Selic
-
Sinal do Copom de juros altos por ‘bastante’ tempo é ponto mais duro da comunicação, diz Western
Copom sinaliza alta nos juros para 15% ao ano e sinaliza permanência por tempo prolongado. Economista vê necessidade de surpresas negativas para nova elevação e projeta flexibilização monetária adiada.
-
Alta da Selic deve ter sido a última do ciclo e plano agora é “esperar para ver”
Banco Central eleva Selic para 15% e sinaliza manutenção por tempo prolongado. Economistas veem decisão como cautelosa e alinhada com a necessidade de controle da inflação.
-
Banco Central eleva Selic a 15% e sinaliza pausa cautelosa
Copom eleva a taxa Selic para 15,00% ao ano, atingindo o maior nível desde 2006. O comitê sinaliza uma possível pausa no ciclo de altas, mas se mantém vigilante quanto a futuras decisões.
-
Banco Central sinaliza que vai interromper alta na próxima reunião
Banco Central eleva Selic para 15% em busca de controle da inflação. Com essa sétima alta consecutiva, instituição sinaliza possível pausa em julho para avaliar efeitos das medidas.
-
Análise: Copom sinaliza que juros só devem cair em 2026, para frustração do governo
Banco Central decide manter juros em 15% e sinaliza novas altas se necessário. Medidas refletem responsabilidade do governo na alta de juros e desafios na política fiscal.
-
Alta da Selic encarece crédito e pressiona inadimplência, dizem especialistas
Ciclo de alta da Selic afeta diretamente crédito e inadimplência. Juros elevados tornam financiamentos mais caros e reduzem a oferta, principalmente para famílias e empresas.
-
Com Selic a 15%, Brasil tem o 2º maior juro real do mundo; veja ranking
O aumento da taxa Selic para 15% ao ano eleva o Brasil ao segundo lugar no ranking mundial de juros reais. A medida é parte de um contexto onde a maioria dos países optou por manter ou reduzir suas taxas.
-
Brasil tem 2º maior juro real do mundo após decisão do BC
O aumento da Selic para 15% ao ano eleva o Brasil ao segundo lugar em juros reais. Em comparação, a Turquia lidera o ranking com taxa de 14,44%.
-
Copom sobe Selic para 15% ao ano e sinaliza fim do ciclo de alta de juros na próxima reunião
Copom elevar a Selic e sinaliza possível interrupção do ciclo de alta em reunião futura. Juros alcançam o maior nível nominal em 17 anos, colocando Brasil com a segunda maior taxa real do mundo.
-
Copom surpreende e eleva Selic para 15% ao ano; e indica pausa no ciclo de alta
Aumento da Selic ocorre em meio a sinais de desaceleração da inflação e resiliência da economia. Copom indica possibilidade de pausa no ciclo de altas nas próximas reuniões para avaliar impactos acumulados.
-
Copom aumenta taxa de juros pela sétima vez seguida e eleva Selic a 15% ao ano
Banco Central sinaliza cautela em meio a incertezas econômicas após novo aumento da Selic. Com essa alta, a taxa alcança o maior patamar nominal em 17 anos.
-
Quanto rende R$ 1 mil em Tesouro Direto, poupança e CDB após a Selic subir a 15%
Copom aumenta Selic e impacta diretamente a rentabilidade de investimentos. Juros elevados tornam empréstimos mais caros, mas favorecem a renda fixa, especialmente títulos atrelados ao CDI e Selic.
-
Copom sobe Selic em 0,25 ponto, a 15% ao ano, e antecipa fim do ciclo de altas nos juros
Banco Central eleva a Selic para 15% ao ano, o maior nível desde 2006. O Copom sinaliza que o ciclo de alta pode estar se aproximando do fim, para avaliar os impactos das medidas já adotadas.
-
Veja o que fazer com os seus investimentos após a Selic subir para 15%
Investidores se debatem entre alocar recursos em ações brasileiras ou em renda fixa após alta da Selic. Enquanto alguns apostam na recuperação da bolsa com a entrada de estrangeiros, outros preferem a segurança das remunerações atrativas oferecidas pela renda fixa.
-
Com nova alta da Selic, Brasil sobe a 2º lugar no ranking dos países com maiores juros reais
Brasil se destaca no ranking global de juros reais após aumento da Selic, atrás apenas da Turquia. A elevação leva a taxa real brasileira para 9,53% ao ano, superando outros países importantes.
