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Com Selic mais alta, quais empréstimos ficam mais caros?
As taxas de juros do crédito pessoal no Brasil aumentaram significativamente, impulsionadas pela alta da Selic. O crédito não consignado se destacou como a modalidade com maior encarecimento, enquanto o parcelado do cartão de crédito apresentou uma leve diminuição nos juros.
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Juros vão ao maior patamar desde 2006: veja por que isso abre mais oportunidades para investir na renda fixa?
Banco Central eleva a Selic para 14,75% ao ano em decisão unânime, refletindo um ciclo de aperto monetário. Expectativa é que esse patamar se mantenha por um período prolongado, impactando investimentos e a inflação.
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Veja os cinco recados da reunião do Copom que elevou a Selic a 14,75%
O Banco Central adota cautela em sua política monetária após aumentar a Selic para 14,75%. Expectativas apontam para juros elevados por um período prolongado, em meio a incertezas econômicas globais.
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Alta do juro impõe fardo ainda mais pesado à economia, diz CNI; veja o que dizem outras entidades
CNI e Abrainc criticam aumento da Selic, destacando impactos negativos na economia e no mercado imobiliário. FecomercioSP defende medida como necessária para conter a inflação e manter o consumo.
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Após decisões de juros nos EUA e no Brasil, o que esperar dos mercados nesta quinta?
Mercados reagem à manutenção das taxas de juros nos EUA e ao aumento da Selic no Brasil, com incertezas pairando sobre o cenário econômico global. Analistas preveem ajustes na Bolsa e volatilidade no câmbio devido à pressão externa e à guerra comercial entre EUA e China.
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Banco Central dá sinais de que pode interromper aumento de juros com a Selic em 14,75%, dizem economistas
Banco Central sinaliza possível pausa na alta da Selic após atingir 14,75% ao ano. Economistas destacam incertezas sobre a inflação e a necessidade de cautela nas próximas decisões do Copom.
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Ciclo de alta dos juros está perto do fim, dizem analistas
Economistas projetam uma nova elevação da Selic em junho, mas destacam um cenário de cautela diante das incertezas econômicas. A expectativa é de que os juros comecem a cair no final do ano, dependendo da política fiscal e fatores externos.
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Copom: Comunicado está em linguagem muito próxima de fim de ciclo de alta no juro, diz Solange Srour
Analista do UBS vê sinalização de fim do ciclo de aumento de juros pelo Copom. Expectativas de inflação em queda e incertezas globais influenciam a avaliação do cenário econômico brasileiro.
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Análise: Copom indica possível alta da Selic em junho e segura apostas no ciclo de baixa
Banco Central sinaliza que a alta da Selic visa conter a inflação e garante que novas avaliações poderão ser feitas nas próximas reuniões. A expectativa é por uma possível estabilidade nos juros ao longo dos próximos meses.
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Juros reais do Brasil sobem para a 3ª posição no ranking global
Brasil avança uma posição no ranking de juros reais, ficando atrás apenas da Turquia e da Rússia. A taxa real esperada é de 8,65%, acompanhando o aumento da Selic para 14,75% ao ano.
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Política monetária seguirá “significativamente contracionista”, diz BC
Banco Central aumenta a Selic em 0,5 ponto percentual para 14,75% ao ano, o maior nível desde 2006. O Copom destaca a necessidade de manter uma política monetária contracionista para controlar a inflação, que está acima da meta.
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Copom eleva juro, como esperado, mas suaviza comunicado; ciclo de alta acabou?
Banco Central sinaliza que altas na Selic podem estar perto do fim, mas se mantém cauteloso diante da inflação e da incerteza econômica. Economistas divergem sobre a próxima movimentação da taxa, que pode ser a última ou exigir um ajuste adicional.
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Bolsa brasileira está barata e pode continuar assim “eternamente”, dizem gestores
Gestores de recursos alertam que a bolsa brasileira continuará barata devido à instabilidade fiscal e à taxa Selic elevada. O impacto da recente alta nos preços das ações pode ser influenciado por fatores externos e a gestão cuidadosa de ativos se torna essencial.
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Copom eleva Selic a 14,75% ao ano e deixa em aberto o cenário para a próxima reunião
Copom eleva taxa Selic para 14,75% em meio a pressões inflacionárias e aumento da incerteza econômica. Decisão unânime marca a quinta alta consecutiva no ciclo de aperto monetário, com foco na convergência da inflação à meta.
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Copom sobe juros em 0,5 ponto porcentual e Selic vai a 14,75%, maior patamar em quase 20 anos
O aumento da Selic para 14,75% ao ano marca o maior patamar desde 2006 e reflete a preocupação do Copom com a inflação e a política fiscal. Apesar da elevação, as projeções para a inflação acumulada até 2026 foram levemente reduzidas.
