Selic
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Megale: BC corta juros em 2026, mas incerteza em 2027 lá fora e aqui cria dificuldade
Análise do economista Caio Megale aponta que a taxa de juros deve permanecer alta até o segundo trimestre de 2024, influenciada pelas incertezas eleitorais e econômicas. A expectativa é de que o Banco Central comece a considerar cortes na Selic apenas com uma visão mais clara da política econômica para 2027.
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Tom duro do Copom sobre Selic mantém taxas curtas de juros em alta firme
A elevação da Selic pelo Copom e o tom assertivo do comunicado impactam o mercado futuro de juros, resultando em altas nas taxas de curto prazo e quedas nas longas. Economistas analisam ajustes técnicos e as perspectivas para o futuro da curva de juros, destacando a influência fiscal nas expectativas do mercado.
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Juros altos por mais tempo: o que faz o Ibovespa cair na volta do feriado
A alta da Selic para 15% ao ano sinaliza um período prolongado de política monetária restritiva, impactando as ações na B3. Com a tensão do conflito no Oriente Médio e expectativas de volatilidade, o Ibovespa enfrenta dificuldades em ganhar fôlego.
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Ibovespa opera em baixa e dólar cai em pregão pós-Copom; Americanas sobe 4%
O Ibovespa apresenta queda moderada após feriado, enquanto o dólar também tem ligeira desvalorização. Em meio a movimentações nas ações, investidores reagem à recente elevação da taxa de juros pelo Copom e notícias internacionais influenciam o mercado.
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Ibovespa passa por dia de ajuste após Copom e recua na contramão de NY
Ibovespa enfrenta queda devido a menor liquidez e vencimento de opções, enquanto indices americanos seguem em alta. Expectativas sobre a taxa Selic e o cenário externo seguem como influências no mercado nacional.
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Tesouro Direto: títulos atrelados à inflação de longo prazo pagam menos
Taxas dos títulos públicos apresentam estabilidade, com destaque para os papéis de longo prazo que registram leve queda. Os investimentos continuam refletindo a expectativa sobre a política de juros do Banco Central.
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Dólar cai na abertura após decisão do Copom e com conflito no Oriente Médio em foco
Investidores repercutem aumento da Selic e tensão no Oriente Médio impacta o mercado. Dólar recua para R$ 5,480, enquanto Bolsa apresenta leve queda.
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Petrobras paga hoje 2ª parcela da remuneração aos acionistas referente a dezembro
Petrobras anuncia pagamento de dividendos a acionistas nesta sexta-feira. Valor total distribuído será de R$ 0,37629728 por ação, conforme atualização pela taxa Selic.
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Juros futuros curtos sobem e longos caem em reação à decisão do Copom
Mercado reage a aumento da Selic, com taxas de curto prazo em alta e longas em queda. Expectativa em relação ao fim do ciclo de aperto monetário influencia o comportamento das taxas.
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Tom duro do Copom pode não conter aposta em queda dos juros no mercado
Comunicado do Copom visa conter expectativas de cortes de juros e garantir o impacto da política monetária. Mercado já demonstra apetite por apostas na redução das taxas, mesmo diante da elevação da Selic.
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Dólar inicia sessão em queda após tom duro do Copom
Real se valoriza após aumento da Selic, favorecendo diferencial de juros com os EUA. Baixa liquidez pode resultar em maior volatilidade no mercado cambial.
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Dólar recua, com mercado acompanhando conflito entre Irã e Israel
Dólar recua em meio a tensões no Oriente Médio e ajustes no mercado financeiro. Aumento da Selic para 15% ao ano deve influenciar as apostas dos investidores nas próximas semanas.
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Dólar recua após decisão do Copom, enquanto mercado monitora tensões no Oriente Médio
Investidores reagem à alta da Selic e a volatilidade se mantém no mercado cambial. Apesar da leve baixa, o dólar permanece monitorado diante das tensões internacionais.
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Ibovespa Futuro cai na volta do feriado com decisão da Selic e Oriente Médio em foco
Ibovespa Futuro abre em leve queda enquanto investidores reagem a alta na Selic e tensões geopolíticas. Expectativa de decisão militar dos EUA e dados da inflação global também influenciam o mercado.
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Manhã no mercado: Reação ao Copom deve nortear ativos domésticos em dia de baixa liquidez
Mercados aguardam reações da decisão do Copom em meio à baixa liquidez. Cenário internacional também pode impactar os investimentos com tensões geopolíticas e flutuações no preço do petróleo.
