Fed
-
Dow Jones Futuro avança com possível acordo comercial entre EUA e Reino Unido
Investidores reagem positivamente ao anúncio de um acordo comercial com o Reino Unido. Enquanto isso, a manutenção das taxas de juros pelo Fed e as perspectivas econômicas continuam em foco.
-
Wall Street encerra em alta e dólar avança no exterior após decisão
Encontro entre EUA e China aquece mercados, apesar da postura "hawkish" do Fed. Powell destaca força econômica americana, aliviando temores de recessão.
-
Juros vão ao maior patamar desde 2006: veja por que isso abre mais oportunidades para investir na renda fixa?
Banco Central eleva a Selic para 14,75% ao ano em decisão unânime, refletindo um ciclo de aperto monetário. Expectativa é que esse patamar se mantenha por um período prolongado, impactando investimentos e a inflação.
-
Banco Central dá sinais de que pode interromper aumento de juros com a Selic em 14,75%, dizem economistas
Banco Central sinaliza possível pausa na alta da Selic após atingir 14,75% ao ano. Economistas destacam incertezas sobre a inflação e a necessidade de cautela nas próximas decisões do Copom.
-
Opinião | Juros sobem para enfrentar os riscos externos e internos
Comitê de Política Monetária opta por aumento da Selic em meio a incertezas globais e pressões internas. A economia brasileira enfrenta os impactos da guerra comercial e a desorganização fiscal do governo, que elevam os custos do crédito.
-
Copom: Comunicado está em linguagem muito próxima de fim de ciclo de alta no juro, diz Solange Srour
Analista do UBS vê sinalização de fim do ciclo de aumento de juros pelo Copom. Expectativas de inflação em queda e incertezas globais influenciam a avaliação do cenário econômico brasileiro.
-
Copom eleva juro, como esperado, mas suaviza comunicado; ciclo de alta acabou?
Banco Central sinaliza que altas na Selic podem estar perto do fim, mas se mantém cauteloso diante da inflação e da incerteza econômica. Economistas divergem sobre a próxima movimentação da taxa, que pode ser a última ou exigir um ajuste adicional.
-
Copom eleva Selic a 14,75% ao ano e deixa em aberto o cenário para a próxima reunião
Copom eleva taxa Selic para 14,75% em meio a pressões inflacionárias e aumento da incerteza econômica. Decisão unânime marca a quinta alta consecutiva no ciclo de aperto monetário, com foco na convergência da inflação à meta.
-
Copom sobe Selic em 0,5 ponto, a 14,75% ao ano, e deixa próxima decisão em aberto
Aumentar a Selic para 14,75% ao ano é uma medida do Copom para controlar a inflação em um cenário de incerteza econômica. A expectativa é que a política monetária continue sendo ajustada nas próximas reuniões, conforme evoluírem as condições econômicas.
-
Copom reduz ritmo e eleva Selic em 0,50 p.p., para 14,75% ao ano
Banco Central ajusta a taxa Selic para 14,75% ao ano, seguindo tendência de aperto monetário. Expectativas de inflação permanecem elevadas, refletindo incertezas no cenário econômico.
-
BC eleva a taxa Selic ao maior patamar em quase 20 anos
BC eleva Selic para 14,75%, o maior patamar desde 2006. Comitê sinaliza cautela e vigilância na próxima reunião para conter a inflação.
-
Dólar fecha a R$ 5,746 e sobe 0,62%; Bolsa cai 0,09% à espera do Copom
Dólar sobe pela terceira vez consecutiva e o Ibovespa registra leve queda. Expectativa do mercado se volta para anúncio do Copom sobre a nova taxa Selic.
-
Juros futuros ficam sem direção única com mercado de olho em Copom e Fed
Mercados reagem a dados econômicos e expectativa de decisão do Copom. Juros de curto prazo sobem enquanto taxas longas apresentam queda, refletindo o movimento dos Treasuries dos EUA.
-
Ibovespa fecha perto da estabilidade e dólar sobe a R$ 5,75 em dia de decisão de juros
Investidores mantêm cautela antes das decisões de juros em momentos de volatilidade nos mercados. Selic brasileira pode alcançar o maior nível em quase 19 anos com expectativa de alta de 0,5 ponto percentual.
