Selic
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Projeções do Banco Central indicam inflação acima da meta até final de 2027
Projeções do Banco Central indicam que a inflação deve ficar acima da meta até 2027, com previsão de IPCA de 4,9% em 2025. O cenário aponta baixa probabilidade de descumprimento, apesar dos riscos acumulados.
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Banco Central eleva projeção de PIB de 2025 de 1,9% para 2,1%
Banco Central revisa projeção do PIB para 2025 com base em crescimento acima do esperado e aquecimento do mercado de trabalho. Apesar disso, há sinais de uma futura desaceleração devido a uma política monetária restritiva e incertezas globais.
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Mesmo com Selic maior, IPCA tem grandes chances de furar o teto da meta em 2025, diz BC
A percepção de risco em relação à inflação no Brasil continua alta, com o Banco Central indicando que as chances de o IPCA superar a meta são significativas. Enquanto isso, o cenário global incerto demanda cautela em países emergentes, incluindo o Brasil.
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BC volta a elevar projeção de crescimento do PIB para 2,1% em 2025
Banco Central revisa projeção do PIB para 2,1%, destacando fatores como a melhora na produção agrícola e o aquecimento do mercado de trabalho. No entanto, a expectativa de desaceleração econômica persiste, impulsionada pela elevação da taxa de juros.
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BNP Paribas aposta na queda do dólar e dos juros no mercado com fim do ciclo de alta da Selic
A expectativa de normalização da política monetária pelo Banco Central deve impactar o mercado de juros. Mario Castro, do BNP Paribas, aposta na queda das taxas de médio prazo, com foco no DI para janeiro de 2029.
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BNP Paribas reduz projeção para a Selic no fim de 2026 de 13% para 12,25%
Mudança na expectativa reflete uma análise mais otimista sobre a economia brasileira, com impactos potenciais nas decisões de investimento e consumo. O BNP Paribas também sinaliza um cenário mais favorável para a recuperação econômica.
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Banco Central eleva projeção de PIB de 2025 de 1,9% para 2,1%
Banco Central ajusta para cima a expectativa de crescimento do PIB e destaca a necessidade de controle inflacionário. A nova projeção reflete a resiliência da economia brasileira, apesar dos desafios atuais.
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Câmara aprova MP que muda consignado para trabalhadores CLT
Câmara aprova inclusão de motoristas de aplicativo no crédito consignado e novos limites de juros para aposentados. Medida busca ampliar acesso e garantir fiscalização mais rigorosa sobre o desconto em folha.
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Derrubada do IOF, Galípolo, IPCA-15, Relatório de Política Monetária e mais destaques
Investidores aguardam divulgações econômicas essenciais enquanto governo enfrenta reveses políticos. Aumentos na mistura de biocombustíveis e mudanças na tabela do Imposto de Renda também marcam a agenda.
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Copom e eleições
Copom sinaliza cortes na taxa Selic para 2026, mesmo com inflação elevada. Histórico de decisões menos restritivas em períodos eleitorais se repete, reforçando padrões estabelecidos nas últimas duas décadas.
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BC não pensa em eleições, e corte de juros em 2026 teria efeito praticamente nulo sobre os votos
Mercado aposta em cortes de juros a partir de 2026, mas BC mantém foco na inflação e autonomía. Pressões políticas enfrentam resistência na autarquia, que prioriza sua missão de controle de preços.
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Avanço do crédito privado ‘sobrevive’ a fim de isenção, diz Maílson da Nóbrega
Mercado de capitais se consolida como principal fonte de financiamento para empresas no Brasil, superando o crédito bancário. Economista Maílson da Nóbrega aponta que tendência deve se fortalecer, mas alerta para desafios fiscais e riscos de default.
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Ibovespa cai e dólar sobe a R$ 5,55 com IOF; bancos recuam em bloco
Ibovespa sofre nova queda em meio a incertezas fiscais e tensões internacionais. A pressão de grandes bancos e a expectativa sobre a votação do IOF acentuam a volatilidade do mercado.
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Taxas dos DIs sobem em meio à possibilidade de derrubada do decreto do IOF
Taxas dos DIs sobem em meio a movimentos no exterior e expectativas sobre votação do IOF. Analistas alertam que a revogação do decreto pode impactar a situação fiscal do governo brasileiro.
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Vai financiar um imóvel? Primo Pobre dá dicas para economizar ao tirar o sonho do papel
Eduardo Feldberg compartilha estratégias eficazes para antecipar a quitação de financiamentos imobiliários. Ele destaca a importância da amortização e do uso do programa Minha Casa Minha Vida como alternativas vantajosas para os compradores.
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Ex-ministro da Fazenda vê crise fiscal generalizada no Brasil em 2027
Maílson da Nóbrega alerta sobre uma crise fiscal iminente em 2027, relacionada a gastos obrigatórios. Para evitar essa crise, ele propõe reformas estruturais focadas em prioridades orçamentárias.