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Copom aumenta Selic para 14,75%, maior patamar desde 2006
Banco Central eleva Selic para 14,75% ao ano em decisão unânime. Aumento acompanha a sinalização do comitê e marca o maior nível de juros desde julho de 2006.
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Após nova alta da Selic, Brasil sobe uma posição e tem o 3º maior juro real do mundo; veja ranking
Com a nova elevação da Selic, o Brasil se destaca como um dos países com juros reais mais altos do mundo. A medida visa conter a inflação, refletindo um cenário de aperto monetário global em desaceleração.
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Copom sobe Selic em 0,5 ponto, a 14,75% ao ano, e deixa próxima decisão em aberto
Aumentar a Selic para 14,75% ao ano é uma medida do Copom para controlar a inflação em um cenário de incerteza econômica. A expectativa é que a política monetária continue sendo ajustada nas próximas reuniões, conforme evoluírem as condições econômicas.
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Copom reduz ritmo e eleva Selic em 0,50 p.p., para 14,75% ao ano
Banco Central ajusta a taxa Selic para 14,75% ao ano, seguindo tendência de aperto monetário. Expectativas de inflação permanecem elevadas, refletindo incertezas no cenário econômico.
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Com alta na Selic, Brasil sobe uma posição e fica com o 3º maior juro real do mundo. Veja ranking
Brasil atinge a terceira maior taxa de juros reais do mundo após elevação da Selic. O aumento para 14,75% coloca o país à frente da Argentina no ranking global.
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BC eleva a taxa Selic ao maior patamar em quase 20 anos
BC eleva Selic para 14,75%, o maior patamar desde 2006. Comitê sinaliza cautela e vigilância na próxima reunião para conter a inflação.
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Selic de 14,75% ao ano é mais alta em quase 20 anos
A elevação da taxa de juros visa conter a inflação e reflete um cenário econômico desafiador. Esta é a primeira vez em quase duas décadas que a Selic atinge um patamar tão elevado, o que pode impactar o crédito e os investimentos.
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Brasil sobe para 3º no ranking de maiores juros reais do mundo, após nova alta da Selic; veja lista
A nova alta da Selic coloca o Brasil em terceiro lugar no ranking dos maiores juros reais do mundo, atrás apenas da Turquia e Rússia. O aumento, anunciado pelo Copom, reflete a preocupação com as incertezas inflacionárias e o cenário fiscal do país.
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Banco Central eleva Selic e juros vão a 14,75%, maior nível em quase duas décadas
Banco Central justifica aumento da Selic para controlar a inflação persistente. Com essa decisão, os juros atingem o maior nível desde 2006, refletindo um ciclo de aperto monetário em andamento.
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Copom eleva taxa de juros para 14,75% ao ano, maior patamar em quase 20 anos
Taxa Selic atinge o maior nível em 17 anos em meio a pressões inflacionárias e incertezas na economia global. Especialistas afirmam que o aumento pode impactar negativamente o crescimento econômico e as contas públicas.
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BC eleva juro a 0,5 ponto e Selic vai a 14,75%, mesma taxa de 2006
Banco Central ajusta Selic para combater inflação que superou a meta. Com a taxa agora em 14,75%, analistas esperavam a elevação de 0,5 ponto percentual.
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Dólar fecha a R$ 5,746 e sobe 0,62%; Bolsa cai 0,09% à espera do Copom
Dólar sobe pela terceira vez consecutiva e o Ibovespa registra leve queda. Expectativa do mercado se volta para anúncio do Copom sobre a nova taxa Selic.
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Copom sobe juros para 14,75% e fim do ciclo de alta da taxa Selic segue incerto
A elevação da Selic reflete a preocupação do Banco Central com a inflação. A medida busca conter a alta dos preços em um cenário econômico desafiador.
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Juros futuros ficam sem direção única com mercado de olho em Copom e Fed
Mercados reagem a dados econômicos e expectativa de decisão do Copom. Juros de curto prazo sobem enquanto taxas longas apresentam queda, refletindo o movimento dos Treasuries dos EUA.
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Críticas de Trump não afetam o trabalho do Fed, diz Powell, após decisão de não cortar juro nos EUA
Jerome Powell reafirma a autonomia do Fed e a importância da paciência em relação às decisões de política monetária, ignorando as pressões do presidente Trump. A manutenção da taxa de juros reflete a cautela em um ambiente econômico incerto e os riscos associados às tarifas.
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Taxas curtas fecham em alta e curtas em baixa após Fed e antes do Copom
Investidores aguardam decisão sobre juros do Banco Central e reagem a comentários do Fed. As taxas do DI mostram movimentos mistos, com alta na ponta curta e baixa na longa, à medida que se aproxima a sessão do Copom.