-
Ibovespa fecha quase estável com melhora em NY pós-Fed e Powell
Ibovespa fecha em leve queda, acompanhando a volatilidade em Nova York, enquanto o mercado aguarda uma elevação na taxa de juros pelo Copom. O cenário permanece cauteloso com incertezas na política monetária dos EUA e seu impacto na economia brasileira.
-
Dólar encerra o dia a R$ 5,74 com tom cauteloso do Fed; Ibovespa fecha quase estável
Dólar fecha em alta pelo terceiro pregão consecutivo, alcançando o maior patamar desde abril. Expectativas de aumento da taxa de juros pelo Copom e cautela nos mercados externos influenciam o cenário financeiro.
-
Em superquarta nada super, sinais nas entrelinhas podem ser o ponto de virada da bolsa
Ibovespa registra leve queda enquanto o Federal Reserve mantém taxas de juros inalteradas. Dólar se valoriza e impacta fluxo de capitais, refletindo incertezas na economia americana.
-
Críticas de Trump não afetam o trabalho do Fed, diz Powell, após decisão de não cortar juro nos EUA
Jerome Powell reafirma a autonomia do Fed e a importância da paciência em relação às decisões de política monetária, ignorando as pressões do presidente Trump. A manutenção da taxa de juros reflete a cautela em um ambiente econômico incerto e os riscos associados às tarifas.
-
Bolsas de NY fecham em alta após manutenção dos juros pelo Fed
As bolsas de Nova York reagem positivamente às expectativas de negociações entre EUA e China, mesmo diante das declarações do Fed sobre a necessidade de cautela. O fechamento em alta ocorre em meio a um panorama de volatilidade e incertezas quanto à política monetária.
-
Ibovespa fecha estável antes da decisão do Copom
Mercado brasileiro permanece estável com influência das ações da Petrobras, enquanto o cenário internacional e declarações do Fed não provocam grandes mudanças. O Ibovespa oscila levemente, com atenção voltada para a decisão do Copom e o próximo balanço do Bradesco.
-
Fed fala em incertezas, recomenda cautela e economistas debatem possível recessão
Fed mantém juros e adota atitude cautelosa diante de riscos econômicos crescentes. Economistas divergem sobre a possibilidade de recessão nos Estados Unidos, enquanto inflação e desemprego permanecem em foco.
-
Dólar avança em dia de frustração com medidas na China e após Fed
O dólar avança em meio à decisão de juros do Fed e do Banco Central, refletindo cautela do mercado. O sinal conservador de Jerome Powell intensifica a valorização da moeda frente ao real.
-
Powell diz que críticas de Trump não afetam seu trabalho
Jerome Powell reafirma a independência do Fed em relação a pressões políticas e enfatiza que decisões monetárias são baseadas em dados econômicos. O presidente do banco central também comenta sobre sua relação com o atual governo e sua permanência no conselho após o mandato.
-
Recuperação tardia eleva as ações após Fed manter juros estáveis
Mercado reage positivamente à decisão do Fed de manter as taxas de juros, impulsionado por notícias sobre a liberação de restrições aos chips de inteligência artificial. As ações dos principais índices de Wall Street fecharam em alta, com destaque para os fabricantes de semicondutores.
-
Taxas curtas fecham em alta e curtas em baixa após Fed e antes do Copom
Investidores aguardam decisão sobre juros do Banco Central e reagem a comentários do Fed. As taxas do DI mostram movimentos mistos, com alta na ponta curta e baixa na longa, à medida que se aproxima a sessão do Copom.
-
Bitcoin reduz ganhos após Powell declarar que não há pressa para reduzir juros
Após a decisão do Fed, o bitcoin apresenta leve alta, mas perspectivas para cortes de juros diminuem. Mercado de criptomoedas reage à manutenção das taxas, com volatilidade nas altcoins também observada.
-
Petróleo fecha em queda pressionado por incertezas sobre tarifa e aumento de produção
Os preços do petróleo recuam sob a pressão do fortalecimento do dólar e incertezas comerciais entre EUA e China. O aumento na produção pela Opep+ suscita preocupações sobre um possível excesso de oferta no mercado.
