Haddad
-
Haddad critica Selic a 15% e diz estar “preocupado” com o patamar
Ministro critica a taxa Selic elevada e promete cautela em gastos públicos. Haddad destaca a importância de um controle fiscal rigoroso para garantir o crescimento econômico sustentável.
-
Haddad associa juro alto a Campos Neto e poupa Galípolo, indicado por Lula
Ministro da Fazenda destaca preocupação com a alta taxa de juros e defende cautela nas políticas de gastos públicos. Haddad também anunciou progresso na oferta de crédito imobiliário visando apoiar a classe média.
-
Aumento de despesas 'está congelado' até governo encontrar 'sustentabilidade dos gastos', diz Haddad
Haddad destaca a importância de congelar discussões sobre aumento de gastos públicos e critica a taxa Selic elevada. O ministro também revela planos em andamento para novos instrumentos de crédito imobiliário voltados à classe média.
-
No momento nenhum gasto é bem-vindo, a não ser imprescindíveis, diz Haddad à Record
Ministro da Fazenda destaca a necessidade de controlar despesas públicas e priorizar apenas gastos essenciais. Expectativa é encontrar soluções para garantir a sustentabilidade financeira do país.
-
Governo diz que atraso na aprovação do Orçamento impactou emendas
Governo justifica lentidão na liberação de emendas devido ao atraso na aprovação do Orçamento e destaca aumento no empenho nos últimos dias. Apesar do avanço, valores liberados correspondem a menos de 1% do total previsto para 2025.
-
Governo troca dívidas de hospitais privados por serviços ao SUS
Iniciativa busca desonerar hospitais de dívidas enquanto amplia a oferta de serviços de saúde à população. Medida promete atender diversas especialidades e aliviar as filas do SUS a partir de agosto de 2025.
-
Governo troca dívidas de hospitais privados por serviços ao SUS
Nova parceria busca aliviar dívidas de hospitais com a União ao oferecer serviços ao SUS. Iniciativa visa reduzir filas na saúde pública e começará a ser implementada em agosto de 2025.
-
No lançamento do Agora Tem Especialista, Haddad admite que orçamento não acompanha tamanho do SUS
Medida busca aliviar a carga financeira de hospitais e expandir o acesso da população a serviços de saúde. Proposta do governo pode reduzir filas de espera e melhorar o atendimento no SUS em meio a restrições orçamentárias.
-
Para reduzir filas, governo Lula trocará até R$ 2 bi em dívidas de hospitais privados por cirurgias
Ministros anunciam troca de dívidas por atendimentos no SUS e prometem fortalecer a saúde pública. A medida visa mitigar a crise financeira de hospitais privados enquanto atende a demanda por serviços essenciais.
-
Governo federal promete monitorar tempo de espera do atendimento em programa para hospitais
Governo pretende lançar monitoramento das filas do SUS e oferece abatimento de dívidas para instituições de saúde. Iniciativa visa desafogar o sistema e melhorar o acesso a atendimentos especializados.
-
Haddad detalha plano que troca dívida de hospitais por atendimento no SUS
Ministro destaca que 3.537 instituições de saúde enfrentam dívidas acumuladas e propõe troca de débitos por atendimento no SUS. Este novo programa visa reduzir a inadimplência e oferecer serviços essenciais à população.
-
Entidades de saúde respondem por R$ 34 bi de dívidas com a União, diz Haddad
Programa do governo visa permitir que hospitais privados abatem dívidas com a União através da oferta de serviços de saúde ao SUS. Objetivo é reduzir filas de espera e otimizar recursos do setor privado em prol da saúde pública.
-
Agenda do dia: Powell e ata do Copom são destaque
Investidores estarão atentos a eventos importantes envolvendo o Federal Reserve e dados econômicos no Brasil. Foco na ata do Copom e na divulgação de índices de confiabilidade do consumidor e inflação em várias capitais.
-
Haddad e Padilha darão coletiva sobre troca de dívidas por atendimentos pelo SUS
Coletiva abordará novo programa que troca dívidas de hospitais por atendimento especializado no SUS. Medida visa aumentar a capacidade de atendimento e reduzir filas de espera para consultas e procedimentos.
-
Ata do Copom, Powell, Haddad, cessar-fogo Israel-Irã e mais destaques desta 3ª
Divulgações de indicadores econômicos no Brasil e nos EUA podem influenciar mercado. Discussões no governo brasileiro e a situação no Oriente Médio também marcam o dia.
-
Lula se reúne com Haddad para discutir programa Acredita, que ainda sofre para deslanchar
O programa Acredita enfrenta desafios para ampliar o acesso ao crédito, com menos de 1% do público-alvo utilizando suas opções. O governo busca alternativas para revitalizar a iniciativa e incentivar a participação de microempreendedores.
