Irã
-
Bolsas globais operam mistas depois do ataques dos EUA ao Irã; dólar ganha força no exterior e petróleo sobe
Mercados reagem a ataques dos EUA ao Irã com quedas iniciais seguidas de leve recuperação. O preço do petróleo oscila, enquanto o dólar ganha força frente a outras moedas.
-
Bolsas da Ásia fecham em direções opostas no primeiro pregão após ataque dos EUA ao Irã
Investidores aguardam desdobramentos do conflito no Oriente Médio enquanto setores de energia se destacam nas bolhas asiáticas. O PMI japonês apresenta sinais de crescimento, gerando expectativas sobre possíveis mudanças na política monetária do Banco do Japão.
-
Ataque de Trump ao Irã pavimentou caminho para o renascimento político de Netanyahu
Ataques ao Irã renovam a confiança em Netanyahu, que busca consolidar sua imagem como defensor da segurança em Israel. Com o apoio crescente, premier pode estar próximo de garantir sua reeleição em meio à crise.
-
Trump pode ter começado a guerra, mas nós que a terminaremos, diz Irã
Irã ameaça ampliar retalições após ataques dos EUA a instalações nucleares. Líderes iranianos prometem resposta e consideram fechamento do estreito de Ormuz como possível ação.
-
Petróleo tende a subir com guerra, e mitigações da Petrobras são bem-vindas, diz Durigan
A alta nos preços do petróleo pode afetar diretamente a inflação no Brasil, segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Medidas de mitigação, como a política de preços da Petrobras, serão essenciais para lidar com a volatilidade do mercado internacional.
-
Barril de petróleo é cotado a US$ 76,19
Tensão geopolítica eleva incertezas sobre o preço do petróleo, com investidores preocupados com possíveis bloqueios no estreito de Ormuz. Especialistas preveem que cotação do Brent possa superar os US$ 90 por barril em decorrência do conflito.
-
Onde está o urânio do Irã? País diz ter retirado o material antes de ataque e EUA buscam informações
Análise do impacto do ataque revela incertezas sobre as reservas de urânio do Irã. País ainda pode ocultar material nuclear, levantando preocupações internacionais sobre segurança e resiliência do programa atômico.
-
Sem eletrônicos nem fotos sensíveis: Irã adota 'protocolo contra assassinatos'
Irã intensifica medidas de segurança em meio a temores de ataques e tentativas de assassinato. A situação se agrava com a possibilidade de envolvimento dos EUA e riscos à infraestrutura nacional.
-
Rota de 30% do petróleo, Estreito de Ormuz nunca foi fechado. E, para analistas, dificilmente será
O bombardeio dos EUA a instalações nucleares iranianas provoca temores sobre o fechamento do estreito de Ormuz, crucial para o comércio global de petróleo. Apesar de ameaças, a experiência histórica sugere que o trânsito na região deve continuar, mesmo em meio a escaladas de tensão.
-
Israel volta a atacar o Irã, que ameaça responder aos ataques dos Estados Unidos
Conflito entre Israel e Irã se intensifica com novos ataques aéreos e ameaças mútuas, elevando o risco de uma guerra mais ampla no Oriente Médio. Enquanto os Estados Unidos se envolvem no combate, a situação se torna ainda mais crítica com reivindicações de danos ao programa nuclear iraniano.
-
Chefe da AIEA diz que ataques americanos podem ter causado "danos significativos" na usina de Fordow
A AIEA alerta que os danos na usina de Fordow ainda não podem ser totalmente avaliados. A situação do estoque de urânio enriquecido iraniano continua sendo uma preocupação central após os ataques dos EUA.
-
Israel ataca centros de repressão e símbolos do regime no Irã
Israel intensifica ataques ao regime iraniano, mirando alvos estratégicos em Teerã. A ofensiva busca desestabilizar as instituições repressivas e ampliar a pressão sobre a liderança do Irã.
-
Manhã no mercado: Escalada das tensões no Oriente Médio tem efeito limitado nos ativos globais
Tensões geopolíticas impactam os mercados, mas a reação é contida. O dólar se valoriza, enquanto as bolsas europeias enfrentam leve queda e o petróleo se mantém acima de US$ 77 por barril.
-
Após disparar, preço do petróleo perde fôlego; Bolsas globais têm volatilidade
Petróleo sobe na abertura das negociações, mas incertezas sobre a resposta do Irã podem afetar os preços. Analistas alertam para possíveis interrupções no tráfego pelo Estreito de Ormuz, uma rota crucial para o petróleo.
-
Ataque dos EUA ao Irã: 'Momento é sem precedentes, mas próximos movimentos serão ainda mais decisivos'
A escalada de tensão entre EUA e Irã se intensifica após ataques a instalações nucleares iranianas, levantando preocupações globais sobre um possível confronto militar. Enquanto Trump apela por paz, Teerã se vê em um dilema entre a necessidade de retaliar e o risco de uma guerra indesejada.
-
Petróleo é negociado em alta; investidores avaliam ataques dos EUA ao Irã
Os preços do petróleo sobem em meio à incerteza geopolítica após os ataques dos EUA e Israel ao Irã. Analistas alertam para a possibilidade de volatilidade contínua nos mercados, dependendo da evolução do conflito e do impacto sobre o fornecimento.
