Fed
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Manhã no mercado: Ata do Copom e dados dos EUA podem movimentar ativos
Expectativa para o Copom e declarações de Haddad marcam a sessão de hoje. Agentes do mercado também estarão atentos a dados econômicos dos EUA e decisões do STF sobre Jair Bolsonaro.
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Ata do Copom reforça necessidade de elevar Selic a 14,25% por incerteza no exterior
Copom justifica aumento da Selic para 14,25% devido a incertezas econômicas internacionais. Diretores do Banco Central ressaltam a necessidade de ajustar a política monetária frente ao cenário desafiador dos Estados Unidos.
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Agenda do dia: Ata do Copom é destaque desta terça-feira
Expectativas e indicadores econômicos se destacam na agenda de hoje, que inclui a divulgação da ata do Copom e dados sobre a confiança do consumidor nos EUA. A movimentação do mercado será influenciada por informações cruciais sobre inflação e atividade industrial.
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Ata do Copom no Brasil e índice de confiança do consumidor nos EUA marcam o dia
Mercado aguarda ata do Copom e índice de confiança dos EUA para novas diretrizes. Expectativas sobre a inflação e decisões futuras das taxas de juros estão em pauta.
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Ata do Copom, Haddad, falas do Fed e julgamento de Bolsonaro: os destaques desta 3ª
Julgamento de Jair Bolsonaro no STF pode resultar em acusações de tentativa de golpe, enquanto conta com protestos da defesa. Expectativas também giram em torno da divulgação de dados econômicos importantes no Brasil e nos Estados Unidos.
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Dow Jones Futuro cai com receios sobre os impactos das tarifas de Trump na economia
Investidores estão preocupados com a inflação e possível desaceleração econômica nos EUA, enquanto aguardam novos desdobramentos das tarifas do governo Trump. Os mercados globais reagem de forma mista, com movimentações significativas em diversas regiões, refletindo a incerteza do cenário econômico.
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Só mais um corte
Bostic destaca a crescente incerteza econômica e revisa suas expectativas para a inflação. O presidente do Fed indica que a redução dos juros será mais moderada do que anteriormente previsto.
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Juro alto não faz chover
O silêncio dos industriais sobre os juros altos é semelhante à apatia que contribuiu para a desindustrialização no Brasil. Críticas pontuais surgem, mas o consenso em favor de taxas elevadas permanece inabalável.
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Alckmin defende retirar alimentos e energia do cálculo da inflação
Alckmin sugere que o Banco Central avalie a exclusão de alimentos e energia dos índices de inflação. Ele acredita que essa medida poderia trazer melhores resultados para a economia, especialmente diante da expectativa de aumento na safra agrícola.
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Dólar fecha em alta após novas ameaças de tarifas de Trump
Dólar se destaca em meio a oscilações influenciadas por declarações do ministro da Fazenda e novas tarifas anunciadas por Trump. O cenário cambial permanece volátil, com expectativas em relação a dados econômicos dos EUA nesta semana.
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Alckmin defende retirada de preços de alimentos e energia do cálculo da inflação
Alckmin sugere ao Banco Central a revisão do cálculo da inflação, excluindo alimentos e energia, para melhorar a eficácia da política monetária. Ele critica a alta da Selic atual e prevê queda nos preços dos alimentos devido à melhora climática e aumento da safra.
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Bitcoin sobe com informações de que tarifas de Trump em 2 de abril terão exclusões
O bitcoin continua sua trajetória de valorização após news positivas sobre tarifas em setores específicos e cortes de juros pelo Fed. Além disso, indicadores de mercado sugerem um aquecimento na atividade e escassez do ativo.
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Haddad vê chance de surpresa positiva na inflação com safra, câmbio e geopolítica
Ministro da Fazenda aponta para um desempenho econômico promissor em 2025, com um cenário de inflação mais favorável. Haddad destaca a possibilidade de maior flexibilidade na política monetária do Banco Central, impulsionada por fatores internos e externos.
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Alckmin defende retirar alimentos e energia do cálculo da inflação
Alckmin sugere ao Banco Central a exclusão dos preços de alimentos e energia da inflação, inspirando-se em práticas dos EUA. O ministro acredita que essa mudança pode beneficiar a economia, com a previsão de queda nos preços desses itens em 2025.
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Juros futuros caem em dia de maior apetite por risco global
Mercados globais demonstram maior apetite por risco, impulsionando a queda nos juros futuros no Brasil. Investidores aguardam dados do setor econômico dos EUA para direcionar suas expectativas sobre a política monetária do Federal Reserve.