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Banco Central amplia intervenção no câmbio e vende US$ 1 bi para segurar o dólar
Banco Central intensifica operações de câmbio para fortalecer o real e reduzir custos financeiros. A estratégia inclui leilões de dólares à vista e swaps, visando diminuir o estoque de derivativos cambiais.
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Cautela fiscal e minério empurram Ibovespa para baixo apesar de alta do petróleo
Investidores reagem a incertezas fiscais enquanto aguardam votações na Câmara dos Deputados. O mercado é impactado por novas pautas, incluindo a revogação do aumento do IOF e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até dois salários mínimos.
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Haddad poupa Galípolo e culpa Campos Neto por Selic a 15%
Haddad critica taxa Selic em 15% e atribui a situação à gestão anterior do Banco Central. Ministro também destaca novos instrumentos de crédito imobiliário em desenvolvimento para a classe média.
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Em 'casadão', BC vende US$ 1 bilhão no mercado à vista e 20 mil contratos de swap cambial reverso
Banco Central realiza venda integral de US$ 1 bilhão e leilão de swap cambial reverso. Operações visam aliviar a pressão sobre o cupom cambial e o câmbio, mas continuidade do uso do instrumento gera incertezas.
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Ibovespa cai com IOF e recuo de bancos após alta da véspera; dólar sobe a R$ 5,54
Ibovespa enfrenta nova queda em meio a ruídos fiscais e tensão global. A expectativa pela votação do projeto que revoga o aumento do IOF e o depoimento de Jerome Powell movimentam o mercado.
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Tesouro Direto: taxas sobem com fiscal de volta aos holofotes
Os títulos públicos apresentam rendimentos mais altos, impulsionados pela revogação do aumento do IOF em discussão na Câmara. A expectativa do mercado reflete a atenção renovada à pauta fiscal e seus impactos nos prêmios de risco.
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Dexco: Goldman Sachs vê fluxo de caixa pressionado e corta DXCO3 para neutro
Goldman Sachs reduz perspectiva para a Dexco devido a desafios financeiros e rentabilidade fraca em segmentos-chave. A instituição projeta que despesas financeiras continuarão elevadas, limitando a valorização das ações da empresa nos próximos anos.
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Pessoas no Brasil são menos sensíveis a reduções na taxa básica de juros, diz diretor do BC
Nilton David destaca a importância de uma política monetária mais eficiente para reduzir os impactos de juros elevados. Ele aponta que a atual taxa Selic não reflete a realidade da população e sugere a revisão de subsídios que beneficiam segmentos específicos.
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Juros futuros sobem de olho em votação para revogar aumento do IOF
A reversão do aumento do IOF gera incertezas entre os investidores, refletindo aumento nos juros futuros. A expectativa em relação à política monetária e a participação de representantes do BC também influenciam o cenário econômico.
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Questionário Pré-Copom mostra que 58% dos respondentes não esperavam alterações na Selic
Expectativas dos economistas divergem das decisões do Copom, que surpreendeu ao aumentar a Selic. Para a próxima reunião, a maioria acredita na manutenção da taxa, com poucas vozes a favor de alterações.
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Câmbio e fiscal devem levar BC a cortar juros neste ano, diz economista do JPMorgan
Cassiana Fernandez, do JPMorgan, prevê cortes na Selic a partir de dezembro, com apoio de medidas fiscais e um câmbio mais favorável. No entanto, riscos externos e internos podem impactar essa trajetória de queda.
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Acompanhe a cotação do dólar nesta quarta-feira (25)
Dólar apresenta leve queda na manhã de hoje, cotado a R$ 5,5191, em meio a incertezas sobre conflitos no Oriente Médio e aguardando leilões do Banco Central. Mercado demonstra cautela, refletindo a volatilidade da situação internacional e as declarações do Fed sobre a economia dos EUA.
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Haddad poupa Galípolo e culpa Campos Neto por Selic a 15%
Haddad critica o nível elevado da Selic e atribui a responsabilidade ao ex-presidente do Banco Central. O ministro discute novas iniciativas de crédito imobiliário e a necessidade de cautela na política monetária.
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Ata do Copom indica Selic em 15% por longo período
Copom reafirma manutenção da Selic em 15% ao ano, a menos que mudanças econômicas ocorram. Juros futuros caem após renovada expectativa de que ciclo de alta tenha chegado ao fim.
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Dólar abre sessão desta quarta-feira em queda, de olho em alívio das tensões no Oriente Médio
Trégua no conflito entre Irã e Israel renova a confiança dos investidores, impulsionando os mercados. Expectativas em relação às tarifas comerciais dos EUA e falas do presidente do Fed também influenciam as negociações financeiras.