Haddad
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Motta pauta derrubada do IOF para esta 4ª feira
Câmara vota revogação do aumento do IOF em meio a insatisfação no Congresso. Urgência na análise do PDL foi pautada após críticas ao governo e possíveis impactos no Orçamento.
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Nenhum aumento de gastos é bem-vindo, diz Haddad
Haddad enfatiza a necessidade de controle orçamentário e cautela nas despesas públicas, questionando a urgência do aumento no número de deputados. O ministro destaca a importância de evitar os erros do governo anterior para garantir um ciclo virtuoso de crescimento econômico.
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Haddad associa nova alta da Selic a Campos Neto e diz que não dá para dar 'cavalo de pau'
Haddad critica aumento da Selic e atribui decisão a Campos Neto, ex-presidente do Banco Central. Ele reforça a necessidade de cautela para garantir sustentabilidade fiscal e crescimento econômico.
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Haddad diz que tenta ‘sensibilizar’ relator da reforma do IR para que mire nos mais ricos
Ministro destaca a importância de equilibrar a reforma fiscal com justiça tributária. Proposta prevê que a compensação da isenção para os mais pobres seja financiada pelos contribuintes de alta renda.
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Brasil tem ‘blindagens’ econômicas contra guerra no Oriente Médio, diz Haddad
Haddad destaca que a posição geográfica e medidas econômicas do Brasil ajudam a mitigar os impactos da crise no Oriente Médio. O ministro acredita que o país mantém uma certa proteção frente a turbulências internacionais.
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Aumento de gastos está congelado até que país encontre sustentabilidade, diz Haddad
Haddad alerta sobre a necessidade de cautela nas finanças públicas e critica a desigualdade econômica. O ministro ressaltou que qualquer aumento de gastos deve ser adiado até que o governo encontre um caminho sustentável.
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Haddad diz crer que MP alternativa ao IOF não será devolvida pelo Congresso Nacional
Haddad destaca a expectativa de diálogo entre o Executivo e o Legislativo sobre a MP, em meio a pressões da oposição. O ministro reafirma a confiança na continuidade das negociações, sem previsão de devolução da proposta.
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Haddad critica Selic a 15% e diz estar “preocupado” com o patamar
Ministro critica a taxa Selic elevada e promete cautela em gastos públicos. Haddad destaca a importância de um controle fiscal rigoroso para garantir o crescimento econômico sustentável.
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Haddad associa juro alto a Campos Neto e poupa Galípolo, indicado por Lula
Ministro da Fazenda destaca preocupação com a alta taxa de juros e defende cautela nas políticas de gastos públicos. Haddad também anunciou progresso na oferta de crédito imobiliário visando apoiar a classe média.
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Aumento de despesas 'está congelado' até governo encontrar 'sustentabilidade dos gastos', diz Haddad
Haddad destaca a importância de congelar discussões sobre aumento de gastos públicos e critica a taxa Selic elevada. O ministro também revela planos em andamento para novos instrumentos de crédito imobiliário voltados à classe média.
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No momento nenhum gasto é bem-vindo, a não ser imprescindíveis, diz Haddad à Record
Ministro da Fazenda destaca a necessidade de controlar despesas públicas e priorizar apenas gastos essenciais. Expectativa é encontrar soluções para garantir a sustentabilidade financeira do país.
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Governo diz que atraso na aprovação do Orçamento impactou emendas
Governo justifica lentidão na liberação de emendas devido ao atraso na aprovação do Orçamento e destaca aumento no empenho nos últimos dias. Apesar do avanço, valores liberados correspondem a menos de 1% do total previsto para 2025.
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Governo troca dívidas de hospitais privados por serviços ao SUS
Iniciativa busca desonerar hospitais de dívidas enquanto amplia a oferta de serviços de saúde à população. Medida promete atender diversas especialidades e aliviar as filas do SUS a partir de agosto de 2025.
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Governo troca dívidas de hospitais privados por serviços ao SUS
Nova parceria busca aliviar dívidas de hospitais com a União ao oferecer serviços ao SUS. Iniciativa visa reduzir filas na saúde pública e começará a ser implementada em agosto de 2025.
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No lançamento do Agora Tem Especialista, Haddad admite que orçamento não acompanha tamanho do SUS
Medida busca aliviar a carga financeira de hospitais e expandir o acesso da população a serviços de saúde. Proposta do governo pode reduzir filas de espera e melhorar o atendimento no SUS em meio a restrições orçamentárias.