-
BC eleva a Selic a 15%, maior patamar desde julho de 2006
Copom eleva Selic para 15% ao ano, o maior nível desde 2006. Decisão unânime reflete incertezas econômicas internas e externas, além de riscos de inflação elevado.
-
Brasil sobe para 2º no ranking de maiores juros reais do mundo, após nova alta da Selic; veja lista
Banco Central do Brasil aumenta a Selic para 15% ao ano, alcançando o maior nível em duas décadas. Esse ajuste eleva o Brasil ao segundo lugar em juros reais do mundo, atrás apenas da Turquia.
-
Banco Central eleva Selic para 15% ao ano, maior nível desde julho de 2006, e sinaliza pausa em ciclo de alta
Banco Central aumenta Taxa Selic para 15% em meio a inflação fora da meta. Decisão marca a sétima elevação consecutiva, com perspectivas de cautela nas futuras políticas monetárias.
-
BC avança no ciclo de alta de juros e eleva Selic em 0,25 ponto, para 15% ao ano
Banco Central eleva a Selic para 15% ao ano, a maior taxa desde julho de 2006. Comitê sinaliza possível interrupção no ciclo de alta para avaliar os impactos das medidas já implementadas.
-
BC eleva juros em 0,25 p.p. e taxa vai a 15% ao ano
Banco Central aumenta Selic para 15,00% ao ano, maior patamar desde 2006. A decisão visa controlar a inflação, mesmo com expectativa de manutenção da taxa por tempo prolongado.
-
Banco Central eleva Selic para 15% ao ano
Banco Central eleva Selic para 15% ao ano, o maior nível em quase duas décadas. O Copom mantém ciclo de alta em meio a um cenário dividido entre analistas sobre a continuidade dos aumentos.
-
Copom ignora apelos do governo e eleva Selic para 15% ao ano, maior taxa desde julho de 2006
Copom aumenta taxa de juros para 15% ao ano, a maior em 17 anos. O movimento reflete a necessidade de avaliar os impactos das elevações anteriores antes de decidir sobre futuros ajustes.
-
Copom eleva a Selic em 0,25 ponto, para 15%, e anuncia “parada” no ciclo de alta
Copom mantém alta da Selic em 15% e avalia impactos de ajustes anteriores. Com essa elevação, taxa chega ao maior nível desde 2006.
-
Juros de curto prazo sobem em reação a falas de Powell e antes do Copom
Juros futuros têm leve alta com expectativas divididas para a Selic, enquanto investidores aguardam decisão do Copom. A influência dos Estados Unidos e a pressão inflacionária marcam o cenário econômico atual.
-
Ibovespa e dólar fecham perto da estabilidade após decisão do Fed de manter os juros
Mercados aguardam com cautela decisões sobre juros no Brasil e nos EUA, enquanto o Ibovespa fecha em leve queda. Expectativas sobre a Selic e manutenção da taxa nos Estados Unidos impactam o clima financeiro.
-
Os R$ 25 bi injetados por gringos na bolsa podem ser só o começo. Mas caminho é tortuoso
Investidores internacionais impulsionam o mercado de ações brasileiro, com alocações que podem representar apenas uma fração do capital esperado. Apesar do fluxo positivo, o Ibovespa enfrenta desafios com a Selic alta, limitando seu desempenho no curto prazo.
-
Dólar sobe e volta para o patamar de R$ 5,50
Dólar comercial encerra o dia em alta, enquanto Ibovespa registra leve queda. Cenário financeiro é impactado por decisões do Fed e tensões no Oriente Médio.
-
Comissão do Congresso troca Previdência por Fazenda, Planejamento e BC no controle dos juros do consignado do INSS
Mudança na regulamentação busca atender demandas do setor bancário e aumentar a credibilidade na definição dos juros do crédito consignado. A proposta ainda precisa ser aprovada pelos plenários da Câmara e do Senado antes de ser sancionada.
-
Taxas dos DIs fecham perto da estabilidade com mercado à espera do Copom
Investidores aguardam decisões sobre juros do Federal Reserve e do Copom, com taxas de DIs mostrando leves oscilações. O mercado está dividido entre a manutenção da Selic em 14,75% e a possibilidade de um aumento adicional de 25 pontos-base.
-
Fed mantém taxa de juros dos EUA no patamar de 4,25% a 4,50%
Fed mantém taxa de juros em 4,25% a 4,50% para controlar inflação. Próxima reunião sobre a taxa está agendada para o final de julho.