Selic
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Manhã no mercado: Votação do IOF, intervenção do BC no câmbio e falas de Haddad e Powell devem guiar ativos
Investidores estão atentos à votação do PDL que revoga o aumento do IOF, enquanto o Fed reforça a cautela em relação à taxa de juros. Além disso, a discussão sobre gastos governamentais permanece estagnada, com preocupação em relação à taxa Selic atual.
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Mercado de ações se tornou inevitável, diz XP: há “janela histórica de oportunidades”
Com o cenário de queda de juros se aproximando, especialistas destacam a importância da renda variável e a oportunidade de investimentos na Bolsa. A análise aponta um ambiente favorável, especialmente para setores como bancos e varejo, indicando uma potencial valorização significativa dos ativos.
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Minidólar (WDON25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta quarta (25)
Dólar apresenta leve alta após operar abaixo dos R$5,50, reflexo de fatores internos e externos. Expectativas em torno das decisões do Banco Central e do Federal Reserve geram volatilidade no mercado cambial.
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Mini-índice (WINQ25): confira os pontos de suporte e resistência nesta quarta (25)
O Ibovespa se recupera após quatro quedas, refletindo um clima otimista impulsionado por decisões do Copom e pela redução nos preços do petróleo. Apesar da alta, a volatilidade permanece, com atenção voltada para o mercado internacional e os próximos passos do Fed.
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Reserva de emergência: como aproveitar juros altos de um jeito fácil?
Com a Selic elevada, é crucial reforçar a reserva de emergência e buscar investimentos que garantam rentabilidade real. Especialistas recomendam uma reserva que cubra de 6 a 12 meses de despesas fixas mensais.
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Aumento de gastos está congelado até que país encontre sustentabilidade, diz Haddad
Haddad alerta para a necessidade de cautela nas finanças públicas e ressalta a importância de priorizar a sustentabilidade fiscal. Ele também critica a desigualdade social no Brasil e destaca a busca por uma reforma tributária mais justa.
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Powell no Senado, Lula e Haddad no CNPE, IOF, falas do BC e mais destaques
Agenda econômica do Brasil e dos EUA aponta para dados relevantes que impactam os mercados, enquanto o governo federal enfrenta diversos desafios políticos e legislativos. Nas pautas, destacam-se votações sobre impostos, questões energéticas e a investigação de fraudes no INSS.
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Ata do Copom reforça leitura de fim de ciclo e juros futuros caem
Copom mantém Selic em 15% e sinaliza estabilidade no cenário econômico. Juros futuros recuam com a melhora nas condições externas.
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Haddad associa nova alta da Selic a Campos Neto e diz que não dá para dar 'cavalo de pau'
Haddad critica aumento da Selic e atribui decisão a Campos Neto, ex-presidente do Banco Central. Ele reforça a necessidade de cautela para garantir sustentabilidade fiscal e crescimento econômico.
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Aumento de gastos está congelado até que país encontre sustentabilidade, diz Haddad
Haddad alerta sobre a necessidade de cautela nas finanças públicas e critica a desigualdade econômica. O ministro ressaltou que qualquer aumento de gastos deve ser adiado até que o governo encontre um caminho sustentável.
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Haddad critica Selic a 15% e diz estar “preocupado” com o patamar
Ministro critica a taxa Selic elevada e promete cautela em gastos públicos. Haddad destaca a importância de um controle fiscal rigoroso para garantir o crescimento econômico sustentável.
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Haddad associa juro alto a Campos Neto e poupa Galípolo, indicado por Lula
Ministro da Fazenda destaca preocupação com a alta taxa de juros e defende cautela nas políticas de gastos públicos. Haddad também anunciou progresso na oferta de crédito imobiliário visando apoiar a classe média.
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Aumento de despesas 'está congelado' até governo encontrar 'sustentabilidade dos gastos', diz Haddad
Haddad destaca a importância de congelar discussões sobre aumento de gastos públicos e critica a taxa Selic elevada. O ministro também revela planos em andamento para novos instrumentos de crédito imobiliário voltados à classe média.
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‘O juro alto nos tirou do médio padrão; migramos para imóveis de alto luxo’, diz executiva da Setin
Setin Incorporadora altera foco para imóveis de alto padrão em resposta à alta dos juros, visando atender a um público menos impactado pelas taxas. A mudança estratégica é impulsionada pela necessidade de manter a qualidade dos projetos e enfrentar a escassez de mão de obra e mercados competitivos.
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Bolsa sobe 0,45% com fim da guerra entre Irã e Israel
Ibovespa se recupera e fecha acima dos 137 mil pontos, enquanto dólar tem leve alta. Decisões do Copom e fim do conflito no Oriente Médio influenciam o mercado financeiro.