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Dólar ronda estabilidade ante o real apesar de fraqueza da moeda americana no exterior
Dólar opera próximo da estabilidade enquanto mercados aguardam dados econômicos dos EUA e comentários do ministro da Fazenda. Moeda americana apresenta valorização em alguns mercados, mas apresenta queda contra moedas como o peso mexicano e o rand sul-africano.
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Dólar opera perto da estabilidade em meio a cautela com tarifas dos EUA
Mercados globais aguardam definições sobre tarifas comerciais dos EUA, enquanto o real se mantém sob pressão. O cenário inflacionário e a instabilidade nas contas públicas brasileiras preocupam investidores.
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Dólar abre em leve queda a R$ 5,71
Expectativas em torno de dados econômicos dos EUA influenciam a cotação do dólar. A divulgação de indicadores importantes nesta semana poderá impactar a percepção sobre a inflação e a política monetária do Fed.
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Manhã no mercado: Ativos locais se orientam pelo exterior, relatório Focus e fiscal no Brasil
Mercados globais apresentam sinais de otimismo com a desvalorização do dólar e valorização de índices acionários. No Brasil, a atenção se volta para a agenda econômica do governo e a votação da isenção do Imposto de Renda.
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Agenda do dia: Relatório Focus e PMI dos EUA são destaques
Mercados atentos a dados econômicos e apresentações de indicadores nos EUA e Brasil. Expectativas de inflação e projeções do PIB serão destaques na agenda do dia.
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Mercado monitora previsões do Focus enquanto aguarda ata do Copom e dados de inflação
Importantes indicadores econômicos serão divulgados no Brasil e nos EUA, influenciando decisões de política monetária. Mercado aguarda com atenção a ata do Copom e dados sobre inflação e emprego para prever os próximos movimentos da Selic.
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Focus, discursos do Fed e de Haddad, PMI nos EUA e mais destaques desta 2ª
Mercado financeiro e investidores aguardam novas projeções econômicas no Boletim Focus desta segunda-feira. Nos EUA, dados de atividade da indústria e serviços também estão no foco, influenciando decisões do Federal Reserve sobre taxas de juros.
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Queda do mercado de ações dos EUA levanta o fantasma da crise das pontocom
A inteligência artificial gera entusiasmo semelhante ao da bolha das pontocom, mas com diferenças cruciais em relação às empresas envolvidas. Investidores enfrentam incertezas enquanto o mercado observa uma queda nas ações de gigantes tecnológicos, despertando memórias de crises passadas.
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Ciclo de altas da Selic perto do fim
Copom indica fim próximo do ciclo de altas da Selic, mantendo foco na estabilidade econômica. Apesar das incertezas, a nova abordagem prioriza o equilíbrio entre inflação e crescimento.
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Agenda da semana: ata do Copom e dados de inflação no Brasil e nos EUA são destaque
Mercado aguarda detalhes sobre a decisão do Copom e indicadores econômicos que podem influenciar a política monetária. A ata da reunião será divulgada na próxima terça-feira, complementada por outros relatórios importantes ao longo da semana.
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AGENDA DE MERCADOS: Ata do Copom e dados de inflação no Brasil e nos EUA são destaque
Mercado aguarda detalhes da decisão do Copom e repercussões na política monetária. Além disso, indicadores de inflação e consumo nos EUA também serão acompanhados de perto pelos investidores.
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Risco de recessão nos EUA: qual seria o impacto no Brasil e no mundo?
Incertezas econômicas aumentam com as novas políticas de Trump, impactando negociações e previsão de crescimento. Especialistas alertam que uma recessão nos EUA pode afetar globalmente, especialmente o Brasil.
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Bancos europeus duvidam sobre apoio financeiro do Federal Reserve
Autoridades europeias debatem a confiança no Federal Reserve em meio a incertezas políticas. Discussões informais exploram alternativas ao financiamento em dólares, apesar da falta de substitutos viáveis.
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Dados econômicos divergentes dos EUA trazem dúvidas sobre a previsão de desaceleração
Dados econômicos mistos dos EUA despertam preocupações sobre a influência das políticas tarifárias de Trump na confiança do consumidor e no crescimento econômico. Com sinais de desaceleração à vista, a incerteza continua a impactar tanto o mercado financeiro quanto o setor empresarial.
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Ciclo de alta monetário está próximo do final, diz economista-chefe do BMG
Economista do BMG antecipa fim do ciclo de aumento da Selic e prevê crescimento de 2% no PIB em 2023. Expectativa é que inflação desacelere, impulsionada pela safra agrícola recorde e valorização do câmbio.