Selic
-
Banco Central indica taxas de juros altas por mais tempo
A informação foi divulgada por dirigentes do Banco Central durante uma análise sobre os impactos da inflação persistente na política monetária. Eles enfatizaram a possibilidade de manutenção da Selic em níveis elevados para controlar a inflação.
-
Cyrela prepara lançamento do novo prédio residencial mais alto de São Paulo; veja onde vai ficar
Empreendimento em Pinheiros traz design exclusivo da Pininfarina e promete redefinir o skyline paulistano. Com 210 metros de altura, o edifício terá unidades de alto padrão e preços que desafiam o mercado.
-
Dólar opera estável antes de dados de emprego no Brasil e inflação americana
Dólar se mantém estável enquanto investidores aguardam dados econômicos importantes. A alta do câmbio na semana e os anúncios de tarifas dos EUA geram incertezas no mercado global.
-
Taxa de desemprego fica em 6,8% no trimestre encerrado em fevereiro. O que isso significa?
Taxa de desocupação no Brasil aumenta para 6,8%, refletindo desafios no mercado de trabalho. A pressão inflacionária decorrente da força do emprego preocupa o Banco Central e pode levar a novas altas na taxa Selic.
-
Leia as 5 principais notícias do mercado desta 6ª feira
Mercados dos EUA mostram leve queda enquanto investidores avaliam novas tarifas de Trump. Canada se prepara para retaliar e aguarda impacto das medidas comerciais na economia.
-
Confiança de serviços no Brasil melhora em março após 4 meses de quedas, diz FGV
A melhora no Índice de Confiança de Serviços reflete uma ligeira recuperação nas expectativas do setor, apesar do pessimismo em relação ao futuro econômico. O Banco Central também reavaliou suas projeções de crescimento e inflação do Brasil para 2025.
-
Cenário ‘incômodo’: por que o Banco Central projeta inflação fora da meta até 2027?
Banco Central prevê inflação elevada até 2027, com risco de descumprimento da meta em 2023. Presidente Gabriel Galípolo admite um cenário econômico desafiador com juros altos e atividade em desaceleração.
-
Polêmica no consignado do FGTS
Influenciadores financeiros geram confusão sobre novo crédito consignado com garantias do FGTS. Apesar das preocupações com a inadimplência, essa modalidade oferece custos mais baixos em comparação a outras opções de financiamento.
-
Olho na bola de cristal do BC
Banco Central prevê crescimento no primeiro trimestre de 2025, mas com desaceleração prevista nos trimestres seguintes. Expectativa de inflação e crédito também mostra tendência de recuo, revelando os efeitos das altas taxas de juros.
-
Banco Central indica taxas de juros altas por mais tempo
Dirigentes do BC sinalizam que a Selic pode continuar alta devido à inflação persistente. Expectativas de desancoragem pressionam a autoridade monetária a manter o controle da situação.
-
Política fiscal sai de cena e dá lugar ao Caged no BC
Gabriel Galípolo, em sua primeira coletiva como presidente do Banco Central, evitou abordar a preocupação com as contas públicas e focou nas expectativas sobre a taxa Selic. O BC reconheceu o cumprimento da meta fiscal para 2024, mas não avaliou o impacto das novas medidas econômicas do governo Lula.
-
Após fala de Alckmin, Haddad defende metodologia da inflação
Haddad reforça a validade da metodologia do IBGE e do Banco Central para a medição da inflação, em resposta às declarações de Alckmin sobre desconsiderar alimentos e energia. O ministro destaca que a análise já considera efeitos sazonais, enquanto a Selic é ajustada para controlar a inflação em um cenário econômico desafiador.
-
Ibovespa fecha em alta com ganhos da Vale e da Petrobras; Americanas desaba 26%
Ibovespa sobe 0,47% e alcança maior nível desde setembro de 2022, impulsionado por blue chips. Enquanto isso, o mercado externo enfrenta pressão com novas tarifas de Donald Trump sobre importação de veículos.
-
Dólar sobe 0,33% e fecha a R$ 5,753 após prévia da inflação
Dólar se valoriza em relação ao real após dados de inflação acima do esperado, enquanto BC sinaliza flexibilidade na definição da alta da Selic. Movimentos contrastantes nas Bolsas refletem tensões econômicas nos EUA.
-
Ibovespa se recupera do tombo em 2024. O que será da bolsa de agora em diante?
Ibovespa se recupera parcialmente após queda acentuada e alcança 133 mil pontos. A volatilidade permanece, com investidores cautelosos diante de incertezas tarifárias nos EUA e na expectativa por novas movimentações no mercado.
-
Opinião | O Brasil gasta boa parte dos impostos com pagamento de juros? Pedro Fernando Nery responde em vídeo
Colunista desmistifica teorias sobre o uso de impostos para pagamento de juros e revela que previdência consome a maior parte do orçamento. A discussão sobre déficit primário e a real situação das contas públicas é abordada em seu programa "Chama o Nery".