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Ibovespa sobe com cessar-fogo no Oriente Médio e ata do Copom; Petrobras cai 2%
Ibovespa avança com otimismo após cessar-fogo no Oriente Médio e saldo da ata do Copom. Dólar e ações da Petrobras apresentam quedas, enquanto o petróleo global ressalta a instabilidade do mercado.
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Powell diz que expectativa de inflação mais alta justifica cautela do Fed
Jerome Powell reafirma postura cautelosa do Fed em relação a cortes nas taxas de juros, destacando a necessidade de avaliar o impacto das tarifas na economia. Market analysts reflect a mix of expectations, with some predicting potential cuts by September as uncertainty looms.
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Por que ações “domésticas” dispararam após sinalizações duras da ata do Copom?
A expectativa de cortes futuros na Selic estimula a valorização de ações voltadas ao consumo interno, especialmente small caps. Com o fim do ciclo de aperto monetário, o mercado sente alívio, refletindo na valorização de empresas sensíveis a juros.
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Entre juros e petróleo: choque de realidade diminui otimismo com a bolsa
O otimismo inicial do mercado é ofuscado por incertezas sobre juros e o impacto do petróleo. Enquanto o Ibovespa avança modestamente, investidores reavaliam suas estratégias em meio a um cenário econômico volátil.
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Entenda o 'casadão', operação que o BC realiza amanhã no mercado de câmbio
Banco Central promove leilão e swap cambial reverso para reduzir estoque de operações. A medida visa estabilizar o câmbio e pode impactar o cupom cambial no mercado.
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Trégua do juro seria mais animadora se Lula colaborasse com menor gasto federal
Banco Central deve manter juros estáveis enquanto monitora inflação e crescimento econômico. A ata do Copom revela preocupações com instabilidades internas e externas que podem impactar a economia brasileira.
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Tesouro Direto: títulos pagam menos em dia de leilão e ata do Copom
Os títulos do Tesouro Direto apresentam queda nas taxas nesta terça-feira, refletindo a mensagem conservadora do Copom sobre a Selic. No leilão, o Tesouro Nacional vendeu quase todas as Letras Financeiras do Tesouro, totalizando R$ 14,955 bilhões.
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Redução das tensões no Oriente Médio ameniza pressão sobre juros no Brasil e nos EUA
Redução das tensões entre Irã e Israel alivia pressões sobre juros nos EUA e Brasil, mas economistas permanecem cautelosos. Análises apontam que cortes nas taxas de juros dependem de desdobramentos econômicos e estabilidade do petróleo.
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Cesta básica em São Paulo sobe quase 9%, em 12 meses, bem acima da inflação oficial
A leve queda no preço da cesta básica em maio contrasta com a alta acumulada de 8,8% nos últimos 12 meses. Itens de limpeza e higiene pessoal foram os principais responsáveis pela redução no mês, mas os alimentos, especialmente café e carnes, continuam a exercer pressão sobre os preços.
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Ata do Copom mostra que, sem ajuste fiscal, Lula não terá juros baixos até as eleições de 2026
Banco Central reafirma compromisso com taxas de juros estáveis em meio a pressões do governo. A Selic deve permanecer em 15% até o primeiro trimestre de 2026, dificultando os planos do Palácio do Planalto para impulsionar a economia.
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Copom indica fim do ciclo de alta da Selic em ata, mas mantém tom cauteloso
Banco Central eleva taxa Selic para 15% ao ano, o maior nível desde 2006. Apesar da alta, Copom sinaliza que ciclo de elevações pode estar próximo do fim devido a pressões inflacionárias e resiliência econômica.
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Ata do Copom foi um pouco mais dura que o comunicado, avalia RB Investimentos
O Copom busca estabilizar as expectativas econômicas diante de pressões inflacionárias. Especialistas indicam que a nova postura do Comitê pode influenciar a estratégia de cortes de juros no mercado.
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Sinal sobre ciclo da Selic e bom humor externo: o que faz Ibovespa subir 1% na sessão
Ibovespa sobe impulsionado por apetite por risco e alívio no mercado externo, mas queda das commodities limita ganhos. Setor financeiro avança diante da expectativa de fim do ciclo de aperto monetário no Brasil.
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Ibovespa sobe com ata do Copom e anúncio de cessar-fogo no Oriente Médio
Ibovespa reage após recuo e sobe 0,38%, impulsionado por informações do Copom sobre a Selic. Cenário otimista também é influenciado por altas nas bolsas americanas e expectativa de trégua no Oriente Médio.
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Análise: Copom impõe duas etapas antes de iniciar cortes de juros
Banco Central analisa impactos de políticas anteriores e define critérios para a redução da taxa Selic. Decisão final será baseada em avaliações detalhadas do cenário econômico.