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Para reduzir filas, governo Lula trocará até R$ 2 bi em dívidas de hospitais privados por cirurgias
Ministros anunciam troca de dívidas por atendimentos no SUS e prometem fortalecer a saúde pública. A medida visa mitigar a crise financeira de hospitais privados enquanto atende a demanda por serviços essenciais.
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Governo federal promete monitorar tempo de espera do atendimento em programa para hospitais
Governo pretende lançar monitoramento das filas do SUS e oferece abatimento de dívidas para instituições de saúde. Iniciativa visa desafogar o sistema e melhorar o acesso a atendimentos especializados.
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Haddad detalha plano que troca dívida de hospitais por atendimento no SUS
Ministro destaca que 3.537 instituições de saúde enfrentam dívidas acumuladas e propõe troca de débitos por atendimento no SUS. Este novo programa visa reduzir a inadimplência e oferecer serviços essenciais à população.
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Entidades de saúde respondem por R$ 34 bi de dívidas com a União, diz Haddad
Programa do governo visa permitir que hospitais privados abatem dívidas com a União através da oferta de serviços de saúde ao SUS. Objetivo é reduzir filas de espera e otimizar recursos do setor privado em prol da saúde pública.
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Agenda do dia: Powell e ata do Copom são destaque
Investidores estarão atentos a eventos importantes envolvendo o Federal Reserve e dados econômicos no Brasil. Foco na ata do Copom e na divulgação de índices de confiabilidade do consumidor e inflação em várias capitais.
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Haddad e Padilha darão coletiva sobre troca de dívidas por atendimentos pelo SUS
Coletiva abordará novo programa que troca dívidas de hospitais por atendimento especializado no SUS. Medida visa aumentar a capacidade de atendimento e reduzir filas de espera para consultas e procedimentos.
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Ata do Copom, Powell, Haddad, cessar-fogo Israel-Irã e mais destaques desta 3ª
Divulgações de indicadores econômicos no Brasil e nos EUA podem influenciar mercado. Discussões no governo brasileiro e a situação no Oriente Médio também marcam o dia.
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Lula se reúne com Haddad para discutir programa Acredita, que ainda sofre para deslanchar
O programa Acredita enfrenta desafios para ampliar o acesso ao crédito, com menos de 1% do público-alvo utilizando suas opções. O governo busca alternativas para revitalizar a iniciativa e incentivar a participação de microempreendedores.
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O momento paradoxal do governo Lula
Apesar de sinais de melhora na economia e redução da inflação, Lula enfrenta desafios políticos que ameaçam sua governabilidade. A combinação de crescimento econômico e apoio popular ainda é incerta, exigindo cautela na condução de seu terceiro mandato.
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O país das duas semanas
Ministro Haddad enfrenta resistência no Congresso após proposta polêmica de taxação. Diante da insatisfação, governo ganha prazo extra, mas País pode estar à beira do imobilismo fiscal.
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Durigan defende ação da Petrobras para conter alta no petróleo
Ministério da Fazenda avalia que a política de preços da Petrobras pode ajudar a mitigar os efeitos da alta do petróleo na inflação. O aumento dos custos é impulsionado por conflitos no Irã e a possibilidade de obstrução do estreito de Ormuz.
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Boletim Focus: mercado reduz estimativa de inflação em 2025 pela 4ª semana seguida, para 5,24%
Economistas ajustam projeções de inflação e crescimento do PIB no Brasil. A expectativa de crescimento econômico para 2025 foi elevada, enquanto a inflação foi revisada para baixo, embora continue acima da meta.
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Agenda do dia: Dirigentes do Fed são destaque
O dia será marcado por eventos econômicos importantes, incluindo discursos de dirigentes do Federal Reserve e divulgações de indicadores de preços. O presidente Lula e ministros também têm uma agenda cheia no Planalto, enquanto Haddad retorna de férias.
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Mercados atentos à resposta do Irã, PMIs nos EUA, discursos do Fed e outros destaques
Expectativa de fechamento do Estreito de Ormuz gera apreensão no mercado de petróleo, enquanto EUA e Irã trocam ameaças após ataques recentes. Em meio a isso, Brasil e EUA divulgam dados econômicos importantes que influenciarão as decisões dos investidores.
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Os efeitos da alta do petróleo com o bombardeio de Trump ao Irã
A escalada do conflito entre EUA e Irã gera incertezas sobre o mercado de petróleo, com possíveis consequências para a inflação global. Economistas alertam para a dificuldade de prever a demanda e os preços em meio a tensões geopolíticas.