Selic
-
Com Selic maior, quais tipos de empréstimos ficam mais caros?
Taxa Selic em alta impacta juros do crédito pessoal, encarecendo modalidades e beneficiando algumas. Especialistas alertam que com a nova linha de consignado, o crédito não consignado pode se tornar ainda mais caro.
-
Pimenta reúne petistas em churrascaria para comemorar 60 anos
Reunião foi marcada por um clima festivo, com a presença de importantes figuras do PT. Mesmo com a celebração, convidados evitaram discutir temas políticos atuais durante o evento.
-
Em dia de alta da Selic, Lula diz que economia vai crescer mais de 3%, acima da estimativa do próprio governo
Lula acredita que o Brasil terá um crescimento surpreendente em 2023, superando 3%, apesar do aumento da Taxa Selic pelo Banco Central. As declarações foram feitas durante a inauguração do Hospital Universitário Ceará, em Fortaleza.
-
Lula projeta crescimento econômico acima de 3% em 2025, apesar do aumento da Selic
Lula expressa confiança no crescimento econômico do Brasil, desafiando previsões mais conservadoras. Enquanto isso, o Copom aumenta a taxa Selic em meio a medidas para estimular o crédito e o investimento.
-
Agora ministra, Gleisi silencia sobre alta nos juros nesta 4ª
Gleisi Hoffmann evita comentar aumento da Selic, que volta a 14,25% ao ano, nível semelhante ao final do governo Dilma. O movimento visa controlar a inflação, mas já gera críticas entre membros do governo.
-
Juros sobem a mesma taxa do fim do governo Dilma e oposição ironiza
O aumento na Selic gerou reações adversas entre políticos da oposição, que questionam a responsabilidade do governo Lula. A taxa, agora em 14,25%, é comparada ao final da gestão de Dilma Rousseff e desperta críticas sobre a eficácia da política monetária atual.
-
Alta da Selic reflete um governo que joga lenha na fogueira da economia já aquecida
A decisão do Banco Central é uma resposta à inflação crescente, que alcançou níveis alarmantes em fevereiro. O desafio agora é equilibrar a política monetária em meio a um aumento de gastos e estímulos por parte do governo.
-
Juros em alta: até qual patamar o BC terá de elevar a Selic? Economistas respondem
Copom eleva Selic para 14,25% e sinaliza novo aumento com menor magnitude na próxima reunião. Expectativas sobre inflação ainda preocupam, enquanto cenário econômico continua desafiador.
-
Alta da Selic era esperada e reflete preocupação do BC em controlar inflação, dizem analistas
Banco Central eleva taxa Selic para 14,25% em resposta à inflação crescente. Comunicado sinaliza continuidade do ajuste, com novas altas previstas em reuniões futuras.
-
Dólar registra sétima queda consecutiva e fecha no menor valor desde outubro
Dólar atinge menor cotação em meses e Ibovespa acompanha tendência de alta. Expectativas sobre juros no Brasil e nos EUA influenciam o desempenho das moedas e dos mercados.
-
Copom: o que esperar da Bolsa e do dólar após decisão que elevou Selic?
Copom eleva taxa Selic para 14,25% ao ano, com expectativa de altas menores adiante. A decisão impacta setores da Bolsa e pode influenciar o câmbio, atraindo capital estrangeiro e aumentando a volatilidade.
-
Economistas divergem sobre patamar final da Selic em 2025 após sinalização do Copom
Economistas divergem sobre magnitude da próxima alta da Selic, que pode ser de 0,25% a 0,75%. Setor produtivo critica decisão do Banco Central, questionando os impactos da alta de juros no crescimento econômico.
-
Em dia de alta nos juros, Lula promete crescimento acima de 3% em 2025
Lula desafia prognósticos negativos e garante crescimento acima de 3% para o Brasil em 2025. O presidente também destaca iniciativas para promover crédito e incentivar a economia local.