-
Desafiado por Trump, Fed mantém taxas e faz alerta sobre risco inflacionário
Fed mantém taxas de juros e destaca riscos de inflação e desemprego em meio a incertezas econômicas. A decisão reflete a cautela em relação às tarifas comerciais do governo Trump e seu impacto na economia americana.
-
Powell destaca incerteza, mas volta a dizer que não há pressa para cortar juros
Jerome Powell afirma que o Federal Reserve adotará cautela e aguardará mais informações antes de alterar a política de juros. O presidente do banco central ressalta a resiliência da economia americana diante das incertezas atuais.
-
Análise | O homem de Trump na economia e ex-operador de Soros que procura ‘dar lógica’ às ideias do chefe
Críticas globais se intensificam após anúncio do "tarifaço" dos EUA, com analistas e políticos questionando a estratégia de Trump. Enquanto isso, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, defende as medidas tarifárias como uma tentativa de reequilibrar as relações comerciais e garantir a segurança econômica americana.
-
Análise | Para secretário do Tesouro dos EUA, ‘tarifaço’ é só parte da ‘caixa de ferramentas’ para a economia
Scott Bessent defende que as altas tarifas são apenas parte de um plano mais amplo para reindustrializar os EUA. O secretário do Tesouro acredita que a combinação de tarifas, cortes de impostos e desregulamentação impulsionará o crescimento econômico sustentável.
-
BC americano ignora pressão de Trump e mantém juros inalterados
Fed mantém juros inalterados, desconsiderando pedidos de cortes por parte de Trump. A decisão reflete uma avaliação cautelosa das condições econômicas e do mercado de trabalho.
-
Operadores mantêm projeção de que Fed cortará taxa de juros somente em julho
Expectativas de cortes na taxa de juros aumentam após declaração do Federal Reserve. Operadores ajustam apostas, com maior probabilidade de redução programada para julho.
-
Fed mantém os juros e cita ‘incertezas’ sobre as perspectivas econômicas
O Federal Reserve decide manter taxa de juros estável em meio a um cenário econômico conturbado. A medida ocorre após cortes consecutivos e reflete preocupações crescentes com desemprego e inflação.
-
EUA mantêm taxa de juros no patamar de 4,25% a 4,50%
Fed mantém taxa de juros em 4,25% a 4,50% em decisão unânime. Banco central destaca incertezas econômicas e aguarda impacto de eventos como guerra comercial e demissões.
-
BC dos EUA mantém juros entre 4,25% e 4,50% pela 3ª vez seguida
Fed mantêm juros estáveis, destacando crescimento econômico sólido e inflação elevada. Decisão ocorre em meio a incertezas nas perspectivas econômicas e pressões sobre o mercado de trabalho.
-
Fed mantém taxas de juros inalteradas na faixa de 4,25% a 4,50%
Fed mantém taxa de juros inalterada e preocupa-se com a inflação. Mercado aguarda pronunciamento de Jerome Powell para sinais sobre o futuro da política monetária.
-
Fed mantém juros inalterados nos EUA apesar da pressão de Trump
Fed mantém taxa de juros inalterada diante de incertezas econômicas e pressões externas. A decisão reflete a cautela do banco em aguardar dados mais claros antes de alterar sua política monetária.
-
Fed mantém juros dos EUA na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, diante de incertezas com Trump
Federal Reserve mantém taxas de juros inalteradas em meio a incertezas econômicas. Decisão coincide com pressões de Donald Trump e impactos na economia brasileira.
-
Fed, o banco central americano, mantém juros no mesmo patamar em meio a guerra tarifária de Trump
Decisão do Fed reflete cautela em meio a sinais mistos da economia americana. O banco central mantém a taxa de juros inalterada, enquanto investidores aguardam novas deliberações para os próximos meses.
-
Fed mantém taxas de juro e cita risco crescente de inflação e desemprego mais altos
Fed mantém taxa de juros inalterada, mas expressa preocupação com riscos crescentes de inflação e desemprego. A incerteza nas perspectivas econômicas é acentuada por políticas tarifárias do governo anterior.