-
Israel quer terminar operação contra o Irã em breve, diz jornal
Israel visa uma resolução rápida do conflito com o Irã, enquanto autoridades indicam que os bombardeios devem ser encerrados em breve. A resposta de Teerã e suas próximas ações determinarão o futuro das tensões na região.
-
Bolsas da Ásia terminam sem direção única após envolvimento de EUA no Oriente Médio
Investidores estão cautelosos diante das incertezas geopolíticas, enquanto o setor de energia se beneficia com o aumento dos preços. O mercado aguarda respostas do Irã após os ataques americanos.
-
Putin recebe ministro iraniano e diz que não há justificativa para ataque dos EUA
Putin critica bombardeios dos EUA ao Irã e reafirma apoio de Moscou. O encontro com o ministro das Relações Exteriores iraniano resultou em promessas de cooperação, apesar da falta de um plano concreto.
-
Israel atinge alvos militares em 6 aeroportos no Irã
Os ataques aéreos visam desmantelar a capacidade militar iraniana e impedir ações futuras contra Israel. A escalada do conflito se intensifica com a participação dos EUA nos bombardeios dirigidos a instalações nucleares iranianas.
-
Veja os principais sinais para esta semana do Ibov, dólar, Nasdaq, S&P 500 e BTC
Mercados globais enfrentam volatilidade devido a eventos econômicos e políticos; atentos a dados dos EUA e depoimentos do Fed. No Brasil, expectativa pela ata do Copom impacta Ibovespa e dólar futuro.
-
Minidólar (WDON25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta segunda (23)
Mercados enfrentam volatilidade com alta do dólar impulsionada por tensões no Oriente Médio e elevação da Selic no Brasil. Traders ajustam estratégias enquanto o minidólar oscila entre suportes e resistências essenciais.
-
Efeitos da guerra e previsões sobre o futuro da Selic marcam a segunda-feira
Investidores estão em alerta após a escalada do conflito entre Israel e Irã, com implicações significativas para o mercado global. Além disso, a expectativa gira em torno das novas projeções econômicas sob o impacto do aumento da Selic no Brasil.
-
Ataque massivo da Rússia contra Kiev deixa ao menos 6 mortos
Ataque aéreo russo provoca destruição e morte em Kiev, intensificando a violência no conflito. Autoridades ucranianas temem mais vítimas e alertam sobre falta de resposta do Ocidente.
-
AIEA pede acesso às instalações nucleares do Irã para avaliar reservas de urânio altamente enriquecido
A AIEA alerta sobre o nível crítico de urânio no Irã e solicita inspeções urgentes nas instalações nucleares. O diretor-geral enfatiza a importância de garantir a transparência e a segurança no monitoramento dos estoques.
-
Irã, Trump e o petróleo: tudo em jogo no Oriente Médio
Ex-presidente busca solidificar sua posição entre eleitores ao abordar temas de política externa. O ataque ocorre em meio a crescentes tensões no Oriente Médio.
-
Brasil condena ataques de Israel e dos EUA a instalações no Irã
Brasil condena ataques militares a instalações nucleares no Irã e reafirma compromisso com energia nuclear pacífica. O governo solicita contenção e uma solução diplomática para evitar escalada do conflito no Oriente Médio.
-
Ásia seria a região mais atingida por alta de petróleo e gás caso Irã feche Estreito de Ormuz
Especialistas alertam que a tensão na região pode afetar preços globais de energia e a segurança energética de países asiáticos. A situação exige vigilância redobrada diante de possíveis conflitos.
-
Estreito de Ormuz: como o Irã pode fechar a passagem marítima mesmo sendo em águas internacionais?
A tensão no Estreito de Ormuz levanta preocupações sobre o impacto econômico global e a possibilidade de resposta militar. Com a navegação na rota vital do petróleo ameaçada, líderes internacionais buscam formas de garantir a segurança marítima na região.
-
Trump testa apoio em momento chave
Trump realiza ataque militar ao Irã sem apoio do Congresso, enquanto futuros de ações nos EUA se mantêm em alta. China critica a ação e pede paz na região, destacando a importância do petróleo no Estreito de Ormuz.
-
Rússia recebe chanceler do Irã nesta segunda, mas deve evitar atuação militar no Oriente Médio
Moscou busca equilibrar apoio ao Irã e reaproximação com Washington enquanto condena os ataques dos EUA. A reação moderada do Kremlin reflete preocupações econômicas e estratégicas na região.
-
As armas no bombardeio ao Irã – e como EUA distraíram iranianos antes de ataque
Operação Martelo da Meia-Noite, realizada pelos EUA, visou com precisão as principais instalações nucleares do Irã. Ataques coordenados por bombardeiros B-2 e mísseis Tomahawk levantam questões sobre a eficácia a longo prazo da missão.
-
Futuros em NY sobem em meio a cautela de investidores com tensão no Oriente Médio
Expectativa em relação ao tráfego de petróleo no Oriente Médio impulsiona alta dos futuros de ações nos EUA. Analistas observam que a situação no Estreito de Hormuz continua estável, apesar das tensões com o Irã.
-
‘Fechar o Estreito de Ormuz seria extremamente perigoso’, afirma Kaja Kallas, chefe da diplomacia da UE
Kaja Kallas destaca que o fechamento do estreito impactaria negativamente a economia global. O Irã, após tensões com os EUA, considera fechar a passagem marítima que representa 20% do tráfego mundial de petróleo.