-
Taxas dos DIs cedem após IPCA-15 abaixo da expectativa disparar redução de prêmios
Taxas dos DIs caem impulsionadas por dados do IPCA-15 abaixo do esperado e incertezas sobre impacto do crédito consignado. Mercado avalia possíveis efeitos da nova política monetária do Banco Central em meio a divergências nas expectativas para a Selic.
-
BC tem tentado comunicar que País irá conviver com IPCA acima da meta no curto prazo, diz Galípolo
Galípolo admite que a inflação permanecerá acima da meta no curto prazo e ressalta a necessidade de monitorar dados econômicos. O presidente do Banco Central avalia os efeitos das altas de juros e as expectativas inflacionárias em um cenário de incertezas.
-
Galípolo reforça que, no curto prazo, País vai conviver com IPCA acima da meta
Banco Central prevê inflação acima da meta no curto prazo e anuncia aumento de juros. Presidente Gabriel Galípolo destaca compromisso da instituição com a meta, apesar das incertezas econômicas.
-
Whirlpool tem maior lucro desde 2011, mas 2025 já desacelera e empresa buscará manter investimentos
Whirlpool registra lucro recorde e crescimento nas vendas após dois anos desafiadores. A empresa enfrenta desafios para 2025, com possíveis quedas na demanda e aumento da competitividade no mercado.
-
Crédito ficou mais difícil, mas há oportunidades, segundo gestores
Gestores de recursos destacam que, apesar das dificuldades esperadas para o crédito privado em 2025, existem oportunidades em segmentos mais arriscados. O foco deve estar na cautela e na análise cuidadosa dos ativos, especialmente em um cenário de juros elevados.
-
Galípolo ironiza pergunta sobre participar de jantares políticos
Galípolo defende participação em jantares com artistas e se diverte com críticas sobre jantares políticos. Ele apresentou projeções do crescimento do PIB e a nova direção da política monetária do BC.
-
Galípolo nega ter orientações de Sidônio na comunicação do BC
Galípolo reafirma a autonomia do Banco Central e discute estratégias de comunicação. Mudança nas chaves do Pix e expectativa de inflação são temas centrais da apresentação.
-
Medidas do governo têm foco estrutural, e impacto ainda será analisado, diz Galípolo
Gabriel Galípolo ressalta que as medidas do governo Lula visam mudanças estruturais na economia e que o impacto dessas iniciativas ainda está sob análise. Em sua primeira entrevista, o presidente do Banco Central comenta sobre o novo consignado e a necessidade de uma política fiscal e monetária harmoniosa.
-
BC não tem intenção de mudar atuação com swap cambial no curto prazo, diz Galípolo
Banco Central reafirma estabilidade na rolagem de swaps cambiais. O presidente Galípolo destaca que mudanças na política monetária não estão previstas no momento.
-
Galípolo nega ter orientações de Sidônio na comunicação do BC
Gabriel Galípolo reafirma a autonomia do Banco Central em relação à comunicação e apresenta novas projeções econômicas. Ele também discute as recentes alterações no Pix que afetarão cerca de 8 milhões de usuários.
-
Tirar alimentos da inflação “não dialoga” com trabalho do BC, diz Galípolo
Gabriel Galípolo defende a importância da inclusão dos preços de alimentos e energia no IPCA, contrariando a proposta do vice-presidente. Ele destaca que a autonomia do BC não impede críticas à política monetária e reafirma confiança nas regras atuais para a definição da Selic.
-
Galípolo: Selic está entrando em patamar condizente até com juro neutro mais alto
Banco Central sinaliza aumento da Selic após avaliação dos fatores que afetam a inflação. Presidente Galípolo destaca necessidade de ajustes com cautela em ambiente de incertezas econômicas.
-
BC tem “grau de liberdade” para subir Selic em maio, diz Galípolo
Banco Central indica possibilidade de elevação da Selic na próxima reunião do Copom, com projeções de crescimento do PIB revisadas para baixo. Autoridade ressalta a importância de dados sobre a economia e a pressão inflacionária acima da meta.
-
Taxa Selic deve ser mais alta por mais tempo, diz diretor do Banco Central
Banco Central prevê manutenção de juros altos devido a inflação acima da meta e reavalia expectativa de crescimento do PIB para 2023. Projeções indicam que a inflação só poderá se alinhar à meta oficial em 2027.
-
Galípolo diz que foi protagonista para subir juros e contraria Haddad
Galípolo destaca seu papel na alta da Selic e na nova estrutura de comunicação do Banco Central. A projeção de crescimento do PIB para 2025 foi ajustada para 1,9%, refletindo a necessidade de controle da inflação.