-
Juros altos “só prejudicam a economia” e encolhem setor, diz indústria
Indústrias criticam aumento da Selic e alertam para impactos negativos na economia. CNI e Fiemg afirmam que juros altos prejudicam investimentos e empregos, exacerbando a situação inflacionária.
-
Entenda em 5 pontos a decisão do Banco Central que elevou a Selic para 14,25%
Banco Central eleva Selic para 14,25% e indica novo aumento em maio. Comitê aponta incertezas externas e a necessidade de cautela quanto ao cenário econômico nacional.
-
Opinião | Banco Central garante ‘âncora monetária’ e juros sob Lula vão superar pior momento de Dilma
Copom sinaliza nova alta na Selic, superando os piores índices do governo Dilma. Diretores reafirmam compromisso de conter inflação em meio a um cenário econômico desafiador.
-
‘Brasil vai crescer outra vez acima de 3%’, diz Lula, em dia de nova alta no juro contra a inflação
Lula desafia previsões pessimistas e garante que Brasil crescerá acima de 3% em 2025. O presidente destaca a importância do crédito para pequenos e médios empreendedores e o aumento do salário mínimo como fatores para essa melhora econômica.
-
Opinião | A política fiscal do governo Lula continua operando para os juros subirem no País
Banco Central eleva a Selic para 14,25% em meio a tensões entre política fiscal e monetária. Expectativa é de juros mais altos para conter a inflação, enquanto governo intensifica gastos para conquistar apoio popular.
-
Indústria critica aumento da Selic e aponta decisão como 'prejudicial para a economia'
CNI e FIEMG alertam que novo aumento da Selic compromete a recuperação da indústria e prejudica a economia. Entidades pedem alinhamento entre políticas fiscal e monetária para promover um ambiente favorável a investimentos e crescimento sustentável.
-
Após nova alta da Selic, Lula diz que Brasil vai crescer mais de 3% em 2025
Lula desafia previsões pessimistas e garante que o Brasil alcançará crescimento superior a 3% em 2023. Presidente promete medidas para baratear o crédito e incentivar a economia, mesmo após aumento na taxa Selic.
-
Haddad diz que só vai comentar decisão do BC sobre juros após ata do Copom
Ministro da Fazenda destaca que alta da Selic era prevista e se baseia em orientações anteriores do Banco Central. A taxa, agora em 14,25%, atinge o maior nível desde 2016 e pode continuar a subir em futuras reuniões.
-
Nova alta de juros indicada pelo Banco Central levará a Selic a maior patamar desde 2006
Com a elevação de 1 ponto percentual, a Taxa Selic atinge 14,25% e é projetada para superar 14,50% na próxima reunião. O Copom justifica a medida com o cenário adverso da inflação e a necessidade de ajustes monetários.
-
Haddad diz que alta da Selic reflete orientação do BC dada em dezembro
Haddad explica que o aumento da Selic é uma confirmação do guidance anterior do Copom. Ministro aguarda divulgação da ata para aprofundar os comentários sobre a decisão.
-
Haddad diz que aumento da Selic é parte do “guidance” do Copom do final de 2024
Com a elevação, a Selic atinge o maior nível desde 2016, refletindo o compromisso do Banco Central com a meta de inflação. O Copom sinaliza ajustes futuros mais modestos, dependendo da evolução econômica e dos preços.
-
Lucro da Randoncorp avança mais de 100% no 4º trimestre
Randoncorp registra crescimento em receita, lucro e Ebitda no quarto trimestre, apesar do aumento no endividamento. A empresa atribui os resultados a aquisições estratégicas, incluindo a compra da mexicana Kuo Refaciones.
-
BC sinaliza alta menor que 1 p.p. na taxa de juros em maio
Banco Central sinaliza ajuste menor na Selic, interrompendo ciclo de aumentos. A decisão visa controlar a inflação e está em linha com as metas estabelecidas pela autoridade monetária.