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Mercados retornam dos feriados no Brasil e nos EUA com conflito no Irã e em Israel e juros no radar
Investidores retornam atentos aos desdobramentos do conflito no Oriente Médio e às novas diretrizes de juros. Expectativa de reações nos mercados financeiros após aumento da Selic e tensões geopolíticas marcam a retomada das atividades.
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Minidólar (WDON25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta sexta (20)
Dólar fecha em leve alta enquanto investidores aguardam próximos direcionais. A decisão do Fed e a elevação da Selic pelo Copom continuam a influenciar o mercado cambial.
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Mini-índice (WINQ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta sexta (20)
Ibovespa apresenta leve recuo em meio a cautela global e espera por decisões econômicas. Traders monitoram níveis técnicos para possíveis movimentos futuros do mini-índice.
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Bancos veem Copom mais duro para afastar apostas antecipadas em cortes de juros
Economistas acreditam que a elevação da Selic reflete a determinação do Copom em manter uma política monetária rigorosa e evitar a antecipação de cortes de juros. O cenário atual aponta para juros elevados até pelo menos o final de 2025, com algumas instituições projetando a possibilidade de cortes a partir de 2026.
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Reação ao Copom e Fed, confiança do consumidor na Europa e mais destaques
Investidores avaliam as recentes decisões do Copom e do Federal Reserve sobre juros, enquanto o Brasil alcança o segundo lugar em juros reais globais. O governo brasileiro também se declara livre da gripe aviária, buscando reverter restrições às exportações de carne de frango.
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Tom duro do BC pode não conter aposta em queda
Especialista alerta que cortes na Selic devem ser adiados até 2026. A estratégia do Banco Central busca conter expectativas inflacionárias em meio à alta da taxa de juros.
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‘Porta para novas altas na taxa Selic parece bem fechada’
Economista vê difícil retorno ao aumento da Selic, a menos que ocorra uma nova aceleração da economia ou da inflação. O cenário atual sugere que a taxa deverá permanecer estável em um patamar elevado.
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Dólar alivia inflação e IPCA deve ficar perto de 5% este ano
Alta da Selic para 15% impacta valorização do real e expectativa de inflação em queda. Economistas apontam que a desaceleração de preços será impulsionada pela oferta abundante e câmbio favorável.
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Porta para novas altas na Selic parece bem fechada, diz Megale, economista-chefe da XP
Economistas avaliam que a possibilidade de nova alta na taxa Selic depende de um cenário econômico adverso. Para especialistas, a atual incerteza limita o avanço dos juros básicos acima de 15%.
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Lula criticava Campos Neto por juros e agora poupa Galípolo
Lula muda o tom em relação ao Banco Central após indicar Gabriel Galípolo para a presidência do órgão. Apesar da alta da Selic, o presidente não apresenta mais críticas e elogia a nova gestão.
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Gleisi critica BC pela alta de juros, mas não cita Galípolo, indicado por Lula
Gleisi Hoffmann critica a alta da Selic, destacando a contradição entre a política monetária e a recuperação econômica. O Banco Central, por sua vez, justifica a decisão com base em projeções inflacionárias e resiliência do mercado.
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Gleisi diz que alta da Selic pelo Copom é 'incompreensível'
Gleisi Hoffmann critica a decisão do Copom de aumentar a Selic em um momento de crescimento econômico e inflação em desaceleração. A ministra espera que esse aumento marque o fim de um ciclo de juros elevados no Brasil.
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Gleisi critica alta dos juros, mas poupa Gabriel Galípolo
Ministra critica aumento da Selic e considera decisão "incompreensível" em meio a sinais de crescimento econômico. Gleisi Hoffmann destaca a expectativa do governo para o fim do ciclo de juros altos no Brasil.
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Selic a 15%: o que muda no seu bolso e como ficam poupança, CDB e Tesouro
Aumento da Selic impacta diretamente os custos de empréstimos e investimentos, refletindo no bolso dos brasileiros. Mesmo com juros altos, a poupança continua com rendimento inferior a outras opções mais vantajosas, como CDBs e títulos do Tesouro Direto.
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Congresso deve ser responsável com gasto público, diz Abrasca
Pablo Cesário defende que o foco do ajuste fiscal deve ser a qualidade do gasto público, e não o corte indiscriminado. Ele critica a proposta de aumento de impostos e a necessidade de reestruturação do sistema orçamentário.
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Atividade econômica, gastos em alta, guerra tarifária e tensões no Oriente Médio: veja porquê o BC subiu juro e impacto nas aplicações
Banco Central eleva a Selic para 15% ao ano, o maior índice em duas décadas. Decisão visa conter a inflação e responde à resiliência da atividade econômica e instabilidades externas.