas do país. Apesar do crescimento, o indicador permanece abaixo dos níveis históricos.
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Taxa de desemprego sobe para 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro
Aumento na taxa de desemprego sinaliza uma reversão na tendência de queda anterior. IBGE revela que Brasil conta com 7,5 milhões de desempregados em busca de trabalho.
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Agenda do dia: Dados do mercado de trabalho nacional e inflação dos EUA são destaque
Agenda econômica de sexta-feira inclui indicadores de emprego, inflação e eventos com a participação do ministro da Fazenda. Investidores aguardam também a divulgação do Relatório Mensal da Dívida e dados de consumo nos Estados Unidos.
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Por que os dados de emprego no Brasil e inflação nos EUA devem mexer com a bolsa hoje?
Investidores aguardam dados de emprego no Brasil e índice de preços nos EUA. Resultados podem influenciar decisões do Banco Central e as expectativas do mercado global.
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Olho na bola de cristal do BC
Banco Central prevê crescimento no primeiro trimestre de 2025, mas com desaceleração prevista nos trimestres seguintes. Expectativa de inflação e crédito também mostra tendência de recuo, revelando os efeitos das altas taxas de juros.
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Ranking mostra salários médios de 428 profissões no Brasil; consulte o da sua área
Levantamento indica que profissões técnicas e de liderança têm as maiores remunerações no Brasil, enquanto trabalhos informais e com baixa qualificação ficam com os menores rendimentos. A pesquisa aponta a discrepância salarial e o impacto da informalidade no mercado de trabalho brasileiro.
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Caixa libera valores do antigo Fundo PIS/Pasep; veja calendário e quem tem direito
Caixa inicia pagamentos do Fundo PIS/Pasep para beneficiários que solicitaram suas cotas até fevereiro. Programa é destinado a trabalhadores com vínculos formais entre 1971 e 1988, com possibilidade de novos pedidos até março.