-
BC prevê amenizar alta dos juros em maio
Banco Central amplia a Selic para 14,25% ao ano e sinaliza futuro ajuste nas altas. A decisão reflete a preocupação com a inflação e a resiliência da atividade econômica.
-
Copom eleva Selic a 14,25% ao ano e indica alta de juros menor na próxima reunião
Copom aumenta taxa Selic para 14,25% e sinaliza possível ajuste menor na próxima reunião. A decisão ocorre em meio a preocupações com a inflação alta e sinais de desaceleração da atividade econômica.
-
Com Selic a 14,25%, taxa de juros no Brasil volta ao mesmo nível de quase 10 anos
Aumento de 1 ponto percentual na Selic retrocede o Brasil ao patamar de 2015, levantando preocupações sobre a sustentabilidade do crescimento econômico. Apesar de uma inflação menor e crescimento do PIB, o cenário fiscal continua desafiador para o governo.
-
Após alta da Selic, Brasil cai três posição e tem o 4º maior juro do mundo; veja ranking
Taxa básica de juros do Brasil chega a 14,25% ao ano, impactando negativamente na classificação global. Com isso, o país ocupa a quarta posição em juros reais, seguindo Turquia, Argentina e Rússia.
-
Copom eleva Selic para 14,25% ao ano, maior patamar desde a crise do governo Dilma
A decisão unânime do Copom reflete a preocupação com a inflação persistente e o crescimento econômico inesperado. A expectativa é de novas elevações na taxa de juros e um cenário desafiador para consumo e investimentos.
-
Haddad minimiza alta da Selic e diz que já estava prevista desde o fim do ano passado
Ministro da Fazenda comenta que alta da Selic já era prevista, mas alerta sobre os desafios para a economia. Expectativa é de novo aumento em maio, levantando preocupações sobre o alinhamento entre política fiscal e monetária.
-
Selic sobe de novo, mas Brasil cai no ranking de maior juro real do mundo; entenda
Brasil cai para a quarta posição em juros reais, mesmo com alta da Selic. A taxa real brasileira agora é de 8,79%, enquanto países como Turquia e Argentina superam esse índice.
-
Brasil cai para 4º lugar no ranking de juro real, apesar de alta da taxa Selic
Brasil perde posições no ranking de juros reais, agora atrás de Turquia, Argentina e Rússia. A queda nas taxas brasileiras é impulsionada pela redução dos juros futuros, enquanto o Banco Central aumentou a Selic.
-
Quanto rende R$ 1 mil em Tesouro Direto, poupança e CDB após a Selic subir para 14,25%
Copom eleva Selic para 14,25% ao ano, impactando empréstimos e rendimentos. Investidores de renda fixa se beneficiam com juros mais altos, mas a situação da economia gera incertezas.
-
Banco Central aumenta taxa básica de juros para 14,25%, maior patamar desde governo Dilma, e indica próximo aumento menor
Com alta de 1 ponto percentual, a Selic chega ao maior nível desde 2016, refletindo a preocupação do Banco Central com a inflação. O comitê prevê novas elevações nos próximos encontros, em resposta à economia aquecida e às pressões inflacionárias.
-
Brasil continua em terceiro lugar em ranking de países com o maior juro real
Brasil se destaca entre países com altas taxas de juros reais e mantém a posição no ranking global. Economistas projetam queda na Selic apenas a partir de 2025, apesar das incertezas econômicas.
-
Veja a íntegra da decisão do Copom, que subiu a taxa Selic de 13,25% para 14,25%
Com a elevação, o Copom encerra o ciclo de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central. O cenário econômico continua desafiador, com pressões inflacionárias elevadas e incertezas no contexto global.
-
BC sobe juros para 14,25% ao ano, mesmo patamar da crise no governo Dilma, e indica nova alta
Copom eleva Selic para 14,25% ao ano na busca por controle da inflação. A decisão, unânime, marca o maior patamar de juros desde 2016, em meio ao segundo maior ciclo de alta dos últimos 20 anos.