-
O momento paradoxal do governo Lula
Apesar de sinais de melhora na economia e redução da inflação, Lula enfrenta desafios políticos que ameaçam sua governabilidade. A combinação de crescimento econômico e apoio popular ainda é incerta, exigindo cautela na condução de seu terceiro mandato.
-
O país das duas semanas
Ministro Haddad enfrenta resistência no Congresso após proposta polêmica de taxação. Diante da insatisfação, governo ganha prazo extra, mas País pode estar à beira do imobilismo fiscal.
-
Durigan defende ação da Petrobras para conter alta no petróleo
Ministério da Fazenda avalia que a política de preços da Petrobras pode ajudar a mitigar os efeitos da alta do petróleo na inflação. O aumento dos custos é impulsionado por conflitos no Irã e a possibilidade de obstrução do estreito de Ormuz.
-
Boletim Focus: mercado reduz estimativa de inflação em 2025 pela 4ª semana seguida, para 5,24%
Economistas ajustam projeções de inflação e crescimento do PIB no Brasil. A expectativa de crescimento econômico para 2025 foi elevada, enquanto a inflação foi revisada para baixo, embora continue acima da meta.
-
Agenda do dia: Dirigentes do Fed são destaque
O dia será marcado por eventos econômicos importantes, incluindo discursos de dirigentes do Federal Reserve e divulgações de indicadores de preços. O presidente Lula e ministros também têm uma agenda cheia no Planalto, enquanto Haddad retorna de férias.
-
Mercados atentos à resposta do Irã, PMIs nos EUA, discursos do Fed e outros destaques
Expectativa de fechamento do Estreito de Ormuz gera apreensão no mercado de petróleo, enquanto EUA e Irã trocam ameaças após ataques recentes. Em meio a isso, Brasil e EUA divulgam dados econômicos importantes que influenciarão as decisões dos investidores.
-
Os efeitos da alta do petróleo com o bombardeio de Trump ao Irã
A escalada do conflito entre EUA e Irã gera incertezas sobre o mercado de petróleo, com possíveis consequências para a inflação global. Economistas alertam para a dificuldade de prever a demanda e os preços em meio a tensões geopolíticas.
-
A César o que é de César: estrago nas finanças públicas vem do aumento de gastos do governo Lula
Ministro da Fazenda atribui a deterioração das contas públicas ao governo anterior, mas dados da Instituição Fiscal Independente contradizem suas alegações. Para alcançar um superávit estrutural, é necessário focar no controle dos gastos atuais, em vez de reescrever a história.
-
Lula e petistas querem usar debate sobre impostos para enfrentar oposição
Governo Lula aposta em discurso de justiça tributária para conquistar apoio popular. Medidas que visam aumentar impostos para os ricos são vistas como estratégia para engajar a esquerda nas redes sociais, apesar das críticas do Congresso e do setor empresarial.
-
França e Itália pedem acordo UE-Mercosul mais equilibrado para proteger agro europeu
França e Itália exigem revisão do acordo UE-Mercosul para proteção do setor agrícola. Países pedem cláusulas que garantam igualdade nas regras sanitárias e proteção aos agricultores europeus.
-
Negar os fatos é abrir caminho para o retrocesso
Artigo alerta para o risco de retrocessos na política econômica do Brasil devido à negação dos avanços alcançados entre 2019 e 2022. A importância de um debate honesto sobre os dados reais é fundamental para evitar que conquistas sejam desfeitas por ideologias.
-
A mais de um ano da eleição, governo enfrenta paralisia em pautas econômicas no Congresso
Governos enfrentam dificuldades legislativas a 14 meses das eleições, com a popularidade de Lula em queda. A paralisia é evidenciada pela falta de votação das prioridades econômicas e pela pressão do Congresso contra o aumento do IOF.
-
Congresso protege o 'andar de cima' ao resistir a alta de impostos de Haddad, diz economista
Conflito entre o governo e o Congresso se intensifica com a proposta de aumento do IOF, que enfrenta forte resistência parlamentar. O cenário reflete lobbies econômicos e estratégias políticas, enquanto o governo busca alternativas para equilibrar as contas públicas.
-
Congresso sob Bolsonaro impôs conta de R$ 82 bi a Lula; sob PT, deixa R$ 158 bi para próximo governo
Haddad destaca os impactos financeiros das PECs aprovadas durante o governo Bolsonaro, que resultaram em um custo de R$ 82 bilhões ao governo Lula. O ministro menciona a necessidade de um novo pacote de aumento de impostos para enfrentar a pressão nas contas públicas.