-
Brasil deixa topo e passa a ter o 4º maior juro real do mundo
Brasil recua para o 4º lugar em ranking de juros reais, ficando atrás de Turquia, Argentina e Rússia. A nova taxa Selic é de 14,25% ao ano, refletindo ajustes no cenário econômico.
-
Focus: mercado reduz projeção de inflação, PIB e dólar para 2025
Projeções de inflação para 2025 e 2026 mostram leve redução e aumento, respectivamente, enquanto expectativas sobre a taxa Selic e crescimento do PIB permanecem estáveis. O cenário inflacionário se torna adverso, com riscos elevados devido a fatores externos e internos.
-
Copom sobe Selic a 14,25% e antevê aperto de menor magnitude em maio
Copom eleva Selic para 14,25% ao ano, o maior patamar em quase sete anos. Decisão alinha-se com a estratégia de controle da inflação e sinaliza possíveis ajustes menores no futuro.
-
Juros sobem 1 p.p. e vão a 14,25%, mesma taxa do fim do governo Dilma
Banco Central anuncia aumento da Selic para 14,25% ao ano, revelando preocupações com a inflação. Este é o maior patamar desde 2016, impulsionando a discussão sobre a autonomia da instituição.
-
Selic sobe para 14,25%, eleva custo de financiamentos de veículos e afeta crédito para empresas
Reajuste na taxa Selic deve resultar em aumento discreto nas parcelas de crédito para pessoas físicas. Especialistas alertam sobre os efeitos cumulativos e maiores dificuldades para empresas na concessão de empréstimos.
-
Brasil cai para 4º no ranking de maiores juros reais do mundo, mesmo com alta da Selic; veja lista
Brasil cai para o quarto lugar em juros reais, enquanto a Selic atinge 14,25% ao ano. A elevação contínua reflete um cenário econômico desafiador e novas posições no ranking internacional.
-
Alta na Selic torna mais atraentes investimentos em renda fixa, como os novos títulos isentos de IR do BNDES
Aumento da Selic torna os investimentos em renda fixa ainda mais atraentes. Com a introdução das Letras de Crédito de Desenvolvimento, poupadores ganham uma nova alternativa isenta de Imposto de Renda.
-
BC eleva a Selic para 14,25% ao ano, maior taxa desde outubro de 2016
Copom eleva Selic para 14,25%, o maior nível em quase sete anos. A decisão ocorre em um cenário de alta contínua e expectativa de inflação em leve queda.
-
Com alta na Selic, Brasil fica com o quarto maior juro real do mundo. Veja ranking
Brasil se destaca no ranking mundial de juros reais, ocupando a quarta posição. A nova alta da Selic para 14,25% ao ano eleva o custo de capital no país para 8,79%.
-
Copom eleva a Selic em 1 ponto, para 14,25% ao ano, e prevê ajuste menor à frente
Banco Central inicia ciclo de alta na Selic para combater inflação. Decisão do Copom reflete a necessidade de uma política monetária mais contracionista em meio a pressões econômicas.
-
Banco Central eleva Selic para 14,25%, maior patamar desde outubro de 2016, e sinaliza nova alta em maio
Copom aumenta Selic para 14,25% em resposta à inflação e promete novos ajustes. O cenário adverso e a contínua elevação dos preços levam o Banco Central a sinalizar novas elevações na taxa de juros.
-
Juros futuros caem em linha com Treasuries após decisão do Fed
Juros futuros no Brasil caem em resposta à decisão do Federal Reserve, enquanto investidores aguardam a reunião do Copom. Expectativa é de aumento da taxa Selic, com atenção voltada para a comunicação do Banco Central sobre a política monetária futura.
-
Ibovespa tem maior série de ganhos desde agosto de 2024 e agora mira 133 mil pontos
Ibovespa destaca-se com a alta de Vivara, enquanto investidores avaliam decisões do Federal Reserve. O índice acumula uma valorização superior a 7% em seis pregões consecutivos, alcançando o maior patamar desde outubro de 2024.